sábado, 8 de março de 2014

10 razões pelas quais
o «casamento» homossexual deve ser recusado


Acção Estudantil TFP

1. O «casamento» homossexual não é casamento

Chamar algo de casamento não faz disso um casamento. O casamento sempre foi uma aliança entre um homem e uma mulher, ordenada pela sua natureza à procriação e educação dos filhos, assim como à unidade e bem-estar dos cônjuges.

Os promotores do «casamento» homossexual propõem algo completamente diferente. Eles propõem a união entre dois homens ou duas mulheres. Isso nega as evidentes diferenças biológicas, fisiológicas e psicológicas entre homens e mulheres, que encontram a sua complementaridade no casamento. Nega também a finalidade primária específica do casamento: a perpetuação da raça humana e a educação dos filhos.

Duas coisas completamente diferentes não podem ser consideradas a mesma coisa.


2. O «casamento» homossexual viola a lei natural

O casamento não é apenas qualquer relacionamento entre seres humanos. É uma relação enraizada na natureza humana e, portanto, regida pela lei natural.

O preceito mais elementar da lei natural é que «o bem deve ser feito e procurado e o mal deve ser evitado». Pela razão natural, o homem pode perceber o que é moralmente bom ou mau. Assim, ele pode conhecer o objectivo ou finalidade de cada um dos seus actos e como é moralmente errado transformar os meios que o ajudam a realizar um acto em finalidade do acto.

Qualquer situação que institucionalize a  defraudação da finalidade do acto sexual viola a lei natural e a norma objectiva da moralidade.

Estando enraizada na natureza humana, a lei natural é universal e imutável. Ela aplica-se da mesma forma a toda a raça humana. Ela manda e proíbe de forma consistente, em todos os lugares e sempre. São Paulo, na epístola aos romanos, ensina que a lei natural está inscrita no coração de todos os homem (rom 2,14-15).

3. O «casamento» homossexual nega sempre à criança
ou um pai ou uma mãe

O melhor para a criança é crescer sob a influência do seu pai natural e da sua mãe natural. Esta regra é confirmada pelas evidentes dificuldades enfrentadas por muitas crianças órfãs ou criadas por um só dos progenitores, um parente, ou pais adoptivos.

A lamentável situação dessas crianças será a norma para todos os «filhos» de «casais» homossexuais. Esses «filhos» serão sempre privados ou da sua mãe natural ou do seu pai natural. Serão criados, necessariamente, por uma parte que não tem nenhuma relação de sangue com eles. Vão ser sempre privados de um modelo paterno ou materno.

O chamado «casamento» homossexual ignora os interesses da criança.

4. O «casamento» homossexual  valida e promove
o estilo de vida homossexual

Em nome da «família», o «casamento» homossexual serve para validar não só as referidas uniões, mas todo o estilo de vida homossexual em todas as suas variantes, bissexuais e transgéneros.

As leis civis são princípios que estruturam a vida do homem na sociedade. Como tais, elas desempenham um papel muito importante, e por vezes decisivo, que influenciam os padrões de pensamento e comportamento. Elas configuram externamente a vida da sociedade, mas também modificam profundamente a percepção de todos e a avaliação de formas de comportamento.

O reconhecimento legal do «casamento» homossexual necessariamente obscurece certos valores morais básicos, desvaloriza o casamento tradicional e enfraquece a moralidade pública.

5. O «casamento» homossexual transforma
um erro moral num direito civil

Os activistas homossexuais afirmam que o «casamento» homossexual é uma questão de direitos civis, semelhante à luta pela igualdade racial nos anos de 1960.

Isso é falso.

Em primeiro lugar, o comportamento sexual e a raça são realidades essencialmente diferentes. Um homem e uma mulher querendo casar-se podem ser diferentes nas suas características: um pode ser preto e o outro branco; um rico e o outro pobre; ou um alto e o outro baixo. Nenhuma dessas diferenças são obstáculos insuperáveis para o casamento. Os dois indivíduos são ainda um homem e uma mulher e, portanto, as exigências da natureza são respeitadas.

O «casamento» homossexual opõe-se à natureza. Duas pessoas do mesmo sexo, independentemente da sua raça, riqueza, estatura, erudição ou fama, nunca serão capazes de se casar por causa de uma insuperável impossibilidade biológica.

Em segundo lugar, características raciais herdadas e imutáveis não podem ser comparadas com comportamentos não-genéticos e mutáveis. Simplesmente, não há analogia entre o casamento inter-racial de um homem e de uma mulher e o «casamento» entre duas pessoas do mesmo sexo.


6. O «casamento» homossexual não cria uma família,
mas uma união naturalmente estéril

O casamento tradicional é geralmente tão fecundo, que aqueles que querem frustrar o seu fim têm que violar a natureza para impedir o nascimento de crianças, usando a contracepção. Ele tende, naturalmente, a criar famílias.

Pelo contrário, o «casamento» homossexual é intrinsecamente estéril. Se os «cônjuges» querem ter um «filho», eles devem contornar a natureza por meios caros e artificiais ou empregar maternidade de substituição [«mães de aluguer»]. A tendência natural de tal união não é criar famílias.

Portanto, não podemos chamar de casamento a união de pessoas do mesmo sexo e dar-lhe os benefícios do casamento verdadeiro.

7. O «casamento» homossexual desvirtua a razão
pela qual o Estado beneficia o casamento

Uma das principais razões pelas quais o Estado confere inúmeros benefícios ao casamento é que, pela sua própria natureza e desígnio, o casamento proporciona as condições normais de uma atmosfera estável, afectuosa e moral, que é benéfica para a educação dos filhos, frutos do mútuo afecto dos pais. Ele ajuda a perpetuar a nação e fortalecer a sociedade, o que é um evidente interesse do Estado.

O «casamento» homossexual não fornece essas condições. O seu desígnio principal, objectivamente falando, é a gratificação pessoal de duas pessoas, cuja união é estéril por natureza. Não tem direito, portanto, à protecção que o Estado concede ao casamento verdadeiro.

8. O «casamento» homossexual impõe a sua aceitação a toda a sociedade

Ao legalizar o «casamento» homossexual, o Estado torna-se o seu promotor oficial e activo. O Estado exige que os servidores públicos celebrem a nova cerimónia civil, ordena às escolas públicas para ensinarem a sua aceitação pelas crianças e pune qualquer funcionário que manifeste a sua desaprovação.

Na esfera privada, os pais contrariados vão ver os seus filhos expostos mais do que nunca a esta nova «moralidade»; as empresas que oferecem serviços de casamento serão obrigadas a fornecê-los a uniões de pessoas do mesmo sexo; e proprietários de imóveis terão de concordar em aceitar «casais» homossexuais como inquilinos.

Em todas as situações em que o casamento afecte a sociedade, o Estado vai esperar que os cristãos e todas as pessoas de boa vontade traiam as suas consciências, coonestando, por silêncio ou acção, um ataque à ordem natural e à moral cristã.

9. O «casamento» homossexual é a vanguarda da revolução sexual

Na década de 1960, a sociedade foi pressionada para aceitar todos os tipos de relações sexuais imorais entre homens e mulheres. Hoje estamos presenciando uma nova revolução sexual, na qual a sociedade está sendo convidada a aceitar a sodomia e o «casamento» homossexual.

Se o «casamento» homossexual for universalmente aceite como a etapa presente da «liberdade» sexual, que argumentos lógicos podem ser usados para parar as próximas etapas, do incesto, pedofilia, bestialidade e outras formas de comportamento antinatural? Com efeito, os elementos radicais de certas subculturas de vanguarda já estão defendendo essas aberrações.

A insistência na imposição do «casamento» homossexual ao povo norte-americano torna cada vez mais claro o que o activista homossexual Paul Varnell escreveu no «Chicago Free Press»:

«O movimento gay, quer o admitamos ou não, não é um movimento de direitos civis, nem mesmo um movimento de libertação sexual, mas uma revolução moral destinada a mudar a visão das pessoas sobre a homossexualidade.»

10. O «casamento» homossexual ofende Deus

Esta é a razão mais importante. Sempre que se viola a ordem moral natural estabelecida por Deus, comete-se um pecado e ofende-se Deus. O «casamento» homossexual faz exactamente isso. Assim, quem professa amar Deus deve opor-se.

O casamento não é criação de nenhum Estado. Pelo contrário, ele foi estabelecido por Deus no paraíso para os nossos primeiros pais, Adão e Eva. Como lemos no Livro do Génesis: «Deus criou o homem à sua imagem; criou-o à imagem de Deus, criou o homem e a mulher. Deus abençoou-os: Frutificai, disse ele, e multiplicai-vos, enchei a terra e submetei-a» (Gen 1, 27-28).

O mesmo foi ensinado por Nosso Senhor Jesus Cristo: «No princípio da criação, Deus os fez homem e mulher. Por isso, deixará o homem pai e mãe e se unirá à sua mulher» (Mc 10, 6-7).

O Génesis também ensina como Deus puniu Sodoma e Gomorra, por causa do pecado da homossexualidade: «O Senhor fez então cair sobre Sodoma e Gomorra uma chuva de enxofre e de fogo, vinda do Senhor, do céu. E destruiu essas cidades e toda a planície, assim como todos os habitantes das cidades e a vegetação do solo» (Gen 19, 24-25).


Original inglês:

10 Reasons Why Homosexual «Marriage» is Harmful
and Must be Opposed






sexta-feira, 7 de março de 2014

Frases do Passos em campanha eleitoral
para o assalto ao pote...


Não discutimos aqui se são medidas necessárias ou não. Chamamos apenas a atenção para o facto da mentira eleitoral ser a constante da vida portuguesa.

«Estas medidas põem o país a pão e água. Não se põe um país a pão e água por precaução.»

«Estamos disponíveis para soluções positivas, não para penhorar o futuro tapando com impostos o que não se corta na despesa.»

«Nas despesas correntes do Estado, há 10% a 15% de despesas que podem ser reduzidas.»

«Vamos ter de cortar em gorduras e de poupar. O Estado vai ter de fazer austeridade, basta de aplicá-la só aos cidadãos.»

«Ninguém nos verá impor sacrifícios aos que mais precisam. Os que têm mais terão que ajudar os que têm menos.»

«Para salvaguardar a coesão social prefiro onerar escalões mais elevados de IRS de modo a desonerar a classe média e baixa.»

«Se formos Governo, posso garantir que não será necessário despedir pessoas nem cortar mais salários para sanear o sistema português.»

«A ideia que se foi gerando de que o PSD vai aumentar o IVA não tem fundamento.»

«A pior coisa é ter um Governo fraco. Um Governo mais forte imporá menos sacrifícios aos contribuintes e aos cidadãos.»

«O PSD chumbou o PEC 4 porque tem de se dizer basta: a austeridade não pode incidir sempre no aumento de impostos e no corte de rendimento.»

«Já ouvi o primeiro-ministro dizer que o PSD quer acabar com o 13.º mês, mas nós nunca falámos disso e é um disparate.»




quinta-feira, 6 de março de 2014

O problema do capitalismo é caírem como tordos


(Para os crentes na emigração daquele «desgraçado na miséria»
Fernando Tordo)

Vítor Cunha  em Blasfémias

A Stardust Produções, Lda é uma empresa portuguesa com CAE 82300 – Organização de feiras, congressos e outros eventos similares. Foi constituída em 11/04/2008, conta com 1 empregado e tem como sócio-gerente Fernando Travassos Tordo.

À Stardust Produções, Lda foram adjudicados 207 100,00 € por ajuste directo, desde Setembro de 2008, para realização de espectáculos do artista Fernando Tordo. Só para municípios foram 159 600,00 € (Portimão, Montijo, Mangualde, Vila Nova de Cerveira, Covilhã, Ponte de Lima, Abrantes, Matosinhos, Almada e Lamego). Nada mau para quem editou o último disco há 13 anos.

Não sei exactamente quanto paga a Stardust Produções, Lda, empresa do senhor Fernando Tordo – que serve para fornecer o serviço de espectáculo com o artista Fernando Tordo – ao artista Fernando Tordo.

Temo que o artista Fernando Tordo possa ter sido explorado pelo senhor Fernando Tordo, não efectuando descontos em nome do artista Fernando Tordo, que agora se limita a receber a pensão mínima, cujo valor é 259,40 €, correspondentes a 0,125% do total adjudicado desde 2008 à empresa do senhor Fernando Tordo.

O que sei é que vou escrever uma carta pungente aos meus familiares emigrantes que, decerto, algum jornal publicará, com direito a publicação de resposta e tudo, poupando assim em selos. Isto está mau para todos (excepto para a Stardust Produções, Lda, que já assegurou um MailScanner has detected a possible fraud attempt from «www.radioaltominho.pt» claiming to be espectáculo de Primavera Abrilista no Centro Cultural do Alto Minho, em Viana do Castelo, no dia 25 de Abril, com o artista Fernando Tordo, prevendo-se que este traga a guitarra que levou na mão quando emigrou na passada terça-feira. Esperemos que o senhor Fernando Tordo pague, ao menos, a viagem ao artista Fernando Tordo).

Esta exploração do artista Fernando Tordo pelo senhor Fernando Tordo é o mal do capitalismo actual.





quarta-feira, 5 de março de 2014

A presidenta foi estudanta?!


Pilar del Rio presidenta da Fundação José Saramago
A espanhola viúva do Saramago costuma explicar, com um ar de catedrática no assunto, que dantes não havia mulheres presidentes e por isso é que não existia a palavra presidenta... Daí que a Pilar del Rio diga estúpida e insistentemente que é presidenta da Fundação José Saramago e se refira a Assunção Esteves como presidenta da Assembleia da República.

Uma aula de português, elaborada para acabar de uma vez por todas com qualquer dúvida sobre se temos presidente ou presidenta.


Existe a palavra presidenta?

No português existem os particípios activos como derivativos verbais. Por exemplo: o particípio activo do verbo atacar é atacante, de pedir é pedinte, o de cantar é cantante, o de existir é existente, o de mendicar é mendicante...

Qual é o particípio activo do verbo ser? O particípio activo do verbo ser é ente. Aquele que é: o ente. Aquele que tem entidade.

Assim, quando queremos designar alguém com capacidade para exercer a acção que expressa um verbo, há que se adicionar à raiz verbal os sufixos ante, ente ou inte.

Portanto, a pessoa que preside é presidente, e não presidenta, independentemente do sexo que tenha. Diz-se capela ardente, e não capela ardenta;  diz-se estudante, e não estudanta; diz-se adolescente, e não adolescenta; diz-se paciente, e não pacienta.

Um bom exemplo do erro grosseiro seria:

A candidata a presidenta comporta-se como uma adolescenta pouco pacienta que imagina ter-se tornado eleganta para tentar ser nomeada representanta.

Esperamos vê-la algum dia sorridenta numa capela ardenta, pois esta dirigenta política, dentre tantas outras suas atitudes barbarizentas, não tem o direito de violentar o pobre português, só para ficar contenta.

«Por favor, pelo amor à língua portuguesa, reencaminhe esta informação...»





terça-feira, 4 de março de 2014

segunda-feira, 3 de março de 2014

Suspensão do Acordo Ortográfico




Suspensão do Acordo Ortográfico

| Assine esta petição


Petição dirigida a: Excelentíssimo Senhor Deputado

http://www.citizengo.org/pt-pt/4852-suspensao-do-acordo-ortografico?tc=gm&tcid=2315658





domingo, 2 de março de 2014

Eis a explicação


Aqui há tempos, demos nota do apoio emocionado, em directo numa televisão, de Francisco José Viegas à causa dos invertidos. Não sabíamos, contudo, que era tão íntimo deles. Mas eis que nos chega esta elucidativa fotografia com a respectiva legenda...

Francisco José Vieigas num momento de ternura com o seu Valtinho, esse Fofinho.