sábado, 17 de outubro de 2009
Actor reza a Satanás durante cerimónia do MTV
Durante cerimónia do MTV no mês de Setembro, o actor Jack Black pediu à audiência para pôr as mãos e pedir ao «querido senhor das trevas Satanás» para que os músicos e os nomeados «continuem a ter êxito na indústria da música».
O satanismo nestes meios artísticos e musicais não constitui novidade. Está bem implantado em Hollywood.
Ideologia do «género» prejudica educação - adverte perito
O professor da Faculdade de Ciências da Educação da Universidade Complutense, José María Barrio, advertiu que o principal problema do sistema educativo espanhol é o seu desenho desde categorias sociológicas como a ideologia do «género» e um progressismo radical.
Durante a apresentação do relatório de Profissionais pela Ética (PPE), «Educar em liberdade. Princípios e valores que devem sustentar uma política educativa», Barrio indicou que muitas vezes os que definem a educação fazem-no pensando mais em impor determinados modelos pedagógicos aos filhos de outros.
Nesse sentido, o coordenador do estudo, Mariano Bailly-Baillière Torre, solicitou a retirada do conjunto de disciplinas que conformam a Educação para a Cidadania, porque «constituem em um obstáculo para chegar a um pacto educativo duradouro» já que transmitem uma forte carga ideológica.
Durante a apresentação do relatório de Profissionais pela Ética (PPE), «Educar em liberdade. Princípios e valores que devem sustentar uma política educativa», Barrio indicou que muitas vezes os que definem a educação fazem-no pensando mais em impor determinados modelos pedagógicos aos filhos de outros.
Nesse sentido, o coordenador do estudo, Mariano Bailly-Baillière Torre, solicitou a retirada do conjunto de disciplinas que conformam a Educação para a Cidadania, porque «constituem em um obstáculo para chegar a um pacto educativo duradouro» já que transmitem uma forte carga ideológica.
Sousa Tavares defende a amiga loira burra
Um decadente que precisa de dar nas vistas
Este totó do M. Sousa Tavares, se tivesse o mínimo de dignidade, não andaria a viver de expedientes oportunistas intelecualóides e de uma pretensiosa e ôca fama conseguida na vida intelectual fácil à custa de seus honrados pais. Para manter-se na ribalta precisa de dar nas vistas mandando umas bocas descabidas de vez em quando com uma virulência tonta para dizer que está vivo e continuar a facturar facilmente à custa da fama reconhecida e honrada dos seus pais.
E temos de aturar este menino mimado com manias.
Afonso Perdigão
Pela causa de Olivença portuguesa
ALÉM GUADIANA
Associação pela cultura portuguesa em Olivença
www.alemguadiana.com
alemguadiana@hotmail.com
Associação pela cultura portuguesa em Olivença
www.alemguadiana.com
alemguadiana@hotmail.com
sexta-feira, 16 de outubro de 2009
Direito a viver
Manifestação
Sábado, 17 de Outubro, 16:00h
Frente à Embaixada de Espanha em Lisboa
O PPV (Portugal pró Vida) convoca todos os portugueses pró-vida para uma manifestação pacífica frente à Embaixada de Espanha, na Praça de Espanha, em Lisboa, no dia 17 de Outubro pelas 16:00. Esta manifestação estará solidária com a jornada de Madrid (e internacional Europa e América Latina ) da plataforma HazteOir visando o reconhecimento do «Direito a Viver» na legislação espanhola http://www.hazteoir.org/. Recordamos igualmente as cerca de 10 mil vítimas portugueses em Lisboa que interesses económicos espanhóis, de há dois anos, estão a matar.
quarta-feira, 14 de outubro de 2009
O Matrimónio natural, património mundial
Gonçalo Portocarrero de Almada
Vice-Presidente da Confederação Nacional das Associações de Família (CNAF)
O casamento é, na actualidade, objecto de discussão nos fóruns políticos, onde se reclama, em nome da liberdade, o direito ao que alguns entendem como novas formas de matrimónio. Para os que defendem tal equiparação, o casamento monogâmico, ordenado à procriação e educação dos filhos, seria apenas um modelo de matrimónio, sendo de admitir outros, nomeadamente o que institucionalizaria a união afectiva entre duas pessoas do mesmo sexo, mesmo que, por este motivo, ficasse excluída a priori a eventualidade da geração.
É razoável que o matrimónio conheça, no ordenamento jurídico positivo, outros contornos que não os da família tradicional, mas importa não esquecer que, em termos conceptuais, o casamento é, de per si, uma instituição que obedece necessariamente a certos requisitos essenciais. O matrimónio tradicional corresponde a um modelo histórico de casamento e, como tal, é discutível, mas há certamente alguma coisa que caracteriza a união esponsal e a distingue de todas as outras uniões. É essa essência da união matrimonial que se pode designar, com propriedade, o casamento natural. É portanto necessário identificar o que é essencial no casamento, por ser natural, e o que no seu regime jurídico é acidental, por ser meramente histórico ou circunstancial.
Mesmo os sistemas legais mais modernos não outorgam o estatuto de união matrimonial às relações existentes entre parentes próximos - como seria o caso de irmãos, pais e filhos, avós e netos, etc. - não porque ignorem que entre essas pessoas possa existir um autêntico amor, mas porque entendem que esse sentimento não é susceptível de constituir um verdadeiro casamento. É também pacífico admitir que uma união poligâmica ou poliândrica é inaceitável, não por razões de ordem ideológica ou confessional, mas porque uma tal associação é contrária à essência do matrimónio natural. Uma razão análoga é a que obriga à disparidade de sexos entre os nubentes, não por uma questão religiosa ou cultural, mas por uma exigência natural que decorre, com necessidade, da própria essência do pacto nupcial e que, por isso, não é reformável. Com efeito, o matrimónio natural é a união de um só homem com uma só mulher, em igualdade de dignidade e diversidade de funções.
A diferenciação sexual exige-se em função da complementaridade que é essencial ao casamento, mas também da sua fecundidade, porque o matrimónio não é dissociável da finalidade procriativa, apenas realizável quando a união se estabelece entre pessoas de diferente sexo. O casamento, mais do que amor ou união, é o pacto em virtude do qual a mulher se capacita para ser mãe, isto é «mater», a palavra latina que, muito significativamente, é a raiz etimológica do termo «matrimónio».
Os gregos e os romanos, que conheciam e toleravam as uniões de facto entre pessoas do mesmo sexo, nunca tiveram a veleidade de lhes reconhecer o estatuto jurídico do casamento: seria absurdo considerar matrimonial a união homossexual, na medida em que esta, por se estabelecer entre pessoas do mesmo sexo, não é apta para a geração. Portanto, a aptidão da união matrimonial para a prole não decorre de uma histórica intromissão religiosa ou cultural, mas da mesma essência natural do matrimónio. Seria aberrante, não só juridicamente mas também em termos lógicos, considerar que dois homens possam constituir um matrimónio. Aliás, também na linguagem popular, um casal não são dois machos ou duas fêmeas, mas um de cada, precisamente porque só essa união é prolífica.
Admitir um direito subjectivo universal ao matrimónio é um contra-senso: se é verdade que todos os cidadãos têm, em princípio, direito a optar pelo estado matrimonial, é evidente que o exercício dessa sua faculdade só é pertinente quando observam os requisitos essenciais do matrimónio. Qualquer pessoa é livre de comprar ou de doar, mas não pode pretender comprar sem se obrigar à entrega do preço do bem adquirido, nem querer doar a troco de uma compensação pecuniária, porque qualquer uma destas exigências contraria a essência do respectivo contrato, na medida em que a compra pressupõe sempre uma contra-prestação e a doação é, por definição, gratuita.
Discuta-se, se se quiser, o que há de histórico e cultural e até religioso na configuração jurídica da instituição civil do matrimónio, mas não se esqueça o que neste instituto é essencial, por ser natural. Admita-se, no limite, a institucionalização de uma sui generis união de pessoas do mesmo sexo, mas não à custa da perversão da instituição matrimonial.
O casamento cristão é, talvez, uma modalidade discutível, nomeadamente numa sociedade que já não se pauta pelos princípios evangélicos e, pelo contrário, faz questão em se afirmar laica e multicultural. O casamento tradicional é certamente um modelo respeitável, mas é legítimo que uma sociedade pós-moderna não se reveja em figurinos de outras eras. Mas o casamento natural não é mais um tipo de união matrimonial, mas a essência de todo e qualquer casamento e, por isso, um bem universal que, como a natureza ambiental, faz parte do património da humanidade.
Vice-Presidente da Confederação Nacional das Associações de Família (CNAF)
O casamento é, na actualidade, objecto de discussão nos fóruns políticos, onde se reclama, em nome da liberdade, o direito ao que alguns entendem como novas formas de matrimónio. Para os que defendem tal equiparação, o casamento monogâmico, ordenado à procriação e educação dos filhos, seria apenas um modelo de matrimónio, sendo de admitir outros, nomeadamente o que institucionalizaria a união afectiva entre duas pessoas do mesmo sexo, mesmo que, por este motivo, ficasse excluída a priori a eventualidade da geração.
É razoável que o matrimónio conheça, no ordenamento jurídico positivo, outros contornos que não os da família tradicional, mas importa não esquecer que, em termos conceptuais, o casamento é, de per si, uma instituição que obedece necessariamente a certos requisitos essenciais. O matrimónio tradicional corresponde a um modelo histórico de casamento e, como tal, é discutível, mas há certamente alguma coisa que caracteriza a união esponsal e a distingue de todas as outras uniões. É essa essência da união matrimonial que se pode designar, com propriedade, o casamento natural. É portanto necessário identificar o que é essencial no casamento, por ser natural, e o que no seu regime jurídico é acidental, por ser meramente histórico ou circunstancial.
Mesmo os sistemas legais mais modernos não outorgam o estatuto de união matrimonial às relações existentes entre parentes próximos - como seria o caso de irmãos, pais e filhos, avós e netos, etc. - não porque ignorem que entre essas pessoas possa existir um autêntico amor, mas porque entendem que esse sentimento não é susceptível de constituir um verdadeiro casamento. É também pacífico admitir que uma união poligâmica ou poliândrica é inaceitável, não por razões de ordem ideológica ou confessional, mas porque uma tal associação é contrária à essência do matrimónio natural. Uma razão análoga é a que obriga à disparidade de sexos entre os nubentes, não por uma questão religiosa ou cultural, mas por uma exigência natural que decorre, com necessidade, da própria essência do pacto nupcial e que, por isso, não é reformável. Com efeito, o matrimónio natural é a união de um só homem com uma só mulher, em igualdade de dignidade e diversidade de funções.
A diferenciação sexual exige-se em função da complementaridade que é essencial ao casamento, mas também da sua fecundidade, porque o matrimónio não é dissociável da finalidade procriativa, apenas realizável quando a união se estabelece entre pessoas de diferente sexo. O casamento, mais do que amor ou união, é o pacto em virtude do qual a mulher se capacita para ser mãe, isto é «mater», a palavra latina que, muito significativamente, é a raiz etimológica do termo «matrimónio».
Os gregos e os romanos, que conheciam e toleravam as uniões de facto entre pessoas do mesmo sexo, nunca tiveram a veleidade de lhes reconhecer o estatuto jurídico do casamento: seria absurdo considerar matrimonial a união homossexual, na medida em que esta, por se estabelecer entre pessoas do mesmo sexo, não é apta para a geração. Portanto, a aptidão da união matrimonial para a prole não decorre de uma histórica intromissão religiosa ou cultural, mas da mesma essência natural do matrimónio. Seria aberrante, não só juridicamente mas também em termos lógicos, considerar que dois homens possam constituir um matrimónio. Aliás, também na linguagem popular, um casal não são dois machos ou duas fêmeas, mas um de cada, precisamente porque só essa união é prolífica.
Admitir um direito subjectivo universal ao matrimónio é um contra-senso: se é verdade que todos os cidadãos têm, em princípio, direito a optar pelo estado matrimonial, é evidente que o exercício dessa sua faculdade só é pertinente quando observam os requisitos essenciais do matrimónio. Qualquer pessoa é livre de comprar ou de doar, mas não pode pretender comprar sem se obrigar à entrega do preço do bem adquirido, nem querer doar a troco de uma compensação pecuniária, porque qualquer uma destas exigências contraria a essência do respectivo contrato, na medida em que a compra pressupõe sempre uma contra-prestação e a doação é, por definição, gratuita.
Discuta-se, se se quiser, o que há de histórico e cultural e até religioso na configuração jurídica da instituição civil do matrimónio, mas não se esqueça o que neste instituto é essencial, por ser natural. Admita-se, no limite, a institucionalização de uma sui generis união de pessoas do mesmo sexo, mas não à custa da perversão da instituição matrimonial.
O casamento cristão é, talvez, uma modalidade discutível, nomeadamente numa sociedade que já não se pauta pelos princípios evangélicos e, pelo contrário, faz questão em se afirmar laica e multicultural. O casamento tradicional é certamente um modelo respeitável, mas é legítimo que uma sociedade pós-moderna não se reveja em figurinos de outras eras. Mas o casamento natural não é mais um tipo de união matrimonial, mas a essência de todo e qualquer casamento e, por isso, um bem universal que, como a natureza ambiental, faz parte do património da humanidade.
segunda-feira, 12 de outubro de 2009
A comédia dos nóbeis políticos e literários
Fora os nóbeis científicos, cujos meandros ignoro, dá para ver que, pelo menos os políticos, aos quais pertencem os literários, não passam de uma comédia.
Nós, portugueses, já sabemos que um assassino da língua portuguesa (já que não conseguiu assassinar os «reaccionários» durante o PREC, que preconizou no Diário de Notícias) e contador de idiotices pode ser Prémio Nobel, que assim foi pomposamente justificado pelo bando atribuidor: [José Saramago] «que, com parábolas portadoras de imaginação, compaixão e ironia torna constantemente compreensível uma realidade fugidia».
Alguém percebe? Não é para perceber, é para engolir. É assim o Prémio Nobel da literatura, aquele prémio que foi,em 1901, logo na sua primeira edição, recusado a Tolstoi e dado a um francês medíocre (Sully Prudhomme, sabem quem foi?).
Agora deram-no, na modalidade Paz, a Obama! A comédia continua.
Quem bem comentou a palhaçada foi o jornalista americano Hugh Hewitt: «Parabéns, senhor Presidente. Agora, por favor, use o momento para salvar o povo afegão dos talibãs e o mundo dos fanáticos iranianos».
Heduíno Gomes
O Senador Kennedy: Herói da agenda homossexual
Após a sua morte, um activista do homossexualismo revela que Ted Kennedy usou a sua imensa influência no Estado americano do Massachusetts para pressionar os legisladores no sentido de negar aos cidadãos a hipótese de votar sobre "casamentos do mesmo sexo". Após o voto realizado em 2007 que bloqueou uma revisão da Lei referente ao casamento tradicional, Kennedy felicitou um dos principais activistas do homossexualismo com as seguintes palavras: "O que conseguiram para o povo do Massachusetts foi formidável.".
Primeiro dia de aulas na Bélgica
1 de Setembro. Primeiro dia de aulas na Bélgica. O professor faz a chamada.
-- Mustapha El Ekhzeri.
-- Presente.
-- Achmed El Cabul.
-- Presente.
-- Kadir Sel Ohlmi.
-- Presente.
-- Mohammed Endahrha.
-- Presente.
-- Ala In Ben Oit.
Silêncio na sala.
-- Ala In Ben Oit.
A Sala continua calada.
-- Pela última vez, Ala In Ben Oit.
De repente, um rapaz na última fila levanta-se e responde:
-- Sou eu, mas o professor deve pronunciar de modo diferente: Alain Benoît
-- Mustapha El Ekhzeri.
-- Presente.
-- Achmed El Cabul.
-- Presente.
-- Kadir Sel Ohlmi.
-- Presente.
-- Mohammed Endahrha.
-- Presente.
-- Ala In Ben Oit.
Silêncio na sala.
-- Ala In Ben Oit.
A Sala continua calada.
-- Pela última vez, Ala In Ben Oit.
De repente, um rapaz na última fila levanta-se e responde:
-- Sou eu, mas o professor deve pronunciar de modo diferente: Alain Benoît
Oito cristãos queimados vivos por extremistas islâmicos no Paquistão
No passado 1 de Agosto, três mil extremistas islâmicos atacaram à colónia cristã na cidade da Gojra, província de Punjab (Paquistão), queimando oito pessoas vivas entre homens, mulheres e crianças e deixando feridas outras 20. Os atacantes muçulmanos incendiaram 40 casas e 2 Igrejas, que foram totalmente queimadas.
Comentário a «Não toquem na donzela! ou A «linha geral» de Cavaco»:
A esta nota sobre o Cavaquismo, deveríamos acrescentar, no capítulo da manipulação hipócrita do dito senhor, que, aquando da sua visita à Polónia em Setembro de 2008, Cavaco fez questão de se encontrar com o cardeal ex-secretário de João Paulo II, em performance de perfeito catolicismo-para-católico-ver. Com rasgados elogios ao papa polaco e outros efeitos especiais, como não podia deixar de ser.
N. Pereira
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