sábado, 8 de fevereiro de 2014
A cor do horto gráfico
Já
aprovado pela nova Ministra do saber
Última actualização do Dicionário de Língua Portuguesa
— Novas entradas:
Arbusto: Busto com
um certo ar
Testículo: Texto
pequeno
Abismado: Sujeito
que caiu de um abismo
Pressupor: Colocar
preço em alguma coisa
Biscoito: Fazer sexo
duas vezes
Bigode: Duplo Deus
britânico
Coitado: Pessoa
vítima de coito
Padrão: Padre
muito alto
Estouro: Boi que
sofreu operação de mudança de sexo
Democracia: Sistema de
governo do inferno
Barracão: Proíbe a
entrada de caninos
Homossexual: Sabão em
pó para lavar as partes íntimas
Ministério: Aparelho
de som de dimensões muito reduzidas
Detergente: Acto de prender seres humanos
Eficiência: Estudo das
propriedades da letra F
Conversão: Conversa
prolongada
Halogéneo: Forma de
cumprimentar pessoas muito inteligentes
Piano: Ano
Internacional da descoberta de Pi (3,1416)
Expedidor: Mendigo
que mudou de classe social
Luz solar: Sapato que
emite luz por baixo
Cleptomaníaco: Mania por Eric Clapton
Tripulante: Especialista
em salto triplo
Contribuir: Ir para
algum lugar com vários índios
Aspirado: Carta de
baralho completamente maluca
Assaltante: Um 'A' que
salta
Determine: Prender a
namorada do Mickey Mouse
Vidente: O que o
dentista diz ao paciente
Barbicha: Bar
frequentado por gays
Ortográfico: Horta
feita com letras
Destilado: do lado
contrário a esse
Pornográfico: O mesmo que colocar no desenho
Coordenada: Que não
tem cor
Presidiário: Aquele que
é preso diariamente
Ratificar: Tornar-se
um rato
Violentamente: Viu
com lentidãosexta-feira, 7 de fevereiro de 2014
quinta-feira, 6 de fevereiro de 2014
Uma praxe (praxis, prática) corrente na Lusófona
Arrepiante testemunho, na primeira pessoa, da humilhação a que o Relvas foi sujeito pelo Venerável Dux-Irmão Manuel Damásio.
Comunicado da Santa Sé
No comunicado divulgado hoje, afirma-se que «segundo os procedimentos particulares previstos para as partes da convenção, a Santa Sé toma nota das observações conclusivas sobre os próprios relatórios, os quais serão submetidos a estudo e exames minuciosos no pleno respeito da convenção nos diferentes âmbitos apresentados pela comissão em conformidade com o direito e a prática internacional, tendo também em conta o debate público interactivo com a comissão realizado a 16 de Janeiro de 2014».
«Todavia, a Santa Sé lamenta ver nalguns pontos das observações conclusivas uma tentativa de interferir no ensinamento da Igreja Católica sobre a dignidade da pessoa humana e na prática da liberdade religiosa», acrescenta o texto.
O comunicado precisa finalmente que «a Santa Sé reitera o seu compromisso em defesa e protecção dos direitos da criança, em sintonia com os princípios promovidos pela Convenção sobre os direitos da criança e segundo os valores morais e religiosos oferecidos pela doutrina católica».
Tolerância zero
Numa recente entrevista publicada na Rádio Vaticana, o núncio ante a ONU em Genebra, o arcebispo Silvano Tomasi, rejeitou as acusações de que o Vaticano tenha obstaculizado as investigações a sacerdotes católicos acusados de abusos sexuais contra menores.
«As acusações que a Santa Sé obstaculizou a actuação da Justiça parecem-me gratuitas. Impedir um país de aplicar a sua jurisdição seria uma interferência ilegal e injusta», disse Dom Silvano Tomasi.
Recentemente, o director da sala de imprensa da Santa Sé, Pe. Federico Lombardi, assegurou que o maior defensor das crianças é o Santo Padre: «Que chefe dos 193 Estados do comité da convenção sobre os Direitos da Criança pode representar melhor testemunho e eficaz aval que o Papa Francisco e o seu amor tão forte pela infância?», questionou.
Depois de lamentar os casos de abusos sexuais cometidos por membros do clero, o sacerdote recordou que os últimos Papas e os organismos competentes do Vaticano trabalharam e trabalham arduamente para «o estabelecimento de normas e directrizes rigorosas e eficazes para curar, resistir e prevenir os graves fenómenos de abuso sexual contra menores de idade», o que inclui «a actualização das leis do Estado da Cidade do Vaticano em assuntos penais».
Seguindo os passos de seu predecessor, Bento XVI – que estabeleceu uma série de normas rigorosas para lutar contra os abusos sexuais, assim como com a política de tolerância zero – o Papa Francisco já deu importantes passos neste assunto, como a criação de uma comissão para tratar este problema, e apoia e promove o trabalho da Igreja em todo mundo para garantir os direitos e o bem-estar das crianças.
Abusos: Clara resposta do Vaticano à ONU
e firme compromisso pelas crianças
O gabinete de imprensa da Santa Sé divulgou um comunicado no qual responde claramente às acusações da ONU feitas hoje num relatório no qual se afirma que supostamente o Vaticano permitiu o abuso de «milhares de crianças» (embora a presidente do Comité, Kirsten Sandberg, admitisse não ter um número concreto). Diante destas declarações, a Santa Sé reiterou o seu compromisso na defesa e protecção da infância.
O comunicado da Santa Sé saiu logo depois de um relatório – apresentado por alguns meios de imprensa seculares como a agência Associated Press (AP) como «devastador» – no qual o comité para os Direitos da Criança da ONU «criticou severamente o Vaticano com as suas atitudes em relação à homossexualidade, o planeamento familiar e o aborto, e pediu que se revissem as suas políticas para assegurar que se protejam os direitos das crianças e o seu acesso à saúde».
O relatório do organismo internacional refere que «o comité está profundamente preocupado com o facto de a Santa Sé não reconhecer o alcance dos crimes cometidos, que não tenha dado os passos necessários para proteger as crianças e que tenha adoptado um comportamento e tomado decisões que levaram à continuação dos abusos e à impunidade dos predadores».
A AP assinala também que «é muito provável que essas recomendações (do comité da ONU) sejam desprezadas pelo Vaticano, que tem essa divergência histórica com as Nações Unidas em temas como a saúde reprodutiva».
Austen Ivereigh, fundador e líder do grupo internacional Vozes Católicas, comentou que o relatório da ONU é uma «mostra estremecedora de ignorância e elevada parcialidade».
Do mesmo modo, indica a AP, o líder católico referiu que o documento não reconhece o progresso que se fez em anos recentes e que em muitos lugares a Igreja é considerada líder na protecção aos menores. Também disse que o comité não distinguiu entre as responsabilidades e jurisdição da Santa Sé e das Igrejas locais.
«Nalguns casos (o relatório) tenta mudar os ensinamentos da Igreja e diz como interpretar as Escrituras, o que certamente vai além da jurisdição da ONU e contradiz as leis internacionais sobre liberdade religiosa», acrescentou.
O «caso» Atlântida
e aquilo que a imprensa não conta
… e assim, com casos destes, se desfaz um país
Diz o General Vizela Cardoso
Caros Amigos,
Já ouviram falar do famoso «ferry» que foi fabricado nos estaleiros de Viana do
Castelo para fazer a interligação das ilhas dos Açores, e que o Governo(?) do
Sr César & C.ª Lda, rejeitou porque, em vez de dar 20 Knots de velocidade,
só dava 18,5 Knots (?!). Ora a princípio projectou-se um «ferry» para
transportar uns 12 carros e dois camiões e 80 passageiros, que é o normal para
estas viagens inter-ilhas de rotina.
Eis quando um «expert» da política, com grande visão, lembrou que uma vez por
ano há as Festas do Senhor Santo Cristo e, nesse dia, com a vinda dos
emigrantes, a lotação poderá subir para 600 passageiros. Aí decide-se fazer um
navio para 700 lugares para dar 20 knots de velocidade, com uma dada quota de
casco!!
Acontece que, depois do desenho «final», o Governo do Sr César mandou
introduzir algumas alterações (estilo camarotes de luxo que, quem já fez
cruzeiros, ficou de boca aberta !!!) e isso criou mais peso em relação ao
projecto inicial e afundou o casco mais uns centímetros, retirando obviamente
velocidade !!! Em resumo: Este «famoso» navio está no Alfeite e a sua
manutenção (para que não apodreça) custa a todos nós €400.000/mês!!!!
O Governo dos Açores (por votação da AR, onde
estava a Senhora Secretária de Estado da Defesa Berta Cabral, que agora tem
este tabuleiro quente nas mãos!!!) rejeitou o navio porque em vez de 20 Knots,
só dá 18,5 Knots, mas foi alugar um «ferry» que só dá 14 Knots (ah! ah! ah! ah!)
e custa a todos nós uns milhões de Euros/ano (disseram-me o valor mas nem quis
acreditar, nem quero dizer!!!!);
E esta gente continua à solta? O Senhor Presidente
da República não sabe disto? Será que isto não é razão para declarar o Estado
de Sítio até se arrumar a casa destes casos vergonhosos e até que a economia
cresça a 3% e formar um Governo de iniciativa Presidencial para este objectivo
e para o de reformar o Estado?
Leiam e «consolem-se»… que eu já não tenho
paciência!!!!
Um abraço
General José Armando Vizela
Cardoso
quarta-feira, 5 de fevereiro de 2014
Hollande recua perante defensores da família
A manifestação que no
passado domingo reuniu centenas de milhares de pessoas nas ruas de Paris e de
Lyon, em protesto contra a lei antifamília do Governo francês, levou Hollande a
recuar.
A nova lei
visava, entre outras coisas, legalizar a reprodução medicamente assistida para
invertidos e lésbicas. Actualmente estes procedimentos só são permitidos para
casais casados e com problemas de fertilidade.
Com a nova lei a
inseminação artificial, no caso de lésbicas, e as barrigas de aluguer, para
invertidos, seriam legalizadas.
Inicialmente o Governo
tentou apaziguar a oposição dizendo que as medidas não iam fazer parte da nova
lei, mas dissidentes socialistas vieram a público dizer que se o Governo as
abandonasse tentariam emendar a lei para as inserir novamente. Perante esse
facto Hollande recuou, dizendo que a nova lei das famílias não será apresentada
até ao final do ano.
As manifestações organizadas pelo movimento «Manif pour
Tous», que se formou o ano passado em oposição à legalização do chamado
«casamento» dos invertidos, alcançaram assim o seu objectivo.
O dia em que a liberdade religiosa morreu
Austin Ruse
Sam Casey estava sentado à cabeceira da maior mesa de reuniões em Washington, a
observar, de boca aberta, o esvaziar de metade da sala e o ferimento
grave da liberdade religiosa. Passou-se de repente num dia de Julho em 1999,
mas na verdade o esventramento da mais poderosa coligação transpartidária do
País estava a ser preparado há semanas.
A história legislativa da liberdade religiosa na América pode ser descrita de
muitas formas, mas uma delas é como um jogo de ping-pong.
A Constituição proíbe o Governo Federal de estabelecer uma religião oficial,
mas também impede o Governo de colocar obstáculos ao livre exercício da
religião. Precisamente o que significa o livre exercício, quem pode ser
impedido e como, é um dos assuntos mais melindrosos.
Os casos judiciais modernos começaram nos anos 60 quando uma trabalhadora
têxtil chamada Adell Sherbert se converteu aos Adventistas do Sétimo Dia. A
fábrica onde trabalhava passou a operar seis dias por semana, obrigando-a a
trabalhar ao Sábado, algo que a sua fé não permitia. Foi despedida. O Estado
recusou-lhe subsídio de desemprego e ela processou-o, invocando a liberdade
religiosa. O Supremo Tribunal deu-lhe razão.
Com esse caso o Tribunal criou o Teste Sherbert, com critérios para determinar
se o Governo estava a violar a liberdade religiosa de alguém ou não. A pessoa
devia ter uma crença religiosa sincera, sobre cuja prática o Tribunal tivesse
colocado um fardo substancial. O Governo devia mostrar a existência de um
«interesse constrangedor do Estado» para colocar esse fardo sobre o crente e
ainda dar provas de o ter feito da forma menos restritiva possível.
É uma fasquia alta.
Nos anos 80 houve o caso de Alfred Smith e Galen Black, que trabalhavam numa
clínica de reabilitação mas fumavam peiote como parte da sua religião
nativa-americana. Quando a clínica descobriu, foram os dois despedidos. O
Estado recusou-lhes os subsídios. No caso Employment Division v. Smith, o
Tribunal acabou com o Teste Sherbert que tinha protegido a liberdade religiosa.
A decisão acabou por prender-se com o facto de os homens estarem a cometer um
acto ilegal e argumentou que a lei contra o uso de peiote não era dirigida
estritamente contra o uso religioso do narcótico, mas contra o seu uso em
geral.
Esta decisão, alcançada em 1990, conduziu a uma reacção enorme da comunidade
religiosa e dos defensores das liberdades civis. Cristãos de direita e de
esquerda, bem como a esquerda secular, galvanizaram-se. A coligação única, que
incluía a ACLU, o Congresso Mundial Judaico, a Christian Legal Society e a
Coligação pelos Valores Tradicionais, exigiu mudanças.
Tenham em conta que estas associações estavam em lados opostos da discussão
sobre o aborto há anos. Ainda assim, estavam de acordo no que diz respeito à
liberdade religiosa. Em apenas três anos conseguiram que o Congresso passasse a
Lei de Restauração da Liberdade Religiosa, que trouxe de volta o Teste Sherbert.
Passou na Câmara dos Representantes por unanimidade e no Senado por 97 votos
contra 3, tendo sido assinado pelo presidente Clinton.
Quatro anos mais tarde foi largamente revogada. No caso City of Boerne v.
Flores, em que a cidade de Boerne, no Texas, recusou-se a deixar o bispo
católico demolir um edifício histórico para alargar os serviços da Igreja, o
Supremo Tribunal determinou que, ao criar a lei, o Congresso tinha ultrapassado
os seus poderes ao abrigo da quinta secção da 14.ª emenda. Decidiram que a lei
obrigava o Governo Federal, mas não os Estados.
A coligação pela liberdade religiosa começou então a preparar a Lei de
Protecção da Liberdade Religiosa, com vista a ultrapassar algumas das objecções
do Supremo Tribunal, nomeadamente demonstrando a existência de uma necessidade
concreta de protecção, por haver pessoas lesadas.
A coligação apresentou no Congresso volumes de provas de discriminação
religiosa contra igrejas e pessoas em todo o País, uma «elenco completo», nas
palavras de Casey. A lei passou na Câmara de Representantes por 306-118, uma
maioria mais pequena, mas ainda substancial, que incluiu 107 democratas.
Mas depois embateu num obstáculo conhecido como Teddy Kennedy e um mais pequeno
conhecido como Joe Biden.
Just killed religious freedom...
No espaço de poucos anos, algo tinha mudado.
A coligação convocou uma reunião para o dia 22 de Julho de 1999. Mais de 60
pessoas juntaram-se à volta daquela mesa de reuniões na sede dos Veteranos de
Guerras Estrangeiras. Sam Casey, que na altura estava na Christian Legal
Society e actualmente trabalha na Jubilee Campaign, presidiu.
Segundo Casey: «Estavam lá todos, esquerda, direita
e centro. Há anos que lutávamos juntos, com sucesso. Tínhamos ganho na Câmara
dos Representantes e agora estávamos presos no Senado, precisávamos de decidir
quais os próximos passos».
Mas a reunião começou com uma intervenção de Oliver «Buzz» Thomas, do Comité
Baptista Conjunto, a anunciar que tinha chegado à conclusão que a Lei de
Restauração da Liberdade Religiosa, que estavam precisamente a tentar salvar,
era, na verdade inconstitucional. Isto apesar de ele ter ajudado a formulá-la e
de ter testemunhado a seu favor. Então anunciou que o seu grupo estava a
abandonar a coligação e saiu porta fora.
Metade da sala foi atrás.
Foi nesse instante que Casey e os outros perceberam o quão forte se tinha
tornado o lobby gay. A nova objecção da esquerda era de que a
liberdade religiosa seria usada para impedir o avanço dos direitos dos
homossexuais. Estas objecções nem faziam parte do debate poucos anos antes, mas
agora estavam a destroçar a mais potente coligação transpartidária da história
dos Estados Unidos e a impedir a criação de legislação que servia para proteger
crentes.
Os restantes grupos, exclusivamente da direita cristã, chegaram a um acordo
sobre uma lei para proteger a prática religiosa de reclusos, mais nada.
Casey tinha entrado naquela sala convicto de que a sua posição era maioritária
mas saiu consciente de que fazia parte de uma minoria remanescente, a tentar
preservar o que fosse possível.
Uma das tristes ironias de tudo isto é a questão de animosidade. A decisão no
caso Smith obriga o queixoso a provar a existência de animosidade contra si por
causa das suas crenças religiosas. No caso dos homossexuais, contudo, os juízes
federais e o juiz Kennedy, do Supremo, mantiveram recentemente que a oposição
ao casamento homossexual é, por si, prova de animosidade contra os homossexuais
e por isso é inadmissível.
Parece que o mundo está de pernas para o ar, e que os homossexuais estão por
cima.
Austin Ruse é presidente do Catholic Family & Human Rights Institute
(C-FAM), sedeado em Nova Iorque e em Washington D.C., uma instituição de
pesquisa que se concentra unicamente nas políticas sociais internacionais. As
opiniões aqui expressas são apenas as dele e não reflectem necessariamente as
políticas ou as posições da C-FAM.
(Publicado pela primeira vez em The Catholic Thing na Sexta-feira, 10 de
Janeiro de 2014. Tradução de Actualidade Religiosa)
segunda-feira, 3 de fevereiro de 2014
domingo, 2 de fevereiro de 2014
RR: A circunferência rectangular
Nuno Serras Pereira
Eu sei que parece incrível mas confesso que sempre pensei que a função ou melhor
a missão de um órgão de informação católico fosse a de informar e a de formar.
Porém, tenho verificado que é exactamente o contrário. A extraordinária emissora católica (?) do episcopado
português tem, mais uma vez, vindo a demonstrar exactamente o contrário –
embora depois dê aparências de emendar a mão com uma Nota que não passa de uma
minúscula ilha no vasto oceano dos serviços noticiosos.
Não obstante, os leitores dos garatujos que vou esboçando estejam habituados a
ler, sempre com crescente espanto, as minhas estravagâncias inconcebíveis,
estou em que se desatasse a redigir artigos sobre os quadrados triangulares ou
sobre as circunferências rectangulares não duvidariam que tinha ultrapassado
infinitamente todos os limites do razoável. Pois… Mas ninguém se assombra com as repetições ao longo do dia, todos os dias, na
«informação» da rr da expressão «casais
homossexuais» (sic = assim mesmo). Se isto não é desinformação nem
deformação então não existe diferença alguma entre a verdade e a mentira, o
certo e o errado, a realidade e a alucinação delirante.
E, no entanto, seria tão fácil dizer: os pseudocasais homossexuais; ou os
impropriamente (falsamente) chamados casais homossexuais; ou entre pessoas do
mesmo sexo a que uma lei injusta e, portanto, carecida de qualquer autoridade
ou valor denomina de casais homossexuais, etc. Claro que poderá sempre
argumentar-se que não é prático, que são frases extensas…
Mas entre ter que dizer mais algumas palavras e não ser objectivamente cúmplice
da propaganda da ideologia do género a escolha parece-me clara. Além de que não
só se deixa de incutir nas mentalidades dos ouvintes essa venenosa e perversa
ideologia como, pelo contrário, se infunde a verdade nas consciências dos
mesmos.
À Honra e Glória de Cristo, Caminho, VERDADE, e Vida. Ámen.
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