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sábado, 9 de janeiro de 2010
Como se chama ao viúvo do invertido?
Enviado por Alfredo Pereira
Numa aula de teologia, em assuntos do matrimónio, o aluno pergunta ao professor:
-- Se morre a mulher, o marido passa a ser viúvo; se morre o marido, a mulher passa a ser viúva. E, num casamento de homossexuais, como se chama a pessoa a quem morreu o companheiro?
-- Se morre a mulher, o marido passa a ser viúvo; se morre o marido, a mulher passa a ser viúva. E, num casamento de homossexuais, como se chama a pessoa a quem morreu o companheiro?
Resposta do professor:
-- Bicha solitária!
Jornalista brasileiro que fala abertamente
Enviado por Alfredo Pereira
Luiz Carlos Prates (Santiago, 26 de Janeiro de 1943) é um jornalista brasileiro da rádio e imprensa escrita.
Luiz Carlos Prates iniciou a carreira de jornalista em 1960, na Rádio Porto Alegre, de Porto Alegre, onde foi repórter, locutor e relator de futebol. Entre 1964 a 1969, foi repórter da emissora americana Voz da América, no Brasil. Como narrador desportivo, participou de quatro edições da Taça do Mundo, de 1978 a 1990.
Actualmente, é colunista do jornal Diário Catarinense, comentador do Jornal do Almoço, da RBS TV de Florianópolis, e apresentador da rádio CBN Diário e da TVCOM. Luiz Carlos Prates é formado em psicologia pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul.
É famoso por alguns comentários nada «politicamente correctos». Também mantém uma concorrida agenda de palestras motivacionais, principalmente para estudantes.
É casado e pai de três filhos.
Veja um dos seus comentários sobre a corrupção no Brasil. Clique AQUI.
Luiz Carlos Prates (Santiago, 26 de Janeiro de 1943) é um jornalista brasileiro da rádio e imprensa escrita.
Luiz Carlos Prates iniciou a carreira de jornalista em 1960, na Rádio Porto Alegre, de Porto Alegre, onde foi repórter, locutor e relator de futebol. Entre 1964 a 1969, foi repórter da emissora americana Voz da América, no Brasil. Como narrador desportivo, participou de quatro edições da Taça do Mundo, de 1978 a 1990.
Actualmente, é colunista do jornal Diário Catarinense, comentador do Jornal do Almoço, da RBS TV de Florianópolis, e apresentador da rádio CBN Diário e da TVCOM. Luiz Carlos Prates é formado em psicologia pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul.
É famoso por alguns comentários nada «politicamente correctos». Também mantém uma concorrida agenda de palestras motivacionais, principalmente para estudantes.
É casado e pai de três filhos.
Veja um dos seus comentários sobre a corrupção no Brasil. Clique AQUI.
Árvore genealógica moderna
Crónica de Luís Fernando Veríssimo, filho do Erico Veríssimo,
que escreve semanalmente na Folha de S. Paulo
-- Mãe, vou casar!
-- Jura, meu filho?! Estou tão feliz! Quem é a moça?
-- Não é moça. Vou casar com um moço. O nome dele é Murilo.
-- Você falou Murilo... Ou foi meu cérebro que sofreu um pequeno surto psicótico?
-- Eu falei Murilo. Porquê, Mãe? Tá acontecendo alguma coisa?
-- Nada, não... Só minha visão que está um pouco turva. E meu coração, que talvez dê uma parada.
-- No mais, está tudo óptimo.
-- Se você tiver algum problema em relação a isto, melhor falar logo...
-- Problema? Problema nenhum.
-- Só pensei que algum dia ia ter uma nora... Ou isso.
-- Você vai ter uma nora. Só que uma nora... Meio macho. Ou um genro meio fêmea. Resumindo: uma nora quase macho, tendendo a um genro quase fêmea...
-- E quando eu vou conhecer o meu. A minha... O Murilo?
-- Pode chamar ele de Biscoito. É o apelido.
-- Tá! Biscoito... Já gostei dele... Alguém com esse apelido só pode ser uma pessoa bacana. Quando o Biscoito vem aqui?
-- Porquê?
-- Por nada. Só para eu poder preparar seu Pai com antecedência.
-- Você acha que o Papai não vai aceitar?
-- Claro que vai aceitar! Lógico que vai. Só não sei se ele vai sobreviver... Mas isso também é uma bobagem. Ele morre sabendo que você achou sua cara-metade... E olha que espectáculo: as duas metades com bigode.
-- Mãe, que besteira... Hoje em dia... Praticamente todos os meus amigos são gays.
-- Só espero que tenha sobrado algum que não seja... Para poder apresentar para tua irmã.
-- A Bel já está namorando.
-- Espera aí. A ex-namorada do teu actual namorado... E a actual namorada da tua irmã. Que é minha filha também... Que se chama Bel. É isso? Porque eu me perdi um pouco...
-- É isso. Pois é... A Veruska doou os óvulos. E nós vamos alugar um útero.
-- De quem?
-- Da Bel.
-- Mas. Logo da Bel?! Quer dizer então... Que a Bel vai gerar um filho teu e do Biscoito. Com o teu espermatozóide e com o óvulo da namorada dela, que é a Veruska...
-- Isso.
-- Essa criança, de uma certa forma, vai ser tua filha, filha do Biscoito, filha da Veruska e filha da Bel.
-- Em termos...
-- A criança vai ter duas mães: você e o Biscoito. E dois pais: a Veruska e a Bel.
-- Nós ajudamos.
-- Quer saber? No final das contas não entendi mais nada. Não entendi quem vai ser mãe de quem, quem vai ser pai de quem, de quem vai ser o útero, o espermatozóide... A única coisa que eu entendi é que...
-- Que...?
-- Fazer árvore genealógica daqui prá frente... vai ser...
Enviado por Afonso Perdigão
que escreve semanalmente na Folha de S. Paulo
-- Mãe, vou casar!
-- Jura, meu filho?! Estou tão feliz! Quem é a moça?
-- Não é moça. Vou casar com um moço. O nome dele é Murilo.
-- Você falou Murilo... Ou foi meu cérebro que sofreu um pequeno surto psicótico?
-- Eu falei Murilo. Porquê, Mãe? Tá acontecendo alguma coisa?
-- Nada, não... Só minha visão que está um pouco turva. E meu coração, que talvez dê uma parada.
-- No mais, está tudo óptimo.
-- Se você tiver algum problema em relação a isto, melhor falar logo...
-- Problema? Problema nenhum.
-- Só pensei que algum dia ia ter uma nora... Ou isso.
-- Você vai ter uma nora. Só que uma nora... Meio macho. Ou um genro meio fêmea. Resumindo: uma nora quase macho, tendendo a um genro quase fêmea...
-- E quando eu vou conhecer o meu. A minha... O Murilo?
-- Pode chamar ele de Biscoito. É o apelido.
-- Tá! Biscoito... Já gostei dele... Alguém com esse apelido só pode ser uma pessoa bacana. Quando o Biscoito vem aqui?
-- Porquê?
-- Por nada. Só para eu poder preparar seu Pai com antecedência.
-- Você acha que o Papai não vai aceitar?
-- Claro que vai aceitar! Lógico que vai. Só não sei se ele vai sobreviver... Mas isso também é uma bobagem. Ele morre sabendo que você achou sua cara-metade... E olha que espectáculo: as duas metades com bigode.
-- Mãe, que besteira... Hoje em dia... Praticamente todos os meus amigos são gays.
-- Só espero que tenha sobrado algum que não seja... Para poder apresentar para tua irmã.
-- A Bel já está namorando.
-- Uma tal de Veruska.
-- Como ?
-- Veruska...
-- Ah!, bom! Que susto! Pensei que você tivesse falado Veruska.
-- Mãe!!!...
-- Tá..., tá..., tudo bem... Se vocês são felizes. Só fico triste porque não vou ter um neto...
-- Por que não? Eu e o Biscoito queremos dois filhos. Eu vou doar os espermatozóides. E a ex-namorada do Biscoito vai doar os óvulos.
-- Ex-namorada? O Biscoito tem ex-namorada?
-- Quando ele era hétero... A Veruska.
-- Que Veruska ?
-- Namorada da Bel...-- Espera aí. A ex-namorada do teu actual namorado... E a actual namorada da tua irmã. Que é minha filha também... Que se chama Bel. É isso? Porque eu me perdi um pouco...
-- É isso. Pois é... A Veruska doou os óvulos. E nós vamos alugar um útero.
-- De quem?
-- Da Bel.
-- Mas. Logo da Bel?! Quer dizer então... Que a Bel vai gerar um filho teu e do Biscoito. Com o teu espermatozóide e com o óvulo da namorada dela, que é a Veruska...
-- Isso.
-- Essa criança, de uma certa forma, vai ser tua filha, filha do Biscoito, filha da Veruska e filha da Bel.
-- Em termos...
-- A criança vai ter duas mães: você e o Biscoito. E dois pais: a Veruska e a Bel.
-- Por outro lado, a Bel..., além de mãe, é tia... Ou tio... Porque é tua irmã.
-- Exacto. E o ano que vem vamos ter um segundo filho. Aí o Biscoito é que entra com o espermatozóide. Que dessa vez vai ser gerado no ventre da Veruska... Com o óvulo da Bel. A gente só vai trocar.
-- Só trocar, né? Agora o óvulo vai ser da Bel. E o ventre da Veruska.
-- Exato!
-- Agora eu entendi! Agora eu realmente entendi...
-- Entendeu o quê?
-- Entendi que é uma espécie de swing dos tempos modernos!
-- Que swing, mãe?!!....
-- É swing, sim! Uma troca de casais... Com os óvulos e os espermatozóides, uma hora no útero de uma, outra hora no útero de outra...
-- Mas..
-- Isso é um bacanal de última geração! E pior... Com incesto no meio...
-- A Bel e a Veruska só vão ajudar na concepção do nosso filho, só isso...
-- Sei!!!... E quando elas quiserem ter filhos...-- Nós ajudamos.
-- Quer saber? No final das contas não entendi mais nada. Não entendi quem vai ser mãe de quem, quem vai ser pai de quem, de quem vai ser o útero, o espermatozóide... A única coisa que eu entendi é que...
-- Que...?
-- Fazer árvore genealógica daqui prá frente... vai ser...
Enviado por Afonso Perdigão
Comunicado da Plataforma Cidadania e Casamento
após o debate na Assembleia da República
Lamentamos que uma maioria circunstancial no parlamento tenha chumbado o pedido de referendo. Configura um grave desrespeito do parlamento pelos cidadãos que o subscreveram e revela uma aflitiva falta de cultura democrática, quando não de uma pretensão totalitária que a todos nos deve fazer pensar. Nestes termos e porque (pela identificação dos que o chumbaram com os que defendem o casamento entre pessoas do mesmo sexo) nos parece que a rejeição do referendo está associada ao medo de o perder, não podemos deixar de observar que aconteceu o que é clássico: a falta de coragem com facilidade resvala para o uso violento da força.
No entanto o resultado da votação de hoje não anula um facto: a sociedade portuguesa deseja este referendo. Prova-o as 92 mil assinaturas angariadas em três semanas “de rua”, todas as sondagens e estudos de opinião (que foi pena não tivesse havido em maior quantidade), a maioria da opinião publicada e, até, a expressiva votação em seu favor hoje havida.
Demonstra-o também o facto de nos continuarem a chegar assinaturas de todo o país e cujas, por respeito pelo empenho cívico dos que as angariaram e subscreveram, não deixaremos de entregar na Assembleia da República, no momento que considerarmos oportuno. Apelamos nesse sentido a todos os que ainda tem assinaturas na sua posse a que no-las façam chegar.
Com a votação de hoje, que não fecha o processo legislativo, não se encerra por isso nem o pedido de referendo nem o debate que a sociedade portuguesa reclama.
A Plataforma Cidadania e Casamento continuará a fazer-se eco deste clamor popular não apenas pelo país inteiro como junto de todas as instâncias políticas e jurídicas. Não pararemos até que em Portugal se realize o referendo que esta petição tão expressivamente pediu. Quer as leis hoje aprovadas venham, após a passagem de todos os crivos legais, a efectivamente vigorar, quer não.
Porque se o casamento é um contrato, o referendo é um direito!
Lisboa, 8 de Janeiro de 2010
terça-feira, 5 de janeiro de 2010
Tenho uma certa vergonha de pertencer ao PPD-PSD.
Confesso. Mas...
Heduíno Gomes
Tenho uma certa vergonha de pertencer ao PPD-PSD. Confesso. Mas... igual vergonha teria se pertencesse ao PP.
Se fosse do PS ou do PCP, nem sairia à rua! E se fosse do Bloco fugia para o estrangeiro.
Tudo isto por causa de muitos dos reles dirigentes destes partidos, que não representam de modo nenhum nem o pensamento íntimo dos seus membros nem os Portugueses e, não obstante, se preparam para aprovar ou tolerar o chamado «casamento» ou «união de facto», ou lá o que é, entre invertidos.
Como disse, tenho uma certa vergonha de pertencer ao PPD-PSD mas não saio. Descanse essa gente que não tem coluna vertebral, essa gente que usa argumentos oportunistas e estúpidos para se opor à onda pederasta e que lhe saem pela culatra, essa gente que não presta para dirigir um partido decente e muito menos para governar um país. Não há pachorra.
Esta, na generalidade, reles classe política, rasca, só presta para sacar benesses para si própria, para legalizar a decadência, para servir-se das casas pias, para gerir os bêcêpês, para autorizar os Freeports, para sacar ao contribuinte, para liquidar a agricultura e as pescas, para politicar em nova «Reforma Geral do Ensino». É demais.
A resistência continua. Na rua e em todo o lado. E, para mim, sobretudo, dentro do PPD-PSD. Com as quotas em dia.
E o velho PCP, esse da «moral proletária», onde é que ele estará, ó Jerónimo? Os «casamentos» entre pederastas serão afinal «as portas que Abril abriu»?
Onde estará o PCP no qual, para entrar, era preciso ser pessoa normal, e que defendia a normalidade, e de onde eram corridos os invertidos?
Se esse PCP acabou, então, ó Jerónimo, junta-te ao Bloco. Não há razões para tantas zangas entre vocês. Acredita que, por esse caminho, é essa a tua sina. É só uma questão de tempo. Se o teu papel histórico é gerir o tempo...
segunda-feira, 4 de janeiro de 2010
domingo, 3 de janeiro de 2010
Homenagem a Carlos Candal, o socialista que os topava
Heduíno Gomes
Foi em 1995 que Carlos Candal escreveu um manifesto que ficou célebre, com o qual participava na campanha eleitoral para a AR no seu distrito, Aveiro, opondo-se a Pacheco Pereira, pelo PSD, e Paulo Portas, pelo PP. O tom frontal e irónico levou a um coro de críticas. Nesse manifesto, intitulado «Breve manifesto anti-Portas em português suave», Carlos Candal reafirma as suas ideias socialistas, de que não comungamos, mas tem a coragem de denunciar uma série de práticas corruptas vividas na política e nos meios de comunicação.
Foi em 1995 que Carlos Candal escreveu um manifesto que ficou célebre, com o qual participava na campanha eleitoral para a AR no seu distrito, Aveiro, opondo-se a Pacheco Pereira, pelo PSD, e Paulo Portas, pelo PP. O tom frontal e irónico levou a um coro de críticas. Nesse manifesto, intitulado «Breve manifesto anti-Portas em português suave», Carlos Candal reafirma as suas ideias socialistas, de que não comungamos, mas tem a coragem de denunciar uma série de práticas corruptas vividas na política e nos meios de comunicação.
Por isto, neste momento em que o lóbi sodomita atingiu as altas esferas do poder e se prepara para legalizar o chamado «casamento» entre essa espécie, aqui prestamos a nossa homenagem a Carlos Candal reproduzindo dois parágrafos desse manifesto.
21.- Por definição, as interferências do género são discretas ou mesmo subliminares - e passam geralmente desapercebidas aos cidadãos influenciáveis. Na verdade, quem é que, de manhã, ao acompanhar a torrada e o galão do dejejum com a leitura do 'Público', pondera que esse jornal tem dono - e que o editorialista Vicente Jorge Silva é capataz dos respectivos interesses (mesmo quando - agora instalado - escreve considerações que fazem lembrar os tempos remotos e diferentes em que foi considerado pelos situacionistas de então como um jovem rasca da 'geração de 60')? E quem perceberá que está a ser condicionado na formação da sua opinião, quando escuta na rádio uma análise ou critica - injustamente lisonjeira - da acção de um diplomata, do trabalho de um artista ou da capacidade de um político homossexual proferida por outro homossexual, se não souber que tal apreciação reporta afinal a solidariedade de pessoas da mesma minoria ?
22.- A acção de todos ou alguns desses 'lobbies' perpassa de facto os principais partidos - transversalmente. E, por vezes, é no espírito-de-corpo ou jogo de conveniências dos respectivos protagonistas que se encontra explicação para surpreendentes convívios gastronómicos no 'Gambrinus' ou na província e para inesperados apoios ou solidariedades espúrias ocasionalmente detectáveis nos mais variados campos da nossa vida colectiva.
Carlos Candal (Aveiro, 1 de Junho de 1938 — Coimbra, 18 de Junho de 2009)
Uma boa solução para a questão dos minaretes
Eis a boa e justa solução para a delicada questão dos minaretes na Suíça e na cristandade em geral: um dos nossos por cada um dos deles.
Isto é, os muçulmanos deverão autorizar a construção de igrejas com as respectivas torres nos seus países e dar aos cristãos inteira liberdade de culto – tantas igrejas e torres quantas as mesquitas e minaretes, e com igual liberdade de culto.
Imagens: Igreja de Ervidel e mesquita de Akbar.
Isto é, os muçulmanos deverão autorizar a construção de igrejas com as respectivas torres nos seus países e dar aos cristãos inteira liberdade de culto – tantas igrejas e torres quantas as mesquitas e minaretes, e com igual liberdade de culto.
Imagens: Igreja de Ervidel e mesquita de Akbar.
A razão e a omissão de Luís Filipe Menezes
Heduíno Gomes
Comentando a Mensagem de Ano Novo de Cavaco ao País, Luís Filipe Menezes, apesar de continuar numa de vingançazita em relação aos dirigentes do PSD que o destronaram, conseguiu atinar e dizer uma grande verdade. Parabéns! Já não era sem tempo!
Disse Menezes: o PR quer que o PSD contribua para o País encontrar um rumo; mas o PSD precisará para isso de, ele próprio, resolver os seus problemas.
Muito bem, Luís Filipe! Aqui reside a razão.
A omissão reside simplesmente no facto de não ter indicado como e quem poderá resolver esse problema. Ele próprio com o que preconiza? Alguém do seu grupo, como Pedro Passos Coelho com os casamentos entre sodomitas, regionalizações e outos progressismos do género?
Seria pior a emenda do que o soneto.
A mudança terá de ser mais profunda para que o PPD-PSD possa dar a sua contribuição para um Portugal a que a maioria dos Portugueses aspira.
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