Finalmente há quem pare esse tipo!

Heduíno Gomes

Segundo os jornais, o conhecido juiz espanhol Baltasar Garzón foi finalmente parado. Trata-se de um canhoto-maníaco apostado em dar nas vistas e fazer perseguições políticas a pessoas de direita, não apenas em Espanha como no estrangeiro. O sujeito utilizava o poder judicial que lhe estava confiado para promover as suas ideias políticas. Ele imagina-se um justiceiro mundial, como se a Espanha fosse a sede da justiça mundial.

Finalmente, em Espanha, por causa dessas suas actividades persecutórias violando a lei, é ele que está a prestar contas à justiça. O gato foi caçado.

A campanha contra o Papa

OUTRO DISPARATE DA IMPRENSA SOBRE PADRES PEDÓFILOS:
A CARTA DE 1985 DO CARDEAL RATZINGER


http://forumrprp.blogspot.com/2010/04/outro-disparate-da-imprensa-sobre.html

Está convocado o próximo Conclave (4)

Mais participantes no Conclave:

  

José Pureza, católico progressista e presidente do grupo parlamentar do Bloco de Esquerda.

João Adelino Faria. Com o seu bom gosto, vai propor que os cardeais passem a usar batinas azul ultramarino de riscas brancas.

Carlos Abreu Amorim. Vai propor que os padres substituam a casula pelo avental.

Bernardo Pires de Lima.

(Enviados por anónimos)

António José Teixeira (Sic notícias)

(Enviado por C. F.)

Continuamos a aceitar sugestões de nomes.

Agradecemos que nos indiquem igualmente 

a missão especial do participante no Conclave.
                                                             J. Costa

Os protestos de Valença e a falta de senso

http://forumrprp.blogspot.com/2010/04/os-protestos-de-valenca-e-falta-de.html

Mulher devolve foto ao rei Juan Carlos por assinar lei de aborto

María Belén López Delgado, uma hospedeira de bordo da companhia Iberia que acompanhou os reis da Espanha no seu primeiro voo a Roma, enviou uma carta ao rei Juan Carlos assinalando que, "com não pouca dor e muito mais decepção", lhe devolve a foto dedicada que na mencionada viagem recebeu do rei, pois agora "o meu lar não pode estar presidido pela foto de um monarca, supostamente católico", que avaliza a nova lei do aborto.

"Hoje sinto-me na obrigação moral de devolver essa fotografia que com tanto carinho e orgulho guardei, e que, desde então, presidiu um lugar preeminente na minha casa", expressou López Deldado, que disse que sempre considerou a monarquia como um "importante ponto de equilíbrio e reconciliação" para a Espanha.

O texto indicou que embora "alguém me tenha advertido, com acerto, de que a nossa Constituição o obriga a assinar tudo o que saia aprovado do Congresso dos Deputados, da mesma forma que o senhor soube encontrar habilmente, noutras ocasiões pontuais e não tão longínquas, alguns atalhos para contornar assuntos que também não contempla a Constituição, poderia ter contribuído, agora, com essa magnífica habilidade, para evitar esta lei assassina, que ofende a sensibilidade e a dignidade de tantos espanhóis".

Finalmente, Belén López Delgado expressou que "afinal seria muito penoso que ocorresse com a Coroa da Espanha algo parecido ao que motivou Winston Churchill a dizer a seu opositor Neville Chamberlain: 'Eles deram a escolher entre a desonra e a guerra... escolheram a desonra, e, além disso, terão também a guerra'".