sábado, 12 de dezembro de 2009

Cavaco às avessas com Camões

Heduíno Gomes
1) Nos seus tempos de Primeiro-Ministro, alguém da RTP 1 perguntou a Cavaco quantos cantos tem Os Lusíadas. O homem respondeu que tem nove cantos. Coisa que antigamente até na escola primária se aprendia.
2) No dia 10 de Junho 2007, Dia de Camões, de Portugal e das Comunidades Portuguesas, teve lugar uma cerimónia em que personalidades da patagónia (não confundir com Portugal nem com o território homónimo argentino e chileno) leram algumas estrofes d'Os Lusíadas.
Coube ao Presidente da República da patagónia (não confundir com Portugal nem com o território homónimo argentino e chileno) ler a primeira estrofe, aquela que se sabia de cor nos tempos em que se aprendia alguma coisa:


As armas e os barões assinalados
Que da Ocidental praia Lusitana,
Por mares nunca de antes navegados
Passaram ainda além da Taprobana,
Em perigos e guerras esforçados
Mais do que prometia a força humana
E entre gente remota edificaram
Novo Reino, que tanto sublimaram;

Ora bem! Cavaco leu Taprobana de uma maneira qualquer atabalhoada, que nem ele ficou a saber.
E «E entre gente remota edificaram», Cavaco leu «E entre gente remota identificaram».
Nem com papel à frente, o mais alto magistrado na nação da patagónia (não confundir com Portugal nem com o território homónimo argentino e chileno) acerta.

Pedro Passos Coelho,
o modernaço do Restelo

Heduíno Gomes
O Pedro Passos Coelho já deve ter apanhado a reforma Veiga Simão & continuadores e não estudou Os Lusíadas. Digo estudar pois, naquele tenebroso tempo do ensino salazarista, as pobres crianças (como agora são designados oficialmente os matulões e matulonas até aos 18 anos) tinham de estudar, no 2.º ciclo do liceu, de algumas obras dos clássicos portugueses, a interpretação do texto, a morfologia, a sintaxe e até a etimologia das palavras e sua evolução, passo a passo, para o português, com os nomes dos respectivos fenómenos. Que tirania fascista!

Mas o PPC, tal como o Cavaco – este, coitado, por outra razão –, não estudou Os Lusíadas. Ou, se os estudou, não percebeu o que representava o velho do Restelo – o que é natural dada a sua refinada profundidade intelectual. E então, vai daí, aplica a expressão fora do sentido, aquele com que Camões representa na sua obra um pessimismo de quem não acredita na empresa dos descobrimentos e se lamenta das tragédias marítimas que tal esforço acarreta (obrigado, Dr. Sales, pelas aulas no ano de 1958-1959, no 5.º ano liceal, no Nun'Álvares de Tomar!). A imagem literária do velho do Restelo passou a representar o pessimismo. E só isso. Alguns analistas literários afogados em ideologia marxista, já com muito materialismo dialéctico a ajudar, pretendem frequentemente colocar como sinónimo do pessimismo aquilo a que chamam conservadorismo e reaccionarismo... A dialéctica liga tudo...



Pretendendo botar figura com conhecimentos literários que não possui, como qualquer papagaio que repete frases feitas sem conhecer o seu sentido, em entrevista ao Jornal de Notícias (6.12.2009), PPC fala de velhos do Restelo no sentido de simplesmente velhos, para designar aqueles que estão há mais tempo do que ele na chefia do PSD. E ele, em oposição, representando a nova geração. Velhos contra novos – é isso que ele quer utilizar para recrutar na jota e recentemente reformados da jota.
Quando faleceu, em plena actividade, com 66 anos, considerando a esperança de vida na época, seria o Infante «velho do Restelo»? Lá velho era. Mas «do Restelo»...
E se Camões, em vez de no velho do Restelo, tem personificado a imagem de pessimismo numa outra personagem, como, por exemplo, no puto (pessimista) do Restelo ou no JSD (pessimista) do Restelo? É que podia!
PPC ignora que o que identifica o sentido (que é de pessimismo) da expressão é o lugar (o Restelo) onde o pessimista se encontrava e pregava, de onde partiam as caravelas, e não o ser velho. Que confusão vai naquela cabecinha! Temos em PPC mais um candidato a Cavaco com os seus nove cantos d'Os Lusíadas e a bronca da recitação da sua primeira estrofe (VER AQUI). Ou candidato a Santana Lopes com os violinos do Chopin. Tudo gente apta para dirigir decentemente uma nação. 
O que faz não ter tido o Dr. Sales ou outro equivalente como professor de português e não ter seguido o programa «fascista» do ensino liceal! (Como diria o PPC, estou mesmo um «velho do Restelo».)
Adiante. PPC pensa que representa todos os novos. Mas não. Nem toda a juventude está podre. PPC representa bem é aquela parte decadente das novas e das velhas gerações, os ignorantes e rascas de todas as gerações! Ele representa tanto a «geração» PPC como a «geração» de qualquer velho a favor dos «casamentos» de pederastas e de fufas.
Não desanimem os seus seguidores pois em relação à adopção de crianças por esses «casais», o modernaço do Restelo tinha dúvidas. Pode ser que evolua neste ponto crucial para a igualdade plena de direitos entre os «géneros»...

sexta-feira, 11 de dezembro de 2009

Com tipos destes na «direita» não seria preciso nem PS nem BE

Heduíno Gomes
S ó   m a i s   u m   a c r e s c e n t o   a o   p o s t   a b a i x o
Apenas para ilustrar o que Nuno Serras Pereira diz sobre os tais «de inspiração cristã», dou 2 exemplos: Aguiar Branco, do PSD, e Filipe Diogo d´Ávila, do PP.
Parvos, a servir a estratégia dos pederastas, ou convictos da sua esperteza parola? Não sei. O tempo mostrará. Para já, não são de confiança.
Com tipos destes na «direita» não seria preciso nem Partido Socialista nem Bloco de Esquerda.


«Casamento ou união civil?»

Nuno Serras Pereira

A parvalheira das propostas dos partidos que se reclamam de raiz personalista e cristã, e que se propõem a cativar o voto dos católicos, é absolutamente inacreditável. A não ser que não se trate de idiotia mas sim de malignidade sinistra. Tem sido assim nas questões relativas à vida humana, à família e à sexualidade.

A propósito do insensatamente denominado «casamento» entre pessoas do mesmo sexo a imbecilidade ou perversidade emerge de novo com surpreendente esperteza saloia. Querem eles, segundo os órgãos de comunicação social, contrapor à decisão do governo de «legalizar» o «casamento» entre sodomitas (aqueles que praticam actos sexuais com pessoas do mesmo sexo) a união civil dos ditos, como se não fora dar ao mesmo.

Uma vez que nos dias de hoje quem diz desassombradamente a verdade não tem pinga de credibilidade, ainda para mais se for católico – e com a agravante de ser Padre! (coisa horrorosa!!!!) -, socorrer-me-ei das supostas “vítimas”, os ideólogos sodomitas, que têm adquirido um estatuto e uma cobertura (mediática, entenda-se) incompreensíveis para qualquer mente sã. Como as suas palavras e reivindicações, nos tempos que correm, adquiriram o estatuto de Dogmas indiscutíveis e imperativos recolho-me à minha insignificância e concedo a palavra a John Corvino, membro do Independent Gay Forum, que após as derrotas sucessivas, para uma redefinição imediata do casamento, no ciclo eleitoral de 2004, nos USA, propõe que se aposte primeiro nas uniões civis:

«Uma legislação das uniões civis devidamente gizada poderá garantir TODAS as prerrogativas do casamento (apesar do nome diferente) … A nossa melhor estratégia (na maioria dos estados) para garantir as importantíssimas prerrogativas legais é lutar por elas em nome de 'uniões civis. A nossa melhor estratégia para assegurar a aprovação social (isto é, casamento sob o nome de 'casamento') consiste em garantir primeiro as prerrogativas legais. Então as pessoas olharão para as nossas uniões civis, perceberão que elas são virtualmente indistinguíveis dos casamentos, começarão a chamar-lhes casamentos, e gradualmente esquecerão as suas anteriores objecções. Foi isso que sucedeu na Escandinávia, e que está acontecendo em outros lugares da Europa.» [1]
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[1] John Corvino, «Civil Discourse on Civil Unions», Betwween the Lines, January 19, 2005, http://www.pridesource.com/article.html?article=10939

quinta-feira, 10 de dezembro de 2009

O islão é 2 + 2 ...

[Para descarregar o vídeo clique na imagem]

terça-feira, 8 de dezembro de 2009

Como o boi olha para o palácio...

Heduíno Gomes

Maria da Graça Carvalho, deputada europeia pelo PSD, aqui na foto eleitoral a irradiar luz como se fosse uma santa ou um pirilampo, manifestou na televisão (7.12.2009) o seu apreço por aquela sujeita inglesa, Catherine Ashton, feita Ministra dos Negócios Estrangeiros da Europa pela nomenklatura de Bruxelas, tendo declarado, entre outras tiradas, que ela é «extremamente trabalhadora» e «muito inteligente».
Acontece que a inteligência da sujeita ainda está para ser notada. É assim que o boi olha para o palácio. Só pode.
Acrescente-se que a sujeita inglesa foi considerada «Político do Ano» pela principal organização britânica dos «Gays», a Stonewall Awards, pelo «que fez com impacto positivo nas vidas dos LGBT britânicos». (ver a nossa ligação http://maislusitania.blogspot.com/2009/11/donde-caiu-de-para-quedas-ministra-dos.html ).

É claro que a anarco-liberal Edite Estrela subscreveu de imediato as elogiosas palavras da deputada laranja. Todas de acordo.
Quem não subscreve essas tiradas oportunistas (na melhor das hipóteses) de papagaio do sistema da Europa corrupta é o militante laranja número 7210. Pode a Maria da Graça contar com a oposição deste militante a apoios ou elogios a gente desse quilate, sejam eles feitos em Bruxelas, na televisão, na Salvada ou na Cabeça Gorda. Ou pensará que os militantes do seu partido, que lhe fizeram de escadote para trepar na vida, possuem os seus critérios de avaliação política e moral e vão ficar calados? Está enganadinha.
Já basta o seu comportamento oportunista como ministra relacionada com o ensino, pactuando no Governo do fugitivo Barroso com a política cavaquista de conservar o desgraçado sistema de ensino. Agora vir bater palmas a uma querida e protectora dos pederastas, alto lá!
É claro que as duas mulheres têm pelo menos uma coisa em comum: foram ambas lançadas para ministras em pára-quedas dos respectivos baronatos. Talvez daí a simpatia.
Isto é Bruxelas e as suas misérias.

segunda-feira, 7 de dezembro de 2009

D. Carlos Azevedo e o salário mínimo de Sócrates


Carlos Santos

D. Carlos Azevedo, Bispo Auxiliar de Lisboa e Presidente da Comissão Episcopal da Pastoral Social, no encerramento do Conselho Geral da Caritas, na Igreja da Santíssima Trindade, proferiu uma homilia que deixa estarrecido qualquer católico empresário ou empresário católico.

O tema da homilia era «Caridade crescente abre caminho à salvação», relacionado com economia, nomeadamente com o salário mínimo, como é sabido recentemente utilizado pelo Governo do Partido Socialista como bandeira demagógica. Simples coincidência.

Claro que as subjacentes «teses económicas» do Partido Socialista eram embrulhadas em abundantes recitações bíblicas pescadas em abono da fantasia, como a circunstância impunha. E endossa D. Carlos Azevedo a solução do problema a «alguns»: «O crescimento do ordenado mínimo é um passo essencial. Se cria problemas a alguns, é a sua vez de os resolver (...).» (sic). Assim proclama do alto do púlpito Sua Excelência Reverendíssima.

Já nem discutimos aqui da equidade e função económica do salário mínimo. Aceitemos de bandeja o conceito. Ora, se uma coisa é crescente e não se lhe põe limite, irá matematicamente parar ao infinito. Daí a evidência do sentido sistemático que Sua Excelência Reverendíssima atribui à sua reivindicação. E também a evidência da sua irresponsabilidade na matéria. Efectivamente, Sua Excelência Reverendíssima não coloca limites à reivindicação da «caridade crescente»...

Aqui, e por caridade para com Sua Excelência Reverendíssima, colocamos a hipótese de, ingenuamente como qualquer tecnocrata, acreditar no desenvolvimento ilimitado, que permitiria esse tal salário mínimo (e não mínimo) sempre crescente. Se acredita, então terá de ir estudar um pouquito de economia, nomeadamente recursos naturais. Mas se não acredita é pior porque apenas pretenderá entrar em concorrência com o Carvalho da Silva da CGTP e ficar bem na fotografia social. E aí o Altíssimo é que não deve ficar muito satisfeito com as motivações de Sua Excelência Reverendíssima.


D. Carlos Azevedo, na sua sabedoria temporal, justifica com «ciência económica» a reivindicação afirmando que o aumento do salário mínimo, «Se cria problemas a alguns, é a sua vez de os resolver». E pronto! Por outras palavras, ele diz aos empresários: Desenrasquem-se!

É caso para os empresários irem ter com ele e dizerem-lhe: Faça o milagre económico, já! Se precisar, vá falar com Deus, já que é nosso intermediário! Desenrasque-se!

Os pressupostos económicos de D. Carlos Azevedo não têm, em geral, o mínimo de sustentabilidade. E, no momento actual, de profundo estrangulamento das empresas e de falências em série, apregoar tais teses anti-económicas torna-se ainda mais grave. E em consonância aberta com o Partido Socialista, pior. E apregoá-las do púlpito, ainda pior.


Para terminar, apenas umas sugestões a Sua Excelência Reverendíssima. Porque não aproveita o púlpito para denunciar sistematicamente a acção do Governo do Partido Socialista contra os valores cristãos do casamento, da família e da moral? Porque não apela aos crentes para se mobilizarem pelo referendo que derrotaria o chamado «casamento» entre pessoas do mesmo sexo?

domingo, 6 de dezembro de 2009

Um pacto para patos


João Cândido da Silva

As dívidas do sector empresarial do Estado ou das entidades públicas empresariais vão sendo varridas para debaixo do tapete, mas terão que ser pagas. Em última análise, através dos recursos dos contribuintes. Deviam, por este motivo, estar claramente assumidas na dívida pública e contar para o cálculo do défice. Mas estão algures, ao lado, guardadas numa caixa de Pandora que vai explodir, só não se sabe quando. É por isto que cumprir o pacto da Zona Euro é uma coisa. Ter boas contas, claras, saudáveis e fiáveis, é outra muito diferente. Respeitar o pacto, está transformado num exercício para enganar patos.
(Jornal de Negócios)

SIC privada: acabaram os segredinhos

António Ribeiro Ferreira

José Sócrates adora falar com jornalistas. Para os mimar ou insultar, tanto faz. Por essas e por outras é que Luís Marques, administrador da SIC e jornalista com créditos de independência firmados, avisou os directores da estação de Carnaxide para o avisarem de tais telefonemas. Só por causa das coisas.

Michael Jackson e a cultura da morte que se volta contra o ser humano

Hermes Rodrigues Nery

Coordenador da Comissão Diocesana em Defesa da Vida e Movimento Legislação e Vida, da Diocese de Taubaté, Brasil.




 O astro superpop Michael Jackson tornou-se prisioneiro do sucesso e foi vítima do sistema que o produziu. Simboliza bastante a crueldade e a desumanidade da cultura pós-moderna, com furor demoníaco. Em Moonwalker, a personagem autobiográfica ainda criança, com um bando de garotos, cantava agressivo: «eu sou cruel». Há também um Michael Jackson em fuga, primeiro dos fãs, depois de fantasmas e perseguidores, tendo de vestir uma máscara de burro para se disfarçar e, depois, projectando o burro para fora de si, animando-o e dançando com ele, depois de viajar numa espécie de nave espacial cantando ser um «demónio veloz». Um clipe terrível, evidenciando a mente conturbada, aterrorizada por ratos e aranhas, e outros seres das trevas, numa confusão de cores e medos, sustos e violências, em meio a canções melancólicas, depressivas, e cheias de desespero, além de um vazio de sentido de vida, que torna tudo assustador a sua volta.

O menino-prodígio que se destacou por uma voz magnífica deixou-se enredar na teia da indústria cultural e pela tentação do hiper-individualismo, que o fez sentir-se capaz de reconstruir o seu próprio corpo, buscando ser o que não era, perdendo o rumo de si num afã megalómano de poder, que acabou corroído por excentricidades e patologias.

Certamente a sua tragédia existencial assumiu uma proporção tão avultada, mais grave, em tantos aspectos, de outros tristes casos da história recente, especialmente da música pop. Para ser (e se manter) o número um (o sucesso pelo sucesso, tudo pelo pódio), Michael Jackson espoliou a sua própria alma e o seu corpo, viveu uma síndrome de Frankestein, tornando-se um andróide dançante, robotizado, despersonalizado, aberrante, e de estilo de vida suicida. É impressionante a desfiguração sofrida, como anulou sua identidade, não conseguindo mais controlo sobre o próprio rosto, em que tudo ia ficando artificial, como um homem-bolha, apartado de todos.

Acometido também pela síndrome de Peter Pan, recusou-se a crescer, a se amadurecer, a envelhecer, preferindo instalar-se na «terra do nunca», cujo infantilismo e exotismo o levaram a transgredir mais ainda, endividando-se cada vez mais para se livrar de escândalos sexuais com garotos, não dando conta de manter as suas fantasias milionárias. Notícias foram veiculadas dizendo que dormia numa câmara hiperbárica, para protelar o envelhecimento, pois tinha a obsessão da juventude.

Uma pergunta intrigante: porque terá sido Thriller o álbum mais vendido da história, com um conteúdo tão aterrorizante? Porque será que uma música com uma letra tão demoníaca teve tanto impacto? Uma letra que fala de «algo maligno a espreitar no escuro», em que é preciso gritar, e que «o terror toma o som antes de você fazê-lo», um terror (thriller) que congela e paralisa. Uma música com uma estrofe terrível como esta: «porque isso é o terror, noite de terror / e ninguém vai te salvar / da besta pronta para te atacar (...) numa noite assassina de terror.» Pois esta música, com uma letra tão medonha ficou para a história como a música de maior sucesso, a obter um recorde sem precedentes, certificado pelo Guinnes World Records e a fazer de Michael Jackson o homem mais conhecido do planeta.

O seu fenómeno é um sintoma de um tempo convulsivo, assombrado por uma «cultura da morte», que se volta contra o ser humano. A sua morte precoce e a reacção e histeria dos fãs em todas as partes do globo, comprovam que o mundo está mesmo dominado por ideologias do mal, sustentadas por meios de comunicação coniventes com estas forças, situação esta que requer um contraponto (e mesmo resistência), para que tais ameaças não comprometam de vez a própria Civilização.

De http://moldaraterra.blogspot.com

Dois grupos no Governo PS

«O governo do PS compõe-se de dois grupos: um formado por gente totalmente incapaz e outro por gente capaz de tudo.»

Parabéns ao autor (por nós desconhecido).

E nós acrescentamos: alguns acumulam pois estão nos dois grupos.