sábado, 26 de abril de 2014

Inimigo Público 25/04

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sexta-feira, 25 de abril de 2014

O que foi realmente para Portugal o 25 A
Palavras proféticas de Marcello


Marcello Caetano

«Em poucas décadas ...estaremos reduzidos à indigência, ou seja, à caridade de outras nações, pelo que é ridículo continuar a falar de independência nacional. Para uma nação que estava a caminho de se transformar numa Suíça, o golpe de Estado foi o princípio do fim. Resta o Sol, o Turismo e o servilismo de bandeja, a pobreza crónica e a emigração em massa.»

«Veremos alçados ao Poder analfabetos, meninos mimados, escroques de toda a espécie que conhecemos de longa data. A maioria não servia para criados de quarto e chegam a presidentes de câmara, deputados, administradores, ministros e até presidentes de República.»

...e aí estão eles!




Informação


O papa Francisco confirmou o cardeal italiano Gianfranco Ravasi como presidente do Pontifício Conselho da Cultura, o bispo Carlos Azevedo como delegado do mesmo organismo, e o padre José Tolentino Mendonça enquanto consultor.





Pedrosos ou poderosos?


(Recordando o artigo de Hugo Franco no Expresso de 25.06.2011; veja-se no fim quem é o bicho João Pedroso)


Artigo do jornal Sol.

Encomenda de ex-ministra «sem valor científico»

Uma obra de «interesse inferior», «sem originalidade» ou «sem valor  académico-científico». Estes são alguns dos epítetos ao 'Manual de Direito da Educação', de 75 páginas, da autoria de um grupo de trabalho liderado por João Pedroso, pedido em 2005 pela então ministra da Educação, Maria de Lurdes Rodrigues,  pelo qual foi pago € 266 000 e que a ministra pediu devolução de metade.

O parecer solicitado pelo Ministério Público (MP) é demolidor para com o trabalho de 75 páginas que, em tese, faria a compilação das leis da Educação. «Frequentemente encontram-se partes inacabadas, identificadas com o sinal de reticências». A análise do MP destaca a ausência inexplicável de matérias no manual, como o estatuto dos professores ou a organização do Ministério. E conclui que o trabalho do advogado e professor universitário João Pedroso «nas poucas vezes que resolve inovar, introduz ideias erradas».

Maria de Lurdes Rodrigues foi acusada pelo MP do crime de prevaricação, no início da semana. Em causa está a contratação de João Pedroso para consultor jurídico do Ministério da Educação entre 2005 e 2007. O advogado terá recebido €266 mil para elaborar a compilação da legislação dispersa sobre a Educação e criar o Manual de Direito da Educação. Uma verba que foi paga, apesar dos trabalhos não terem sido concluídos. O Ministério da Educação pediu ao jurista a devolução de metade do dinheiro que lhe tinha sido entregue (€133 mil).

O jurista João Pedroso, a ex-chefe de gabinete da ministra, Maria José Matos Morgado, e o antigo secretário-geral do Ministério, João da Silva Batista, foram acusados dos crimes de prevaricação de titular de cargo político, em co-autoria.

A investigação do Departamento de Investigação e Acção Penal (DIAP) de Lisboa do MP, a que o Expresso teve acesso, relata o interrogatório feito à ex-ministra onde surgem algumas discrepâncias entre as suas declarações e as de Pedroso. Um exemplo: a actual presidente do Conselho Executivo da Fundação Luso-Americana para o Desenvolvimento negou ter sido ela quem indicou o nome do advogado para o projecto ou que tenha negociado directamente o contracto com o jurista. Pedroso admitiu que o seu nome foi indicado pela ex-ministra.

O MP conclui que o advogado não tinha qualificações suficientes na área da Educação. Tal como o resto da sua equipa. E sublinha que o contrato teve como único objectivo «favorecer patrimonialmente o arguido João Pedroso, com base em relações de proximidade pessoal, em detrimento dos interesses públicos».

Maria de Lurdes Rodrigues já disse que ficará provado «que a acusação é injusta e falsa.» João Pedroso não fez declarações.

Ao centro, o Paulinho e à direita, o Joãozinho. Os poderosos.

E quem será este João Pedroso?

Nada mais, nada menos do que o irmãozinho do Paulinho Pedroso, aquele que apareceu várias vezes na televisão, todo indignado, credo, quando o irmãozinho Paulinho foi agarrado a propósito do caso de pedofilia na Casa Pia.

Pedrosos ou poderosos?





quinta-feira, 24 de abril de 2014

Conferência sobre as Ilhas Selvagens



«50 anos de expedições: Estudos Científicos às Ilhas Selvagens»

Dr. Manuel Biscoito

Dia 29 de Abril — 18 horas — Auditório ONE02 do ISCTE-IUL,
Av. das Forças Armadas





A Pastoral da Cultura e o Pureza


Heduíno Gomes

Os exemplos são às dúzias. Vejamos este apenas: um anúncio na carta electrónica da «Pastoral da Cultura» (21.3.2014), dirigida pelo padre-poeta Tolentino, continuador da seita da Capela do Rato, a anunciar uma actividade com o bloquista, anti-ocidental, abortista e apoiante da agenda dos invertidos José Manuel Pureza.

São assim certos padres que organizam certas actividades, outros padres que lhes fazem a propaganda e bispos que os toleram. A chamada «cultura cristã» dirigida pelo padre-poeta Tolentino resume-se a essa propaganda anticristã.

Agenda para hoje

...

Cantanhede

Debate: Ser com os últimos — Leituras da «Evangelii gaudium»
do papa Francisco

Os «últimos» e a política: para uma cultura do serviço
José Manuel Pureza

D. Manuel Linda, José Manuel Pureza

Auditório do Centro Paroquial

21h00

Entrada livre





quarta-feira, 23 de abril de 2014

Um nojo de Freitas no 25 A


Heduíno Gomes

Numa «missa vermelha» abrilista que teve lugar em Lisboa, no D. Maria II, participou a fauna do costume. Com mais disparates ou mais lugares comuns, com mais ingenuidade ou mais desonestidade, com mais ignorância ou mais velhacaria, ao serviço de Moscovo objectiva ou subjectivamente quanto à questão geo-estratégica envolvente da questão do ultramar, lá satisfizeram os seus egos. Estamos perante a nova brigada do reumático.

No meio de tudo isto há uma estrela que se destaca: o Freitas. Qual Rosas, qual Pacheco, qual Soares, qual outro na plateia!

O Freitas, esse mesmo, o académico medíocre de notas altas que fez carreira à sombra de protecções do Estado Novo, nomeadamente de Marcello Caetano, o «fascista» da segunda volta das presidenciais de 1986, como lhe chamou Mário Soares e ao lado do qual esteve agora sentado na referida «missa».

Agora de cravinho vermelho no casaco, o indivíduo vomitou tanta mentira, tanto disparate e tanta ignorância que se ultrapassou a si próprio. Não tem ponta de vergonha.

Estava a ouvi-lo e uma dúvida assaltou-me: já terá dado o nó com a viúva? É que, se não deu, deve dar para ficar completamente reabilitado perante o sistema.





25 de Abril: Eram 30; mas já são 40...

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Assunção Esteves:
Falta de coluna vertebral, oportunismo...


Heduíno Gomes

Tendo tomado uma posição correcta em relação à pretenção de Vasco Lourenço e «Associação 25 A» ir falar à Assembleia, Assunção Esteves não aguentou as pressões do politicamente correcto e acabou por, humilhada, ir fazer mea culpa junto dos supostamente ofendidos.

Uma pessoa com tal falta de coluna vertebral, reflexo do seu oportunismo político, é a segunda pessoa mais importante na hierarquia do Estado. Claro, na III República.






Como os deputados justificam faltas por doença







terça-feira, 22 de abril de 2014

Banco de Portugal ou deles?



Os portugueses estão cansados de saber que a austeridade fica à porta do Banco de Portugal (BdP), e que enquanto uns vivem à grande, outros caem na miséria.

Recentemente compraram mais uns carros de luxo, BMW´s adquiridos por esta instituição que teima em levar uma vida de rico num país de pobres.

No final de Fevereiro, o BdP lançou mais um concurso o concurso público para «aquisição de mobiliário geral» pela módica quantia de 625 mil euros.

Como é do conhecimento público e além fronteiras, as contas não são o ponto forte desta casa (basta lembrar a supervisão (– não – feita) ao BPN e BPP, por exemplo. Por isso ao chegar a Março lá, descobriram que se tinham esquecido de comprar cadeiras, e eis que lançou o respectivo concurso público no valor de 198 mil euros, em cadeiras... ah pois.

Naturalmente, na azáfama das compras ninguém tem tempo para pensar em muito mais ou fazer trabalhos complexos e assim o BdP lá decidiu gastar mais 195 mil euros na aquisição de serviços de avaliação de candidatos.

As compras são viciantes, um BMW por 30.652,37 euros e outro BMW GT por uns módicos 32.381,65 euros. Já antes do Natal tínhamos assistido à compra de oito veículos topo de gama.


Mercedes E 250 BlueEFFICIENCY Classic (38.406,48 euros);

BMW 520 d Berlina (38.763,93 euros);

Mercedez Benz E 220 CDI BlueEFFICIENCY (40.119,03 euros);

BMW 520 d Berlina (32.256,10 euros);

Mercedes 320 d Touring (40.851,22 euros);

BMW 320d EfficientDynamics Touring (32.382,11 euros);

Lexus IS300h (40.218,86 euros);

BMW 320d Touring (38.382,12 euros).


Mas a competência do Banco de Portugal merece todo o luxo.

Carlos Costa
Presidente do Banco de Portugal

Se o BdP não cumprir o seu dever, quais as sanções que lhe são aplicadas? (ao povo já sabemos as sanções que se aplicam quando o BdP não fiscaliza como deve ser – «o povo paga)».

Compete especialmente ao Banco de Portugal «velar pela estabilidade do sistema financeiro nacional, (...) Assim, o Banco exerce a supervisão prudencial das instituições de crédito, das sociedades financeiras e das instituições de pagamento.

O Banco de Portugal exerce também a supervisão da actuação das instituições na relação com os seus clientes – supervisão comportamental. Neste âmbito, o Banco de Portugal intervém no domínio da oferta de produtos e serviços financeiros – para que as instituições actuem com diligência, neutralidade, lealdade, discrição e respeito no relacionamento com os clientes – e também ao nível da procura de produtos e serviços – estimulando e difundindo informação junto dos clientes bancários, promovendo uma avaliação cuidada dos compromissos que estes assumem e dos riscos que tomam.

O Banco de Portugal produz estudos e análises da economia portuguesa, da economia da área do euro e do seu enquadramento internacional e dos mercados e sistemas financeiros. Fonte

Basta ver como trataram do caso do BPN... para percebermos que falharam e falham estranhamente, aos cidadãos, claro. O sistema financeiro do País, se tem regulador, não se nota, pois anda muito desregulado.





segunda-feira, 21 de abril de 2014

Jardim Gonçalves:
o «cristão» abrilista e mão-leve prescrito


Luís Lemos

Em entrevista recente ao jornal i, Jardim Gonçalves faz uma série de declarações que só não são para rir porque o caso é sério para o bolso dos Portugueses.

Este falso cristão já havia dito, há dois anos, em entrevista ao mesmo jornal«Eu estou assustado e não foi para isto que aconteceu o 25 de Abril.»

Quer isto dizer duas coisas.

Quer dizer que o mão-leve prescrito tinha medo no tempo de Salazar. Provavelmente já ensaiava fazer o que fez com o BCP, só que... tinha medo de fazê-lo no Estado Novo. Concordamos!

De facto, enquanto Alves dos Reis é a coroa de glória da I República, o BPN mais o BCP são a coroa de glória da III República. Na II República é que não consta nada de semelhante. Não era que não houvesse.

Quer dizer que o mão-leve prescrito gostou do 25A. Quer dizer que o mão-leve prescrito esperava do 25A ainda mais permissividade, roubalheira, impunidade, indecência. Mas deixe lá, deixe lá, com uma prescriçãozita o problema resolveu-se!

Agora, na recente entrevista, o mão-leve prescrito diz: «Eu não sou político, mas penso que...» E toca a dar bitates políticos, politicamente correctos, como o fazem todos os da sua igualha.

Está a ver? É para coisas assim que existia a medonha censura: se aparecesse um mão-leve prescrito a mandar postas de pescada, o coronel dos serviços de censura sacava do lápis azul e tirava-lhe o pio. É que, de facto, um tipo destes a falar na praça pública é um mau exemplo. E ainda por cima indo à missa todos os dias! Duplo mau exemplo!

Não podiam excomungá-lo para não haver confusões entre este hipócrita e os crentes sérios?!

E ainda será membro da ACEGE – Associação Cristã de Empresários e Gestores?





Audis







domingo, 20 de abril de 2014

Tolerância estilo FireFox


Filipe d' Avillez, Actualidade Religiosa...

Ao longo dos últimos meses tenho chamado atenção para o facto de os crentes estarem cada vez mais sujeitos a consequências por serem fiéis às suas consciências. Há quem ache que isto não passa de uma obsessão minha, mas por outro lado há casos como o de ontem, do recém-nomeado CEO da empresa Mozilla, que foi obrigado a demitir-se por ser opositor do casamento entre homossexuais.

Leram bem. A empresa emitiu um comunicado, que podem ler aqui, em inglês, com alguns comentários meus.

A listagem de casos de cristãos vítimas da marcha dos novos «direitos» dos homossexuais também foi actualizada com este novo caso...