sexta-feira, 3 de março de 2017

Trump no Congresso: ele tocou os estômagos, os corações e os espíritos!

Então, Pelosi, McCain et Graham… vem ou não este golpe de estado?...

André Archimbaud, Bvoltaire, 2 de Março de 2017

Il y a ceux qui se rendent au chevet de jeunes innocents martyrisés par l’implacable police. Il y a ceux qui prospèrent dans le clientélisme ethno-catégoriel. Il y a ceux qui rééduquent la jeunesse, le peuple, la nation, le monde. Bref, ceux qui adorent les idoles. Et puis il y ceux qui choisissent de vivre, renversent les idoles, rassemblent, montrent le chemin, donnent un sens à la politique. Les révolutionnaires…

Le discours de Donald Trump du 28 février 2017 restera dans les annales de la politique américaine. Certes, un discours est seulement un discours, fait de quelques mots juxtaposés par des rédacteurs professionnels, et récités avec plus ou moins de talent. Mais les Américains ont eu droit à plus que ça: une cérémonie, celle de la fusion des institutions avec un homme, une fois de plus sous-estimé par ses adversaires. Une dernière chance pour ces institutions de fusionner avec le peuple…

Trump, diabolique, leur a donné cette chance. Et les idoles vacillent. Une majorité des élus républicains est tombée sous le charme.

Une minorité des élus démocrates également. Ces derniers ont donc un choix: ou bien répondre aux appels à l’unité pour réparer le pays et lui rendre la prospérité, ou bien continuer de respecter les mots d’ordre de grève donnés par Soros, Pelosi et les donateurs dans les salons de l’hôtel Mandarin de Washington, le 13 novembre dernier. Ordre renouvelé le 21 janvier à Miami par le clintonien David Brock, fort de sa récente cagnotte: American Bridge.

Le matin même, Pelosi claironnait qu’un effort méthodique visant l’impeachment de Trump était en route. Il suffisait de voir son visage le soir, au Capitole, tout comme celui d’Elizabeth Warren, ou ceux de ses vieillissantes collègues déguisées en «vestales» au blanc virginal, celui du droit des femmes, pour comprendre qu’il se passait quelque chose d’imprévu.

Certes, Pelosi avait invité ses contingents d‘immigrant illégaux, les «dreamers», croyant faire mouche. Mais la culpabilisation changea de bord. Champion de la contre-attaque, Trump avait invité les familles de citoyens dont les proches avait été tués par des repris de justice, immigrants illégaux. Il mit les victimes à l’honneur, devant environ 50 millions de téléspectateurs et internautes, ovation après ovation. Mais, surtout, maître de l’esquive, il sut concentrer les cœurs sur l’essentiel: le patriotisme, incarné par Carryn Owens, la jeune veuve du commando de marine Ryan Owens, tout récemment mort au Yémen… au cours d’une mission qualifiée d’incompétente par le pontifiant et cacochyme sénateur républicain McCain. Pas de chance! Les parlementaires accordèrent plus de deux minutes d’applaudissements à la veuve, les yeux au ciel, évoquant les mânes de son époux. McCain rongeait le tapis…

Moment fusionnel… Van Jones, le chroniqueur de CNN habituellement si hostile à Trump, concluait: «C’est à ce moment précis [que Trump] est devenu président, point final!»

Ayant touché les tripes et le cœur, restait au président la tâche de convaincre les esprits en traçant un plan d’action simple et clair, et surtout le plus bipartisan possible: en insérant des coins entre les establishments des deux partis et leurs «travailliste patriotiques», il a tenté de les rallier à des politiques communes (fiscalité, santé, infrastructure, immigration). Le 1er mars, la Bourse exulte. La Russie un peu moins…

Alors, Pelosi, McCain et Graham… il vient ou pas, ce coup d’État?





À imagem dos óscares de Hollywood em Belém



Heduíno Gomes

A palhaçada de Hollywood, cujo momento alto são os óscares, teve também o seu momento alto em Belém.

Rui de Carvalho recebeu o seu óscar, isto é, uma comenda das mãos de Marcelo. Ao recebê-la, não poderia deixar de imitar os palhaços de Hollywood. Como? Defendendo a boa gente que são os jornalistas ( « a profissão mais digna do mundo », disse ele tocando violinos ao contingente de repórteres — pondo assim as prostitutas em segundo plano! ) e atacando Trump.

Não teria mais nada a dizer se não tivesse encontrado duas interessantes peças sobre este crónico subsidiodependente e apoiante do chamado «casamento» entre invertidos*.


Em Blasfémias esta peça deliciosa:

CARTA DE RUI DE CARVALHO AO CONTRIBUINTE [ANOTADA]

https://blasfemias.net/2013/05/27/carta-de-rui-de-carvalho-ao-contribuinte-anotada/


No Correio da Manhã (16.8.2013):

ENTREVISTA


Aqui exprime o seu apoio a Bergoglio e pede muito mais progressismo à Hollywood...

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* Entrevista à revista do lóbi Com’Out, n.º 4, de  Outubro de 2004.





quinta-feira, 2 de março de 2017

«O Islão está a ganhar força na Europa com a bênção da Igreja»



Giulio Meotti, Il Foglio, 28 de Fevereiro de 2017


Original em inglês:



  • Já há inúmeros observadores católicos questionando a cegueira da Igreja em relação ao perigo que a Europa está a enfrentar.
  • «O Islão conta com todas as oportunidades para fortalecer, de maneira expressiva, a sua presença na Europa com a bênção da Igreja... a Igreja não só está a conduzir o continente a um impasse como também está a dar um tiro no pé.» — Laurent Dandrieu, editor cultural da revista francesa Valeurs Actuelles.
  • «É claro que os muçulmanos têm um objectivo final: conquistar o mundo... O Islão, por intermédio da Lei Islâmica (Sharia), permite o uso da violência contra os infiéis, como por exemplo os cristãos... E qual é a conquista mais importante? Roma». — Entrevista concedida pelo Cardeal Raymond Burke ao Il Giornale.
  • «Eles não são refugiados, isto é uma invasão, vêm para cá com gritos de 'Allahu Akbar', querem assumir o poder». — Laszlo Kiss Rigo, chefe da comunidade católica do Sul da Hungria.
  • François Fillon publicou um livro que tem o título: Conquistando o Totalitarismo Islâmico, subiu nas sondagens por ter prometido controlar o Islão e a imigração: «temos que reduzir a imigração para o mínimo dos mínimos», salientou Fillon. «O nosso país não é uma soma de comunidades, é uma identidade!»
Em breve na Itália e no resto da Europa todos «serão muçulmanos» devido à nossa «estupidez», alerta o Monsenhor Carlo Liberati, arcebispo emérito de Pompeia. Liberati afirmou que graças ao grande número de migrantes muçulmanos, aliado ao crescente secularismo dos europeus autóctones, em breve o Islão se tornará a principal religião da Europa. «Toda essa decadência moral e religiosa favorece o Islão», esclarece o arcebispo Liberati.

Decadência também é o título de um novo livro do filósofo francês Michel Onfray, no qual sugere que a Era judaico-cristã pode ter chegado ao fim. Compara o Ocidente ao Islão: «nós temos o niilismo, eles têm o fervor, nós estamos exaustos, eles têm o vigor, nós temos o passado, eles têm o futuro».

O arcebispo Liberati pertence a uma crescente parcela de líderes católicos que se recusa a aceitar que o futuro irá pertencer ao Islão na Europa. Manifestam-se abertamente contrários ao Papa Francisco, que não parece estar muito siderado com o colapso do cristianismo devido à queda na natalidade, acompanhada pela apatia religiosa e a sua substituição pelo Islão.

Monsenhor Carlo Liberati, arcebispo emérito de Pompeia (esquerda) pertence a uma crescente parcela de líderes católicos que se recusam a aceitar que o futuro irá pertencer ao Islão na Europa
e que se manifestam abertamente contrários ao Papa Francisco (direita).

A visão oficial do Papa Francisco é personificada pelo bispo Nunzio Galantino que foi nomeado pelo Pontífice ao posto de Secretário Geral dos Bispos de Itália. Em Dezembro passado Galantino concedeu uma entrevista à imprensa na qual descartou que qualquer motivação religiosa esteja por trás dos ataques jihadistas afirmando que na realidade eles estão atrás do «dinheiro».

Já há inúmeros observadores católicos a questionar a cegueira da Igreja em relação ao perigo que a Europa está a enfrentar. Um desses observadores é o editor cultural da revista francesa Valeurs ActuellesLaurent Dandrieu, que salienta:

«O Islão conta com todas as oportunidades para fortalecer, de maneira expressiva, a sua presença na Europa com a bênção da Igreja. A Igreja contempla o estabelecimento de milhões de muçulmanos na Europa... e o culto muçulmano no nosso continente como inevitável manifestação da liberdade religiosa. Mas simplesmente jamais se menciona a questão civilizacional... Ao afastar-se dos povos autóctones da Europa e dos seus legítimos temores, a Igreja não só está conduzindo o continente a um impasse como também está dando um tiro no pé.»

Dandrieu apresenta uma série de gestos e discursos do Papa Francisco a favor do Islão e dos migrantes:

«Em 1 de Outubro de 2014 o Papa recebeu sobreviventes eritreus de um naufrágio ocorrido na costa de Lampedusa, em 8 de Fevereiro de 2015 fez uma visita surpresa a um campo de refugiados em Ponte Mammolo que fica na região nordeste de Roma, em 18 de Abril aproveitou a primeira visita oficial do novo presidente italiano Sergio Mattarella para exigir «um comprometimento muito maior» no tocante aos migrantes, em 6 de Setembro de 2015 no final das orações do Angelus na Praça de São Pedro, conclamou cada paróquia, comunidade religiosa, mosteiro e santuário na Europa a acolher uma família de refugiados, em 24 de Março de 2016 escolheu um alojamento que abrigava 900 refugiados para celebrar a Quinta-Feira Santa e lavar os pés de doze candidatos a asilo, em 28 de Maio recebeu crianças cujos pais tinham falecido num barco que naufragou repleto de migrantes, durante a audiência geral de 22 de Junho o Papa Francisco juntou-se à multidão para resgatar quinze refugiados.»

No entanto, conforme mostra o caso de Liberati, a resistência à visão do Papa Francisco em relação à Europa está a aumentar dentro da Igreja católica.

«É claro que os muçulmanos têm um objectivo final: conquistar o mundo», salientou o cardeal Raymond Burke.

«O Islão, por intermédio da Lei Islâmica (Sharia), quer dominar o mundo, permitindo o uso da violência contra os infiéis, como por exemplo contra os cristãos. Mas achamos difícil reconhecer esta realidade e responder defendendo a fé cristã (...) Tenho escutado inúmeras vezes a seguinte ideia islâmica: 'o que não conseguimos fazer com as armas no passado, estamos fazendo hoje com a taxa de natalidade e imigração'. A população está a mudar. Se continuar assim, em países como a Itália a maioria será muçulmana (...) O Islão alcança a sua meta na conquista. E qual é a conquista mais importante? Roma».

O primeiro a dar a conhecer este rumo dramático foi o missionário mais importante de Itália, padre Piero Gheddo, tornando saliente que devido à queda da fertilidade somada ao fervor muçulmano, «o Islão irá, mais cedo do que se imagina, conquistar a maior parte da Europa«. Este temor não se restringe apenas à ala conservadora da Igreja católica.

O cardeal Christoph Schönborn, arcebispo de Viena, cotado como candidato a ser o próximo papa, muito próximo do Papa Francisco, é um centrista. Em Setembro passado, no aniversário do Cerco a Viena, quando tropas otomanas da Turquia por pouco não conquistaram a Europa, Schönborn emitiu um apelo dramático para salvar as raízes cristãs da Europa. «Muitos muçulmanos querem e dizem que a Europa está acabada», enfatizou o Cardeal Schönborn, em seguida acusou a Europa de «esquecer a sua identidade cristã». Então alertou, de forma contundente, sobre a possibilidade da «conquista islâmica da Europa

Assim que um tunisiano, chegou no meio da avalanche de imigrantes à Alemanha, assassinou 12 pessoas numa feira natalícia em Berlim, o arcebispo católico da capital alemã Heiner Koch, outro líder católico «moderado» nomeado pelo Papa Francisco, também soou o alarme: «talvez nós nos activemos demais em cima da imagem radiante da humanidade, no que é louvável. Nesta altura, no último ano ou talvez também nos últimos anos, vimos que não, também há o perverso».

O chefe da Igreja católica romana Tcheca, Miloslav Vlk, também fez um alerta sobre a ameaça da islamização. «Os muçulmanos na Europa têm muito mais filhos do que as famílias cristãs, isto explica porque é que os demógrafos chegaram à conclusão de que num determinado momento a Europa se tornará muçulmana», segundo afirmou o cardeal Vlk. Ele também culpou a própria Europa pela conquista islâmica:

«A Europa vai pagar muito caro por ter abandonado os seus fundamentos espirituais, este é o último período que não irá continuar por décadas, quando ainda é relativamente possível fazer alguma coisa. A menos que os cristãos acordem, a vida será islamizada e o cristianismo não terá forças para marcar o seu carácter na vida das pessoas, isto sem falar na sociedade».

O Cardeal Dominik Duka, arcebispo de Praga e Primaz da Boémia também questionou a «a cultura de boas-vindas» do Papa Francisco.

No âmbito dos bispos católicos orientais há muitas vozes a levantar temores quanto à revolução demográfica e religiosa na Europa. Uma dessas vozes é a do líder dos católicos do Líbano, os quais pagaram um preço altíssimo em virtude da islamização do seu próprio país, incluindo assassinato e exílio e agora vê o mesmo perigo a vir para a Europa. «Tenho ouvido muitas vezes de muçulmanos que o seu objectivo é conquistar a Europa com duas armas: a fé e a taxa de natalidade», salientou o cardeal Bechara Rai.

Outra voz é a do bispo Paul Desfarges, natural de França, que dirige a diocese de Constantine na Argélia: «não é de se admirar que o Islão assumiu uma importância desta envergadura», salientou Desfarges. «É um problema que preocupa a Europa». O cardeal de Sydney, George Pell, logo urgiu «um debate sobre as consequências da presença islâmica no mundo ocidental». Pell foi repercutido por Laszlo Beijo Rigo, chefe da comunidade católica do Sul da Hungria, que afirmou: «eles não são refugiados, isto é uma invasão, vêm para cá com gritos de 'Allahu Akbar', querem assumir o poder».

Na esfera política há outra propensão, a de fortes líderes católicos que desafiam o Papa Francisco na questão islâmica e da imigração. O mais importante deles é o candidato à presidência da França François Fillon, um dos primeiros políticos que «não esconde o facto de ser católico». Fillon publicou um livro que tem o título: Conquistando o Totalitarismo Islâmico, subiu nas sondagens por ter prometido controlar o Islão e a imigração: «temos que reduzir a imigração para o mínimo dos mínimos», salientou Fillon. «O nosso país não é uma soma de comunidades, é uma identidade»!

Estes políticos, bispos e cardeais podem convencer o Papa Francisco a não abandonar a Europa, o berço do cristianismo e da Civilização ocidental a um iminente e sombrio destino tomando forma no horizonte. Michel Onfray escreveu no final do seu livro: «os valores judaico-cristãos governaram por dois milénios. Um período honroso para uma civilização. O barco está a afundar neste momento: só nos resta afundar com elegância». É urgente evitar isso. Já!


Tradução: Joseph Skilnik





quarta-feira, 1 de março de 2017

A deposição do papa: um tema que preocupa os espíritos



Francesca de Villasmundo, Medias-Catholique.info, 21 de Fevereiro de 2017

Ces derniers temps, la question canonique concernant la déposition du pape semble être un sujet qui agite les esprits. De par le monde. Serait-ce parce qu’avec François et sa révolution, succédant à l’abdication déconcertante de Benoît XVI, les fidèles sont profondément troublés?

Après l’annonce par un cardinal romain d'une possible «correction fraternelle du pontife à cause de l’exhortation scandaleuse sur la famille Amoris laetitia, qui fut suivie d'un appel de journalistes catholiques américains auprès du nouveau césar américain Donald Trump afin qu’il lance une enquête sur de possibles manœuvres des lobbies gérés par George Soros, Clinton, Obama et compagnie pour renverser le pape Ratzinger et installer au Vatican le pape Jorge Maria Bergoglio, ce qui pose la question de la validité de cette abdication et par ricochet de l’élection de François, voici que prochainement un colloque universitaire international, organisé par la célèbre université parisienne La Sorbonne, va se réunir à Paris pour étudier la question de la «déposition du pape». Retour au temps du Grand Schisme d’Occident dirait-on!

Tout comme durant cette époque sombre qui alignait ses deux et trois papes, ses conclaves illégaux, ses conciles illégitimes, ses factions et partis, un empereur appelé à la rescousse pour régler le schisme, la déposition du pape est redevenu un sujet qui préoccupe grandement le monde catholique d’aujourd’hui.

Mais pas uniquement. Le monde hostile au catholicisme, le monde du gauchisme international et du mondialisme apatride a tout intérêt à conserver François le plus longtemps possible sur le trône pétrinien. Comme le pape argentin est un agent efficace de la subversion progressiste mondiale et de la submersion migratoire de l’Occident, son éviction serait une défaite pour le nouvel ordre mondial en train de se mettre en place. Ce que ces puissants lobbyistes ne pourraient tolérer…