sábado, 10 de maio de 2014

Vamos todos eleger
os nossos queridos deputados europeus!



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Não à ideologia de género!


Prof. Hermes R. Nery

Entrevista com o Prof. Hermes Rodrigues Nery, especialista em bioética e membro da comissão em defesa da vida do Regional Sul 1 da CNBB

O que é o PNE e quais os riscos que a sua aprovação traria para a educação no Brasil perante o ponto de visto ético?

O Plano Nacional de Educação (PNE) estabelece as directrizes e metas da educação brasileira para os próximos dez anos, norteando o conteúdo e as metodologias de ensino em todo o País, com instrumentos legais para exigir dos professores, directores e também donos de escolas particulares a cumprirem o que está determinado no referido PNE.

Ao  incluir a ideologia de género no Plano Nacional de Educação, o governo do PT (a exemplo do que já expôs no PNDH3), visa utilizar todos os meios e recursos para disseminar a agenda do feminismo radical, assumida pela ONU, para intensificar o processo de desmonte civilizacional, de modo especial os princípios e valores da cultura Ocidental, de tradição judaico-cristã. É, portanto, uma agenda anticristã inclusa no PNE, com a ideologia de género, que, sendo aprovado, será executada por toda a rede de ensino do País, procurando dar legalidade ao que já vem sendo posto em prática, e implementando de modo subtil e sofisticado o que ideólogos de países desenvolvidos criaram enquanto experimentação de reengenharia social, a partir de muitas formas de manipulação, de modo especial o da linguagem.

Como explica o Dr. Jorge Scala, que os ideólogos de género «têm a pretensão de modificar a estrutura íntima do ser humano por meio de uma transformação cultural levada a cabo pela manipulação da linguagem e pelo controle dos meios de comunicação». O governo do PT sabe que para fazer a revolução cultural que pretende, precisa instrumentalizar toda a rede de ensino para os seus fins de perversão, fazendo dos professores escravos de uma ideologia, obrigados a ensinar e doutrinar as crianças, desde a mais tenra idade, de que a identidade sexual não pode estar condicionada a um determinismo biológico, porque seria uma construção sócio-cultural, e não pode haver diferenças portanto nesta dimensão relacional, pois as diferenças acentuam lógicas de dominação e poder. O próprio relator do PNE na Câmara, deputado Ângelo Vanhoni, afirmou numa entrevista à TV Canção Nova, de que a escola é o espaço privilegiado para a transformação dos valores. Espaço este que o governo quer tomar de vez para promover a sua revolução cultural, anti-cristã e inteiramente desumana.

Quais são os argumentos apresentados pelos relatores e promotores do projecto para inserir a ideologia de género entre os princípios da educação?

Os argumentos do feminismo radical promovido pela ONU e que o governo do PT (atrelado a grupos e fundações internacionais) está comprometido a executar. O termo «género» apareceu na conferência da ONU sobre a mulher, em Pequim (1995), como ferramenta política do feminismo radical para a mais profunda e ousada subversão antropológica. Na verdade, trata-se de uma pseudoantropologia, com obsessão a uma reengenharia social global. «Infelizmente – como evidencia Dale O'Leary – a ONU tornou-se cativa de perigosos ideólogos, que estão usando o poder e a influência da organização para promover os seus perigosos esquemas». Perigo porque a ideologia de género nega a natureza humana e fere profundamente a humanidade do homem e da mulher, que deixam de ser complementares, pois, para os ideólogos de género, a identidade sexual não é um dado natural, mas uma construção sócio-cultural, que pode ser manipulada, atingindo assim o âmago do que é ser homem e mulher, e destruindo assim a dimensão humana da família monogâmica e heterossexual (realidade caracterizada pela dualidade, complementaridade e fecundidade). «Nós não seremos forçadas a retroceder para o conceito de que 'a biologia é o destino' que procura definir, confinar e reduzir as mulheres às suas características sexuais físicas», afirmou a feminista Bela Abzug.


Foi Shulamita Firestone, no seu livro «A Dialética do Sexo», que associou o marxismo com o feminismo radical, dizendo que «assim como o objectivo final da revolução socialista não era apenas a eliminação do privilégio de classe económica, mas a própria distinção da classe económica, assim também o objectivo final da revolução feminina deve ser, diversamente do objectivo do primeiro movimento feminista, não apenas a eliminação do privilégio masculino, mas da própria distinção sexual». Nesta lógica de perversão, os ideólogos de género acenam com a falácia do igualitarismo, como discurso sedutor, mas que, na prática, conduz tanto o homem quanto a mulher a situações de crescente vulnerabilidade e violência. É uma ideologia que se volta contra a condição biológica da pessoa humana, com efeitos sociais danosos já vistos noutros países que a adoptaram no seu sistema educacional, como a Suécia. Dale O'Leary também observa que «o fundamento do feminismo radical e o cerne da agenda de género é a eliminação da distinção sexual e o controle da reprodução». E acrescenta que «as feministas radicais concordam com os marxistas que o objectivo é uma sociedade sem classes, mas a revolução feminista  radical quer abolir também as classes sexuais». Cabe lembrar que o controle reprodutivo feminino incluiria também o aborto.

Como vemos, incluir a ideologia de género no PNE é permitir que o governo do PT avance no seu programa socialista, utilizando o próprio parlamento para os seus fins revolucionários. Agora, não pelas armas, mas de modo subtil e sofisticado, por dentro das estruturas, corroendo-as. O que se quer ensinar nas escolas brasileiras, sob o amparo da legislação, é o que desejava Firestone: o regresso «a uma pansexualidade desobstruída», como ainda a abolição da própria infância, pois, para ela, «devemos incluir a opressão das crianças em qualquer programa feminista revolucionário... A nossa etapa final deve ser a eliminação das próprias condições da feminilidade e da infância. O tabu do incesto hoje é necessário somente para preservar a família; então, se nós nos desfizermos da família, iremos de facto desfazermos das repressões que moldam a sexualidade em formas específicas», até que a sexualidade seja «libertada da sua camisa de força para erotizar toda a nossa cultura».

Quando Bela Abzug conseguiu introduzir a ideologia de género nos documentos da ONU, os anarcofeministas que assumiram postos de decisão nos governos dos estados-membros da ONU, começaram a exigir que os governos incluíssem também a perspectiva de género nas suas legislações, directrizes e metas educacionais, configurando a nível local, regional e nacional, a agenda controlista, antivida, anticristã e antifamília por estes grupos internacionais. Por isso, mais uma vez, o Brasil vê a sua soberania aviltada por esses pérfidos interesses. Daí o trabalho que estamos a fazer, levando informações aos deputados senadores, e pressionar o legislativo brasileiro a não ceder diante desta ideologia totalitária que querem implantar no País.

De que maneira concreta (a nível de materiais, conteúdos, etc.) a ideologia de género seria apresentada aos estudantes brasileiros? A medida afectaria também as escolas particulares? Escolas católicas, por exemplo, teriam que, obrigatoriamente, incluir a ideologia de género nos seus materiais e planeamento de classes?

O MEC passaria a produzir materiais didácticos, livros, cartilhas, DVDs, etc. (inclusive já fazem actualmente), promover actividades, workshops, formações, para que todos aceitassem o anarquismo da ideologia de género, sob o amparo da lei. Com isso, os professores serão obrigados a concordar com uma ideologia eivada de equívocos, e de efeitos sociais danosos, e terão de repetir a cartilha igualitária do MEC se quiserem sobreviver. E as escolas particulares que questionarem o conteúdo ideológico imposto, sofrerão sanções. A forma de fechar o cerco e encurralar todos na redoma será criar e consolidar o Sistema Único de Educação, para garantir a uniformização do pensamento na rede de ensino. Não se admitirá quem destoe do discurso oficial. E o governo do PT (de modo especial as mulheres subjugadas por Dilma Roussef) continuará dizendo que tudo isso é democracia.





quinta-feira, 8 de maio de 2014

Conferência em Montemor sobre Colon

A Associação Cristóvão Colon organiza, no próximo dia 17 mais um Colóquio sobre Cristóvão Colon, que terá lugar em Montemor-o-Novo.
Nele será abordada a influência de Montemor, nomeadamente através dos Marqueses de Montemor, na vida de Colon e no plano de chegada ao Novo Mundo.
[Clique na imagem para visualizar convite]

Islâmicos na Nigéria raptaram
cerca de 300 meninas cristãs


A barbárie está mais forte do que nunca e continua a reinar em pleno século XXI. Informem-se e divulguem este crime.

As crianças raptadas na Nigéria, pelos islâmicos, não podem ser esquecidas e têm de ser libertadas.





http://pt.euronews.com/2014/05/06/nigeria-mais-oito-jovens-raptadas





O que é que nós somos?







quarta-feira, 7 de maio de 2014

terça-feira, 6 de maio de 2014

Providência cautelar contra aplicação de acordo
ortográfico nos exames do 6.º ano nos tribunais



A acção foi entregue no Supremo Tribunal Administrativo. Ivo Barroso, primeiro subscritor da acção, diz que o objectivo é que também seja aceite a grafia anterior ao AO90.

O Governo tem 15 dias para se opor aos efeitos suspensivos desta providência cautelar que chegou via internet ao tribunal, sendo que apenas na segunda-feira será entregue a documentação necessária para esta acção.

Em declarações à TSF, Ivo Barroso, professor da Faculdade de Direito de Lisboa e primeiro subscritor desta acção, entende que o acordo ortográfico está cheio de inconstitucionalidades e está a gerar muita confusão nas escolas.

Este docente justificou ainda esta acção pelo facto de nestes exames do 6.º ano ter sido «imposta a obrigatoriedade do AO90 no corrente ano lectivo».

«Ninguém sabe como aplicar o acordo ortográfico, nem os professores o sabem ensinar, nem os alunos o sabem aprender, porque o acordo ortográfico está extremamente mal feito, o que contribuiu para uma complefixação da aprendizagem».

Ivo Barroso adiantou ainda que os alunos são penalizados caso utilizem a grafia anterior ao acordo ortográfico e garantiu que o objectivo da acção é que seja aceite a grafia do «português costumeiro».





«As portas que Abril abriu»


Robd.

     «As portas que Abril abriu»
     Estiveram quase a fechar;
     O vento as flores quiz secar
     E o joio nunca floriu.
     Mas o Novembro surgiu
     Para a Luz poder entrar...