domingo, 23 de maio de 2010

Mourinho e Deus


L. Marques
Gostaria de fazer um comentário acerca do post sobre o Mourinho.


Está patente o relacionamento de Mourinho com Deus (ver peça colocada antes).
Acredita. Compra trinta terços. Reza. Óptimo. Mas quer é obter de Deus dinheiro e glória. E depois comporta-se como um javardo. Vejam-se as suas inconveniências desmoralizantes sobre a selecção nacional. Não sabe ficar calado quando deve ou faz de propósito? Que português é este? É um narcisista e egoísta crente. Pensa que está acima de tudo.
Deus e ele é que terão de gerir este problema e acertar contas quando chegar a hora.
Por mim, confesso, não gosto dele. Se sempre torci por ele no estrangeiro foi porque ele representava Portugal. E não me arrependo disso. Mas é tudo.



O progresso «civilizacional» do Canas

Heduíno Gomes

Vitalino Canas. Mais uma das peças que nos governa. Esta anedota de facies quadrangular ouviu falar de civilização e então aplica a palavra a seu bel-prazer. Acha, e repete mesmo até à exaustão, que o «casamento» entre invertidos é um «progresso civilizacional».



O conceito de «civilização» desta anedota deve ser o da «civilização» de Sodoma.

O lado positivo de Quim Barreiros...

Heduíno Gomes
QUIM BARREIROS DEDICA UMA CANÇÃO AO «CASAMENTO»
ENTRE INVERTIDOS E AOS POLÍTICOS QUE O APROVARAM

Êxito de verão assegurado


Todos sabemos que Quim Barreiros não desempenha propriamente na cultura portuguesa um papel muito educativo. É tão educativo como o de certos realizadores de cinema. Mas com uma grande diferença. Ele vive à custa dos discos brejeiros que vende e dos espectáculos que faz, enquanto os realizadores vivem à custa do Orçamento do Estado pelos filmes porno que fazem, utilizando a capa da cultura.
Dito isto, apreciemos o «hino» de Quim Barreiros ao «Casamento Gay».
Trata-se, nada mais, nada menos, da maneira como, a nível popular, é comummente abordado o chamado «casamento» entre invertidos, aprovado e promulgado pela miserável e pior que brejeira classe política que nos desgoverna – uns por cobardia, outros por conveniente calendário eleitoral, outros por abraçarem o vício. Todos sem vergonha.
Toda esta gente não poderá invocar falta de educação do autor e intérprete. Ela tem menos ainda. Na sua brejeirice, Quim Barreiros trata simplesmente políticos e pederastas ao nível que é o deles. Só que é em linguagem popular.
Vá lá, processem-no por «homofobia»... Até dava vontade de rir!