sábado, 28 de novembro de 2009

Por um punhado de robalos

(Atenção, não é roubá-los!)

Armando Vara recebeu do rei da sucata apenas uma caixa de robalos.


Os galegos querem oficializar a sua língua, o português


A "COMISSÃO GALEGA DO ACORDO ORTOGRÁFICO DA LÍNGUA PORTUGUESA", que existe nos dois estados ibéricos, com sede na Galiza, na Rua Bento Corval, 27-8º C-D, Ponte Vedra Capital, representada pelo seu Presidente, Dr. José Luís Fontenla, EXPÕE:
  • Que tendo solicitado publicamente V. Exª. ajudas e sugestões ou achegas para a reforma do Estatuto da Autonomia da Galiza, a nossa Comissão acordou fazer-lhe chegar as seguintes sugestões relativas à nossa língua.
  • Propõem-se alterações nos seguintes artigos:  

    Art. 5.  
  1. O português é a língua nacional e oficial da Galiza, onde funciona como língua própria.
  2. O castelhano é também co-oficial na Galiza, onde funciona como língua instrumental.
  3. Todos os cidadãos têm o direito de conhecer e usar as duas línguas, a própria da Galiza, o português, e a castelhana, oficial do Estado espanhol.
  4. Os poderes públicos...

LER MAIS: http://www.lusografia.org/CGAOLP/index.htm



sexta-feira, 27 de novembro de 2009

O que ganham gestores e portugueses comuns

Os portugueses comuns (os que têm trabalho) ganham pouco mais de metade (55%) do que se ganha na zona euro. Mas os nossos gestores recebem, em média:

- mais 32% do que os americanos;
- mais 22,5% do que os franceses;
- mais 55 % do que os finlandeses;
- mais 56,5% do que os suecos"

(dados de Manuel António Pina, Jornal de Notícias, 24.10.08)

Ucranianos em Portugal lembram vítimas da «Grande Fome»

Capelania Ucraniana promove memorial no próximo dia 29



A Capelania Ucraniana de Rito Bizantino promove a realização, no próximo dia 29 de Novembro, de um memorial religioso que visa prestar homenagem a todos os ucranianos que pereceram na Grande Fome de 1932-1933, que ficou conhecida como Golodomor ou Holocausto.

«A iniciativa é de rezar pelas vítimas da Grande Fome que pereceram inocentemente às mãos dum regime injusto e totalitário», refere o Pe. Ivan Hudz, coordenador da referida Capelania.

O objectivo é unir, no dia 29 de Novembro, os cristãos de Portugal e da Ucrânia «numa justa homenagem não só a todas as vítimas dessa tragédia histórica, como também lembrar os que hoje ainda sofrem qualquer espécie de perseguição e carência».

Aconteceu na Ucrânia em 1932-1933



O extermínio pela fome de 7 a 9 milhões de pessoas, levado a cabo pelo governo soviético com o saque total dos alimentos ao povo ucraniano

Golodomor consistiu num acto de repressão do regime comunista soviético sobre o povo da Ucrânia, republica que na década de 30 do século vinte fazia parte da União Soviética, e que levou ao extermínio pela fome de milhões de pessoas.


Os camponeses eram condenados à morte sem julgamento por tentarem salvar-se apanhando espigas nos campos, enquanto as tropas de Stalin roubavam e saqueavam os celeiros do povo ucraniano. Os resultados, em fins de 1933, ficaram patentes: entre 7 e 9 milhões de mortos, talvez o maior genocídio da História.



O objectivo de Stalin era não só quebrar a resistência dos agricultores à colectivização da agricultura como também eliminar o espírito nacionalista que pretendia separar a Ucrânia da União Soviética.
Com os seus 30 milhões de hectares de excelentes terras aráveis, a Ucrânia era o celeiro da Europa. Nas mãos de Stalin, tornou-se um instrumento de tortura e de morte contra um povo indefeso.
O mundo não deve esquecer a barbárie e o genocídio soviéticos, que alguns anos mais tarde foi imitada por Hitler, na Alemanha nazi, com o extermínio de judeus. No número de crimes, o comunismo ultrapassou de longe o nazismo.

De  http://moldaraterra.blogspot.com

Uma rebelião contra o Todo Poderoso



Três judeus ortodoxos, da esquerda para a direita Solomon Diamant, Rabi Yisroel Dovid Weiss e Dovid Feldman, todos de Lakewood, N.J., exibem um cartaz (Nov. 23, 2009) em Trenton, N.J., a protestar contra a legislação legalizando «casamentos» entre pessoas do mesmo sexo.

Os democratas incluem na sua agenda a legalização dos «casamentos» entre pessoas do mesmo sexo e o uso «médico» da marijuana.

De http://moldaraterra.blogspot.com

quinta-feira, 26 de novembro de 2009

O Presidente do Supremo faz a declaração!

Não se deve preocupar o esmerado GNR. O Presidente do Supremo faz a declaração.
 
Cartoon de Augusto Cid.

quarta-feira, 25 de novembro de 2009

A actividade bancária que temos


Vara-Pinto de Sousa -- dupla da vergonha

Correio da Manhã, 22 Novembro 2009


Entrevista: José António Saraiva

"Não falimos por um milagre"

José António Saraiva, director do semanário `Sol', revela ao CM que o Governo o pressionou para não publicar notícias do Freeport e que depois passou aos investidores.

Correio da Manhã - O `Sol' foi coagido pelo Governo para não publicar notícias do Freeport?

José António Saraiva - Recebemos dois telefonemas, por parte de pessoas próximas do primeiro-ministro, dizendo que se não publicássemos notícias sobre o Freeport os nossos problemas se resolviam.

- Que problemas?

- Estávamos em ruptura de tesouraria, e o BCP, que era nosso sócio, já tinha dito que não metia lá mais um tostão. Estávamos em risco de não pagar ordenados. Mas dissemos que não, e publicámos as notícias do Freeport. Efectivamente uma linha de crédito que tínhamos no BCP foi interrompida.

- Depois houve mais alguma pressão política?

- Sim. Entretanto tivemos propostas de investimentos angolanos, e quando tentámos que tudo se resolvesse, o BCP levantou problemas.

- Travou o negócio?

- Quando os angolanos fizeram uma proposta, dificultaram. Inclusive perguntaram o que é que nós quatro - eu, José António Lima, Mário Ramirez e Vítor Rainho - queríamos pa-ra deixar a direcção. E é quando a nossa advogada, Paula Teixeira da Cruz, ameaça fazer uma queixa à CMVM, porque achava que já havia uma pressão por parte do banco que era totalmente ilegítima.

- E as pressões acabaram?

- Não. Aí eles passaram a fazer pressão ao outro sócio, que era o José Paulo Fernandes. E ainda ao Joaquim Coimbra. Não falimos por um milagre. E, finalmente, quando os angolanos fizeram uma proposta irrecusável e encostaram o BCP à parede, eles desistiram.

- Foi um processo longo...

- Foi um processo que se prolongou por três ou quatro meses. O BCP, quase ironicamente, perguntava: "Então como é que tiveram dinheiro para pagar os salários?" Eles quase que tinham vontade que entrássemos em ruptura financeira. Na altura quem tinha o dossiê do `Sol' era o Armando Vara, e nós tínhamos a noção de que ele estava em contacto com o primeiro-ministro. Portanto, eram ordens directas.

- Do primeiro-ministro?

- Não temos dúvida. Aliás, neste processo `Face Oculta' deve haver conversas entre alguns dos nossos sócios, designadamente entre Joaquim Coimbra e Armando Vara.

- Houve então uma tentativa de ataque à liberdade de imprensa?

- Houve uma tentativa óbvia de estrangulamento financeiro. Repare--se que a Controlinveste tem uma grande dívida do BCP, e portanto aí o controlo é fácil. À TVI sabemos o que aconteceu e ao `Diário Económico' quando foi comprado pela Ongoing - houve uma mudança de orientação. Há de facto uma estratégia do Governo no sentido de condicionar a informação. Já não é especulação, é puramente objectiva. E no processo `Face Oculta', tanto quanto sabemos, as conversas entre o engº Sócrates e Vara são bastante elucidativas sobre disso.

- Os partidos já reagiram e a ERC vai ter de se pronunciar. Qual é a sua posição?

- Estou disponível para colaborar.

Farto, farto, farto!

Carlos de Abreu Amorim,
Correio da Manhã
, 13 de Novembro de 2009


Estou farto de uma Justiça talhada para que a verdade dos factos se perca no emaranhado burocrático dos tribunais. Estou farto das guerras deprimentes entre Noronha do Nascimento (STJ) e Pinto Monteiro (PGR) que só revelam - para além da obsessiva sua cegueira - falta de grandeza humana para as funções tão elevadas que ocupam.

Estou farto de um primeiro-ministro que saltita alegremente por entre casos suspeitos e nauseabundos (licenciatura, Cova da Beira, as casas beirãs, os apartamentos lisboetas, o Freeport, e, agora, a `Face Oculta'). Estou farto do seu tom de mártir improvável, do seu ar postiço de quem é permanentemente injustiçado por todos aqueles que não confiam nas suas pseudo-justificações. No fundo, estou farto desta III República.



Boicote o McDonald's, apoiante dos grupos de invertidos!

A Associação das Famílias Americanas denunciou as actividades de apoio do McDonald's aos grupos activistas de invertidos, que contribuiu com 20 mil dólares para esses grupos e tomado parte no executivo do «National Gay and Lesbian Chamber of Commerce».


O McDonald's abriu um centro de apoio logístico a esses grupos, que inclui apoio jurídico, e que, como se vê na foto, é denominado «Gay and Lesbian Center», instalado no «Mc Donald  Writght Building», decorado com simbologia das cores dos grupos.

Por cada euro que der a um McDonald's em Portugal, uma comissão de licenciamento vai parar aos cofres da casa-mãe americana e financiar os grupos de invertidos em todo o mundo.



Quer ser financiador dos grupos de invertidos?
Se não quer, não gaste um cêntimo no McDonald's.  





De http://uniaodasfamiliasportuguesas.blogspot.com

domingo, 22 de novembro de 2009

Resolvido o problema: ao pederasta chama-se «padrastro»!

Heduíno Gomes

Acerca do chamado «casamento» entre pederastas, que, a concretizar-se, irá certamente causar muita confusão e sérios distúrbios às suas próprias crianças envolvidas na macacada, perguntava recentemente numa conferência um ajuizado orador: o que irá chamar a criança filha de um deles ao outro?

Afinal o problema já estava resolvido!

Com letra de Rui Reininho, os GNR editaram em 1987 uma canção que se tornou muito popular: o «Efectivamente».


Na letra original, lia-se:
(...)
Adoro as pulgas dos cães,
todos os bichos do mato,
o riso das crianças dos outros,
cágados de pernas para o ar.
(...)
Adoro as pegas e os pederastas
que passam.
Finjo nem reparar
na atitude tão clara e tão óbvia
de quem anda a engatar.

Adoro esses ratos de esgoto
(...)

Ora vá o leitor à net e procure a letra da canção. Aí encontrará em vários sítios a versão «politicamente correcta» da letra. Os pederastas passaram a padrastos. E engatar passou a engan(t)ar.

Efectivamente, quem, e porquê, terá alterado a letra do «Efectivamente»?

Para ouvir a canção no youtube, carregue aqui.

Não permita que os pederastas manipulem as crianças!

Vídeo apresentado pela Plataforma Cidadania e Casamento


As práticas aberrantes dos pederastas

Se quer ter uma pequena ideia do que está por detrás dos «nobres sentimentos» dos pederastas, cheios de «amor» uns pelos outros, e que sociedade eles pretendem preparar para os seus filhos e netos, leia o texto de Nuno Serras Pereira em

http://osabortofilos.blogspot.com/?zx=ecdea3507b14296

É impressionante e porco mas é bom sabermos com quem lidamos.