terça-feira, 27 de outubro de 2009

A Pepsi aumenta a parada ao serviço da promoção da homossexualidade

Do blog (União das Familias Portuguesas)

A Pepsi não se contenta em promover a homossexualidade dentro da própria empresa. Sente-se na obrigação de usar as chefias nas empresas para pressionar outras a seguir a sua política.

Em Outubro de 2009, na conferência realizada pela «Out and Equal Workplace Advocates» (organização dedicada à promoção da agenda homossexual no local de trabalho), o vice-presidente e CIO da Pepsi fez uma exposição a ensinar a empregados a «arte» de usar as relações de chefia e de patrocínio nas empresas para as levar a abraçar a homossexualidade. O seminário intitulava-se «Use 'em or lose'em» [Utilizá-los ou perdê-los?]

Na mesma acção, um gestor do Departamento de Patrocínios e Fundações da Pepsi serviu de juiz nos «Outie Awards» [Prémio Armário]. Estes galardões são atribuídos para premiar e distinguir as empresas e empregados que se destacam na promoção da causa homossexual no local de trabalho.

A Pepsi também doou dinheiro para este acontecimento como «patrocinador activista» e colocou um anúncio de meia página no programa da conferência.

Deverão as famílias consumir ou boicotar a marca Pepsi?

Por detrás das «amplas liberdades» abortistas, a selvajaria feminista

Selvajaria

segunda-feira, 26 de outubro de 2009

Uma farsa


Vasco Pulido Valente, Público, 23 de Outubro de 2009


[Sabemos quanto variável é a opinião de um liberal, e por cima muito especial. Mas muitas vezes, quando a análise não choca com os seus apetites, acerta. Aqui deixamos a sua certa opinião sobre o fenómeno Saramago, enriquecida com referências sociológicas e históricas, área esta de que é especialista.]

O problema com o furor que provocaram os comentários de Saramago sobre a Bíblia (mais precisamente sobre o Antigo Testamento) é que não devia ter existido furor algum. Saramago não disse mais do que se dizia nas folhas anticlericais do século XIX ou nas tabernas republicanas no tempo de Afonso Costa. São ideias de trolha ou de tipógrafo semianalfabeto, zangado com os padres por razões de política e de inveja. Já não vêm a propósito. Claro que Saramago tem 80 e tal anos, coisa que não costuma acompanhar uma cabeça clara, e que, ainda por cima, não estudou o que devia estudar, muito provavelmente contra a vontade dele. Mas, se há desculpa para Saramago, não há desculpa para o país, que se resolveu escandalizar inutilmente com meia dúzia de patetices.

Claro que Saramago ganhou o Prémio Nobel, como vários "camaradas" que não valiam nada, e vendeu milhões de livros, como muita gente acéfala e feliz que não sabia, ou sabe, distinguir a mão esquerda da mão direita. E claro que o saloiice portuguesa delirou com a façanha. Só que daí não se segue que seja obrigatório levar a criatura a sério. Não assiste a Saramago a mais remota autoridade para dar a sua opinião sobre a Bíblia ou sobre qualquer outro assunto, excepto sobre os produtos que ele fabrica, à maneira latino-americana, de acordo com o tradição epigonal indígena. Depois do que fez no PREC, Saramago está mesmo entre as pessoas que nenhum indivíduo inteligente em princípio ouve.

O regime de liberdade, aliás relativa, em que vivemos permite ao primeiro transeunte evacuar o espírito de toda a espécie de tralha. É um privilégio que devemos intransigentemente defender. O Estado autoriza Saramago a contribuir para o dislate nacional, mas não encomendou a ninguém? principalmente a dignatários da Igreja como o bispo do Porto - a tarefa de honrar o dislate com a sua preocupação e a sua crítica. Nem por caridade cristã. D. Manuel Clemente conhece com certeza a dificuldade de explicar a mediocridade a um medíocre e a impossibilidade prática de suprir, sobre o tarde, certos dotes de nascença e de educação. O que, finalmente, espanta neste ridículo episódio não é Saramago, de quem - suponho - não se esperava melhor. É a extraordinária importância que lhe deram criaturas com bom senso e a escolaridade obrigatória.

A ideologia é descartável?

Há algum tempo, grandes mestres do pensamento ocidental anunciaram repetidamente que as ideologias estavam a morrer ou até já tinham morrido e nós não sabíamos desse fenómeno notável. Nesta carreira estiveram grandes pensadores que acharam que as ideologias eram um aborrecimento para a sua própria inteligência. E de facto eram excepções, que tinham superado essa fase de pensamento e se tinham inclinado para o pensamento científico, porque a ideologia, compreendiam, não salva ninguém e só serve um senhor - o seu amável dono.
Homens como o grande intelectual judeu conservador Raymond Aron gastou livros a provar a convergência inevitável entre comunismo e capitalismo em diversos ensaios sobre as tendências da sociedade industrial. Keneth Galbraith, para lá de se notabilizar como embaixador na Índia, ainda proclamou o fim das ideologias. Lá fica, para lá da sua análise geral da grande crise, o seu livro O Estado Industrial a exigir em todo o lado uma igual elite de tecnocratas eficientes como o profeta sociólogo Conte escreveu no seu Catecismo Positivista, séculos antes. Tudo iria para o mesmo sítio. Só se atreveu a contrariar esta corrente um grande amigo meu, Dom Gonzalo Fernandez de la Mora, em que falava do «crepúsculo das ideologias crepusculares».
Parece que não foi. Apesar das mudanças inesperadas promovidas pela tecnologia, importa saber se a ideologia ainda é importante ou se não interessa. Este é um problema central da ciência política e mesmo da prática política, hoje reduzida a um pobre marketing de promessas, que valem o que valem. Mas as promessas parecem estar assumidas por partidos que defendem uma ideologia que ninguém sabe qual é. Podemos hoje honestamente perguntar o seguinte: o que e em que consiste o socialismo português? É esta salganhada que temos visto misturada com enriquecimentos ou é outra coisa que não nos foi dita. O que é isso de social-democracia, termo que equivale a comunismo radical e que usavam os comunistas germânicos a tempos da velhota Rosa Luxemburgo, que desenvolveu o conceito. Terão noção os PSD que isto é assim? Ou pretendem rever a história e que repentinamente acordaram para uma nova realidade em que a velhota não está, nem escreveu sobre o assunto? Eles não percebem que devem ter lições sobre o pensamento dos seus pais fundadores, o seu mestre Bernstein, um judeu útil, para perceber a revolução adiada e o compromisso a prazo para a instalação da sociedade justa, que é pura ideologia? A ideologia morreu ou foi esquecida e utilizada de outro modo, em outras versões como avisou Vilfredo Pareto?
Observando com isenção os partidos, só se observa na arena política permitida (diz-se oligarquia de partido ou monopólio da política) o PCP com uma ideologia linear cujas raízes assentam no mais saudável estalinismo. Dispensam as dúvidas do próprio Lenin, porque a escrita é vasta e abarca vários volumes indigeríveis por humanos inteligentes e não inteligentes de modo que as coisas têm que se passar ao nível do slogan da propaganda bastarda. Aqui também ninguém tem capacidade para ler os seus fundadores. Têm manuais. Mas eles não explicam as controvérsias que fizeram evoluir a doutrina. Tenho saudades das vendas de livros na Amadora da Editorial Mir, de Moscovo. Barato e seguro. Lia-se o que era o pensamento autêntico dos velhos fósseis, mas conhecia-se o que pensavam. Pacheco Pereira poderia dar lições sobre estas matérias, em companhia de Guterres e de outros distintos senhores desta terra de dores e agonia. No tempo do chamado «Renegado Vilar» há histórias sobre as hesitações de toda esta gente de esquerda face a um partido marxista-leninista e que valeria a pena escrever, para vergonha dos senhores alçados com a ideologia e que depois virão dizer que ela significa pouco. Interessará sim a técnica e a produtividade no futuro utópico. Vindos donde vêm?
Dizia-se que quem não muda de ideias é como quem não muda de vestuário. Chega a um momento que cheira mal. Eles souberam manter o bom odor Pierre Cardin ou Kelvin Klein.
Se a finalidade não fosse abolir a política e excluir dela os chamados «não profissionais», compreenderia perfeitamente o problema. Mas a questão dos profissionais é que não têm consciência e foram descritos pelos especialistas como carreiristas impiedosos, do pior nível moral, medíocres de origem, pessoas que se dedicaram à política porque no fundo não sabiam fazer mais nada. As suas conquistas financeiras são o melhor enlevo. Vêm do «pé rapado» e isto é que melhor os define: então desfrutar dos bens do Estado como se fossem donos ou rendeiros poderosos é uma tentação incontornável. E andam eles, tontos e embriagados desse nevoeiro que só desvia os imbecis, e os puros ambiciosos sem ideologia.
Como desafiou Medina Carreira oportunamente: quem terá uma solução para o problema de Portugal? Ninguém a adiantou. Creio que o problema continua a ser ideológico e mesmo assim ainda não económico, porque este se submeterá à ideologia.
Antes de mais torna-se necessário entender que o problema do País é de ter ou não uma visão sobre si próprio. É o de não ter uma Weltanshauung, uma Világnézet, uma Medevastonum ou uma Mrovozzrenye como na Rússia. É o que leva um autor inteligente do Desenvolvimento Económico a entender que as coisas até vão bem no ambiente catastrófico que se vive, ainda que muito realista na escola que lhe cabe por herança. Todavia ninguém percebe que Portugal não passa de uma ideia histórica de que poucos participam activa e entusiasticamente. Não há Mundovisão e os partidos carecem de ideologia. Fica tudo dito.
Talvez o assunto esteja em reformulação e o revivalismo das ideologias ainda fecundem uma terra dura e um povo subjugado e como, pelos vistos, com um grande futuro no futuro da economia. Para que fique, o Professor Inving Kristol, dizendo que os seus amigos lamentavam a ideologização da política nos USA, escreveu entretanto este trecho: «Nesta época, os partidos conservadores devem desenvolver uma clara identidade ideológica», apesar de perceber que a sociedade de direita era adversa das ideologias. Torna-se claro que hoje se defronta o mesmo problema de há 40 anos quando Kristol escreveu o texto no Wall Street Journal.
Mas dirão todos: Quem era esse imbecil do Kristol? Era bom fazer uma busca sobre este grande ideólogo dos conservadores americanos.

António Marques Bessa

Pois é, sr. Vítor, é necessário contenção salarial...

É evidente que, lucidamente, é necessário haver contenção salarial...

Logo e obviamente, «se não houver realismo salarial, haverá mais desemprego». Etc., etc.

E para dar o exemplo à população, é necessário começar por fazer contenções salariais aos que usufruem de salários, mordomias e reformas excepcionais! Por isso, o Banco de Portugal deveria ser o primeiro a restringir os altos vencimentos, altas mordomias e reformas excepcionais da sua administração, tudo pago pelos contribuintes através do erário público, conforme é dito pelo próprio Vítor Constâncio, que faz precisamente o contrário. O Presidente do Banco de Portugal faz lembrar o frei Tomás ... faz o que eu digo e não faças o que eu faço...

Afonso Perdigão

A objectividade e síntese na crítica literária a Saramago

Sem pôr em causa a qualidade das críticas literárias a Saramago -- passadas, presentes e futuras -, a verdade é que nenhuma conseguiu nem conseguirá a objectividade e qualidade sintética da crítica de D. Duarte, há anos, àquela literatura que não é de cordel mas sim de cadeias de ferro soviéticas: «uma merda».

     Com cinco letrinhas apenas
     se escreve a palavra merda:
     D. Duarte viu bem a cena
     deste Nobel da esquerda.

Heduíno Gomes

O livro de estilo e o estilo de José Manuel Fernandes

No Livro de Estilo do jornal Público consta uma série de regras que os jornalistas devem seguir para parecerem isentos (como se isenção fosse coisa que existisse) e pessoas de bem (é verdade que há alguns!).

O capítulo «Urbanidade e decência» do Livro de Estilo começa assim:

«Não são admissíveis as obscenidades, blasfémias, insultos ou qualquer tipo de calão, excepto quando são essenciais à fidelidade da notícia ou da reportagem - e após consulta ao editor».

Muito bem, senhor José Manuel Fernandes!

Então porque é que o jornal que dirige considera urbanidade e decência a sistemática apologia que faz da pornografia e pederastia?...

Sim, faz de uma forma subliminar, bem entendido, sob a capa de noticiar o que vai pelo mundo, ... tudo notícias, ... puras notícias.

Porque será este proselitismo, objectivamente ao serviço da agenda dos pederastas (tristes a que alguns chamam de alegres)? Quem puxará por isso dentro do jornal de que José Manuel Fernandes é responsável?

(à suivre)

[Quem tenha dúvidas sobre este facto, que folhei com atenção a colecção do Público.]

Heduíno Gomes

[Ilustração do blog Ecos da Falésia]

Os Estados Unidos - Uma nação que sabe honrar sem complexos as suas forças armadas

É anúncio para tv mas significa que pode ser feito
sem escandalizar a grande maioria dos cidadãos!

O vídeo da Acidigital mais visto

Disney promoveu a director dos estúdios um assumido e activista pederasta


As organizações americanas pro-família denunciaram que a Disney nomeou director dos seus estúdios Rich Ross, um assumido pederasta de 47 anos, grande activista do bando. Ele encontrava-se na direcção do Disney Channel e agora dirigirá toda a produção, distribuição e marketing da companhia.

Isto representa mais um passo no controlo dos meios de comunicação e cultura pelos pederastas à escala global.

As actividades de doutrinação das crianças através de mensagens subliminares e também explícitas, e sob a capa da poesia e do sonho, para arrastá-las para a homossexualidade não é nova. Uma reportagem do Dr. James Dopson no programa «Focus in the family» mostra o rato Mickey a apresentar o vídeo da Disney «Crescendo Homossexual», citando dois Mickeys homossexuais e duas Minnie lésbicas. Através deste vídeo, o porta-voz da Disney convida todos os adolescentes a explorar o «maravilhoso mundo da homossexualidade».

Existem também nas produções Disney inúmeras mensagens subliminares satânicas.

Os pais atentos devem simplesmente boicotar todos os produtos Disney, inclusivamente o canal televisivo dirigido às crianças.

Heduíno Gomes

Tem fé, ó Olivença

(Canção dos «Onda Choc», do álbum «Olha a Onda, está de volta!», 2006. Solista: Ana Alexandre Paulo. Letra: J. C. E. Vale. Música: popular alentejana)

Letra e Música

http://www.youtube.com/watch?v=JzfnmFgyb8A

TEM FÉ, Ó OLIVENÇA

Um dia os templários,
portugueses como nós,
fundaram Olivença,
terra de nossos avós.

D. Dinis lhe deu foral,
D. João lhe deu a torre,
aqui sempre foi Portugal,
e a sua história não morre.

Tem fé, ó Olivença!
Ó irmã secular!
Não podes cair numa descrença, (bis)
verás que um dia tu vais voltar (bis)

Ó praça forte e sempre atenta,
és sentinela do Guadiana!
Irá ter fim um dia a tormenta,
tu és lusa, não és castelhana.

Os bravos portugueses
enfrentaram os espanhóis,
aliados aos franceses
mais os Rochas e Godóys.

Mas ganhou a opressão
que esta terra usurpou
e com ferros, sangue e bastão
a nossa língua interditou.

Irá ter fim um dia a tormenta,
tu és lusa, não és castelhana.