Heduíno
Gomes
(A propósito da professora porno de Mértola e dos seus chefes muito
«compreensivos»)
Antigamente,
ser professora – e professor – constituía uma referência moral. Com a chamada
«democratização do ensino», na escola tudo foi «democratizado» e lá se vai a
referência...
Alguns
professores e professoras perderam a compostura e daí também a sua autoridade
moral. Vestuário chunga, despudor chunga (passo o pleonasmo), cabeleira chunga,
linguagem chunga, higiene chunga, postura chunga, «educação sexual» chunga. E
ainda, por vezes, com umas passas à mistura.
Ver mais em
http://www.moldaraterra.blogspot.pt/2013/09/que-referencias-morais-da-escola.html
Austin Ruse
A ONU
e outros responsáveis por políticas públicas notaram que os pais de Matthew Shepard tornaram-se os
principais porta-vozes dos direitos dos invertidos no mundo inteiro.
Eles
apareceram na ONU e recentemente fizeram também uma tournée em várias capitais da Europa com o patrocínio do
Departamento de Estado dos Estados Unidos, que fizeram dos direitos LBGT o foco
prioritário da política externa americana.
Matthew Shepard era um jovem que foi brutalmente assassinado em
Outubro de 1998. Quase que a atenção do mundo inteiro se voltou imediatamente para
a especulação de que os assassinos de Shepard
o torturaram e mataram por ódio de ele ser invertido. Os assassinos amarraram-no
a uma cerca nos arredores da cidade de Laramie,
Wyoming, e a sua morte foi comparada
à crucificação de Jesus Cristo.
Dias
depois da sua morte Shepard tornou-se
o símbolo dos invertidos nos EUA e no mundo. Um editorial do jornal New York Times da época sugeria que Shepard era o representante que o
movimento invertido precisava a tempo inteiro. Ele era jovem, bonito e
inocente.
A
tempo inteiro estavam os pessimistas em relação ao caso de Shepard. A crítica
social Camille Paglia escreveu no site
Salon que Shepard tinha preferência pelo que se chama «prostituição invertida»
e que ele poderia ter sido morto por isso. Os detectives nessa época indicaram
que a probabilidade era que a morte dele tinha mais ligação com as drogas do
que com o facto de ele ser invertido. Um segmento do programa ABC 20/20 vários anos mais tarde
explorou essa possibilidade.
Contudo,
um livro recente escrito por Steven
Jiminez, um premiado jornalista invertido, vai muito mais longe do que os antigos
críticos do caso Shepard. Jiminez foi a Laramie há muitos anos fazer entrevistas para um roteiro de filme
sobre a vida e a morte de Shepard. Imediatamente
ele começou a ouvir histórias sobre Shepard
que nunca tinham sido noticiadas e que contradizem categoricamente a noção de
que ele foi morto por ser invertido.
O «The Book of Matt» (O Livro de Matt)
revela que os habitantes da cidade sabiam há muito tempo, que Shepard estava muito envolvido nos
ambientes de drogas em Laramie, pode
ter sido um traficante ocasional de drogas, e até mais importante, ele conhecia
os seus assassinos. Mais do que isso, ele e os seus assassinos tinham feito
sexo juntos.
Um dos
conceitos da história dominante era que Shepard
não conhecia os seus assassinos, e que eles entraram no bar Fireside naquela noite às 11 horas e 45 minutos
convencendo de alguma forma um desconhecido, Shepard, a sair com eles 15 minutos mais tarde. De acordo com o
livro de Jiminez, Shepard conhecia os seus assassinos muito
bem. O livro também examina com atenção que Shepard
foi morto porque tinha um novo depósito de metanfetamina e os assassinos
queriam a mercadoria. O livro traz também a informação de que o seu principal
assassino, Aaron McKinney, estava
usando metanfetamina cinco dias seguidos, um estado propenso à violência
maníaca.
O
livro tem sido noticiado recentemente na imprensa invertida e também na
imprensa conservadora, mas não parece ter alcançado os media. As coisas poderão
mudar quando o livro for finalmente lançado em 1 de Outubro. Mas permanece a
pergunta: Essa nova história alterará de algum modo a história dominante que
está ajudando tão bem o movimento invertido? Se Matthew Shepard foi morto estritamente por causa de drogas por um
homem que por algum tempo foi o seu parceiro sexual, o que isso acarretará para
a sua condição de mártir na comunidade invertida e no mundo em geral, inclusive
para a ONU?
As
suas propostas baseiam-se em dois
princípios:
- Primeiro, as políticas públicas devem proteger
e promover o casamento e a família,
- e, em segundo lugar, sempre que possível, as
políticas públicas devem actuar através das organizações familiares e da
comunidade, em vez de as substituir.
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A Irmandade Muçulmana transformou em mesquita uma igreja evangélica na
região de Monshaat Baddini, Província de Samalout, (Minya, Alto Egito). Segundo
fontes locais, «os islâmicos removeram todos os objectos sacros, quadros,
ícones e recitaram uma oração especial para consagrar o prédio a Alá. No muro
principal da igreja foi escrito «mesquita dos mártires» e «não existe outro
Deus senão Alá».
O pastor da comunidade protestante local, Menassa Nesseim, contou à MCN
(Agência de notícias cristãs egípcia) que «desde o dia do assalto islamita
contra os cristãos, ninguém havia conseguido entrar no prédio», e denunciou «a
inércia das autoridades que aceitaram o facto com indiferença: nem a polícia,
nem as forças armadas inspecionaram a igreja para desalojar os ocupantes
abusivos e restituir o edifício à comunidade protestante. Os militantes
colocaram os seus homens de guarda no complexo e os cristãos tem medo de se
aproximar».