sábado, 6 de setembro de 2014


O exemplo dado de cima

por José Sá Fernandes


Carlos Monteiro em http://tonibler.blogspot.pt/2008_10_01_archive.html

O exemplo tem que vir de cima

O Zé (Sá Fernandes) apareceu na televisão. E que veio ele dizer? «Lisboetas, andem mais de bicicleta». Espero que esse gordo disforme, depois de gastar o meu dinheiro em ciclovias que só vão dar jeito a hippies que não precisam de tomar banho antes de ir trabalhar, seja o primeiro a dar o exemplo e vá de «bicla» todos os dias para a Câmara em vez de no BMW que sempre ambicionou ter e que finalmente comprou com o dinheiro dos lisboetas.

Ele, e o monte de banhas do chefe dele! Tudo de bicicleta!






quinta-feira, 4 de setembro de 2014


Cães












Engenheiro ordenou ao seu cão:

 Projecto, mostra as tuas habilidades!

O cãozinho pegou num martelo, umas tábuas e num instante construiu uma casinha para cães. Todos admitiram que era uma façanha.













O Contabilista disse que o seu cão podia fazer algo melhor:

 Cash Flow, mostra as tuas habilidades!

O cão foi à cozinha, voltou com 24 bolinhos, dividiu os 24 bolinhos em 8 pilhas de 3 bolinhos cada. Todos admitiram que era genial.













O químico disse que o seu cão podia fazer algo melhor:

 Óxido, mostra as tuas habilidades!

Óxido foi até ao frigorífico, pegou num litro de leite, umas bananas, colocou tudo no batedor e fez um batido. Todos aceitaram que era impressionante.


















O informático sabia que podia ganhar a todos:

 Megabyte, vamos lá !

Megabyte atravessou o quarto, ligou o computador, verificou se tinha vírus, redimensionou o sistema operativo, mandou um e-mail e instalou um jogo excelente. Todos sabiam que este era muito difícil de superar.
























Todos olharam para o político e disseram: – E o teu cão, o que pode fazer?

O político da III República chamou o seu cão e disse:

– Deputado, mostra as tuas habilidades! Deputado deu um salto, comeu os bolinhos, bebeu o batido, cagou na casinha, apagou todos os ficheiros do computador, tirou engenharia ao domingo, doutorou-se sem ir às aulas, armou a maior confusão com os outros cães, expulsou toda a gente exibindo um título falso de propriedade. Em seguida, alegou imunidade parlamentar.




quarta-feira, 3 de setembro de 2014


Esquerdalha:

as bestas quadradas de sempre


Heduíno Gomes

O tal Zé do Bloco que ia salvar Lisboa, como se sabe, vendeu o passe ao PS. E assim ficou no poder na Câmara de Lisboa. E, claro, com aqueles óculos vermelhos e inteligência que o caracteriza, tem andado a fazer das suas.

O tal Zé Sá Fernandes pretende agora destruir os brasões do jardim frente aos Jerónimos, que constituem símbolos da nossa identidade e da nossa história, nomeadamente a marítima.

O Zé que faz falta à esquerdalha do Bloco.
(com o apoio do «sábio» e «ponderado» António Barreto)

Chamemos os bois pelos nomes: estes gajos da esquerdalha são umas bestas quadradas.

Não é que sejam bestas por não saberem o que estão a pretender fazer, que, no caso, é tentar apagar a história. São bestas, entre outras razões, porque acham que é uma boa coisa apagar a história e quadradas porque acreditam que conseguem apagá-la.

Com as suas engenharias, as bestas andam a destruir a identidade portuguesa e a chatear a molécula ao português normal.

Que respeito merece esta classe política que é a DDT (ou serviçal dos DDT)? Há que pará-la. Firmemente.

O Zé já com o passe vendido ao PS.

Bem, e este profundo é o tal que, em 2007, pretendeu salvar as finanças da Câmara vendendo as amêijoas e as corvinas do Tejo! Está tudo dito!





terça-feira, 2 de setembro de 2014


Apelo a todos aqueles que querem preservar

o património histórico


Preservação do jardim da Praça do Império

A Câmara Municipal de Lisboa, na pessoa do Senhor Vereador Sá Fernandes, resolveu eliminar os brasões relativos às ex-províncias ultramarinas, desenhados nos buxos do jardim em frente ao Mosteiro dos Jerónimos, na Praça do Império, alegando que estão «ultrapassados» e que «não faz sentido mantê-los», pois são representativos do Ultramar e do colonialismo.


Porém, aquele espaço, que foi projectado pelo arquitecto português Vasco Lacerda Marques, integrado na praça do Império, desenhada pelo afamado arquitecto luso Cortinelli Telmo (1897-1948) para a Exposição do Mundo Português, em 1940, é um marco histórico, um património, uma memória e um símbolo da História e da Cultura de Portugal.

Não se pode politizar nem mudar a História. Ao retirar os brasões, estarão a descaracterizar um dos espaços mais visitados de Lisboa, que pertence ao povo português e, em particular, aos munícipes da cidade.

Sá Fernandes, a visão do mundo do Bloco de Esquerda.
Esta acção é um ultraje à memória de um povo e uma tentativa de despojar as gerações vindouras da herança histórica e cultural portuguesa, um legado que temos o dever de preservar, não de apagar, como se nunca tivesse existido.

Assine, por favor, para mostrar que é contra a eliminação desses brasões e que estão neste espaço desde 1940, como parte integrante do jardim.

http://peticaopublica.com/pview.aspx?pi=PT74604