Mata da Costa: Presidente dos CTT, 200 200 Euros
Carlos Tavares: CMVM, 245 552 Euros
Antonio Oliveira Fonseca: Metro do Porto, 96 507 Euros
Guilhermino Rodrigues: ANA, 133 000 Euros
Fernanda Meneses: STCP, 58 859 Euros
José Manuel Rodrigues: Carris 58 865 Euros
Joaquim Reis: Metro de Lisboa, 66 536 Euros
Vítor Constâncio: Banco de Portugal, 249 448 Euros (este é que pode pagar mais IRS)
Luís Pardal: Refer, 66.536 Euros
Amado da Silva: Anacom, Autoridade Reguladora da Comunicação Social, ex-chefe de gabinete de Sócrates, 224 000 Euros
Faria de Oliveira: CGD, 371 000 Euros
Pedro Serra: AdP, 126 686 Euros
José Plácido Reis: Parpública, 134 197 Euros
Cardoso dos Reis: CP, 69 110 Euros
Vítor Santos: ERSE, Entidade Reguladora da Energia, 233.857 Euros
Fernando Nogueira: ISP, Instituto dos Seguros de Portugal, 247 938 euros (este não é o ex-PSD que se encontra em Angola!)
Guilherme Costa: RTP, 250.040 Euros
Afonso Camões: Lusa, 89 299 Euros
Fernando Pinto: TAP, 420 000 Euros
Henrique Granadeiro: PT, 365 000 Euros
E ainda faltam as Estradas de Portugal, EDP, Brisa, Petrogal, todas as outras Observatórios e reguladoras ... Vilanagem! É um fartar! E pedem contenção!
Imaginem o que é pagar um subsídio de férias ou de Natal a estes senhores: ''Tome lá meu caro amigo 350 000 € para passar férias ou fazer compras de Natal''.
E pagar-lhes esta reforma ... É no mínimo imoral e no máximo corrupção à sombra da lei ... Até porque estes cargos não são para técnicos, mas são de nomeação política... É isto que lhes retira toda e qualquer credibilidade junto do povo e dos quadros técnicos.
(NOTA: O Pacheco Pereira vai dizer que denunciar isto é populismo.)
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