sábado, 8 de novembro de 2014


A maior investida de um Cardeal contra o Papa:

«Pode ser ele o falso papa 38»!


LV 12 On line

O Cardeal australiano George Pell antecipou «divisões» na Igreja Católica. Também a rebelião na hierarquia de Filadélfia, que será visitada pelo papa argentino. Desde algum tempo se vem observando como os sectores mais conservadores da Igreja Católica fazem frente, quase sempre e ainda de forma controlada, aos avanços postos em marcha por Jorge Bergoglio, o Papa Francisco.

Porém, neste fim de semana aconteceu uma situação que deixou a descoberto toda uma tendência «anti-Francisco» e que foi estampada na imprensa australiana e britânica. Trata-se de uma homília do Cardeal australiano, George Pell, escrita em latim e que ele não poderia ler «por questões de saúde», mas que foi lida na principal Missa desta nação por outro sacerdote em seu nome.

Pell foi lapidar: deu a entender que o argentino pode ser o falso papa número 38, e não o verdadeiro número 266 da Igreja. E deu indícios de um cisma: «Nos próximos 12 meses teremos a tarefa de explicar a necessidade da conversão, a natureza da Santa Missa e da pureza de coração exigida pelas Escrituras para receber a Sagrada Comunhão».

Hoje – escreveu o prelado – temos um dos papas mais inusuais da história, e que desfruta de uma popularidade quase sem precedentes.

O periodista britânico Andrew Brown, especializado em temas do Vaticano, do diário The Guardian mostrou-se preocupado. Ele escreveu que «até este momento estava seguro de que as reformas liberais postas em curso por Francisco não podiam ser paradas. Mas a reacção conservadora tem sido tão feroz e de tão extensa repercussão que pela primeira vez  a possibilidade de um cisma parece algo mais real do que distante»!


A Igreja teve até este momento 37 pontífices que foram considerados falsos, coisa que foi lembrada na sua homília pelo máximo expoente da religião Católica neste país insular. Se este «falso» implica para os católicos de que «ele foi enviado pelo diabo» e não por Deus, esta alusão é muito mais grave do que uma simples insinuação interna: acusa-se o pontífice argentino de ser um antipapa.

Pell acusou Bergoglio de «acumular cardeais», para ganhar posições no Sínodo da Família e considerou que «este tipo de coisas se devem realizar por consenso».

Nos Estados Unidos, depois do Cardeal Burke se levantar contra, temos também o Arcebispo Charles Chaput, bem como outros importantes cardeais. Eles têm acusado o Papa Francisco de desestabilizar a Igreja Católica, convertendo-a num «barco sem timoneiro», fazendo com que os católicos se sintam traídos, segundo informa Religião Digital.

O Arcebispo de Filadélfia, Charles Chaput, disse que na actualidade a Igreja é um barco sem timoneiro, que está deixando os católicos «mareados», devido ao que o Vaticano sugere – um enfoque mais suave a respeito da homossexualidade, conforme informa o portal Daily Mail.

Estas declarações chegam-nos depois do sínodo do Vaticano, sobre temas da família, que foi celebrado em Outubro passado, no qual se propôs uma abertura aos homossexuais, já que estes «têm dons e qualidades que podem oferecer à comunidade cristã!».

«Estava muito preocupado como se desenvolviam as coisas neste sínodo», disse Chaput. «A Igreja não pode dar-nos as boas vindas segundo as nossas próprias palavras. O que nos dá as boas vindas são as Palavras de Jesus. E isso é que significa ser cristão! Submeter-se a Jesus e aos Seus ensinamentos. Não é necessário voltar a criar uma nova espiritualidade», disse o Cardeal, que se reunirá com Francisco em Setembro do próximo ano, durante o Encontro Mundial das Famílias, a celebrar-se em Filadélfia.

O Sínodo encerrou-se com a aprovação de um documento que, não sendo definitivo, mostra pela primeira vez que a balança está-se inclinando para que a Igreja integre os pares de homossexuais e os divorciados, questões estas que já tinham sido deixadas de lado pelo Vaticano.


http://www.lv12.com.ar/303464-maxima-embestida-contra-el-papa-francisco-puede-ser-el-falso-papa-38.html





quarta-feira, 5 de novembro de 2014


A opinião do pederasta Elton John sobre Francisco


Francisco é «o meu herói», afirmou o invertido Elton John.

Recorde-se que no passado este indivíduo disse que «se pudesse abolia completamente a religião».

Tudo bate certo – ele odeia a religião e adora Francisco.









A «cultura» e «sociologia»

cunhalo-cavaquista de Pacheco Pereira


Heduíno Gomes

Pacheco Pereira, como é sabido, dispõe de bastante tempo nas antenas do regime, que é dizer do sistema instaurado com a porca III República, que nos conduziu onde estamos. Não é por acaso que lhe concedem esse tempo de antena.

Um dos seus programas de televisão, na SIC-N, é o Ponto Contraponto, uma espécie de Borda d’Água em formato etéreo, cheio de pretensiosismos sociologistas, isto é, de banalidades e curiosidades de almanaque. É a sua grande cultura.

Na última edição deste programa (1.11.2014), Pacheco Pereira termina em beleza com mais uns elogios à cultura do grande amor intelectual da sua vida: Álvaro Cunhal. No caso, Pacheco põe Cunhal nos píncaros como competente crítico de dança porque viu com os seus próprios olhos, calcule-se, e escreveu sobre uma encenação do ballet Spartacus, de Khachaturian! Pacheco na Roménia e seria ele o cronista ideal de serviço a louvar os dotes científicos da investigadora Elena Ceausescu!

Mas antes, nesta edição do programa, já havia feito outras. Vejamos esta, de actualidade.

Como é sabido, Pacheco Pereira, estava na área do PS, sector Mário Soares, concretamente no MASP (Movimento de Apoio Soares à Presidência). Perante a oferta de lugar como deputado, vendeu o passe ao cavaquismo, à sombra do que ascendeu no PSD e nas antenas do regime, conciliando – o que não é difícil – o seu apoio à tecnocracia cavaquista com a sua concepção de esquerda do mundo. A sua carreira política, deve-a ao cavaquismo. Na federação laranja de interesses e rivalidades, os seus amigos são os cavaquistas.

Na luta pelo poder que actualmente se desenvolve dentro do PSD, Pacheco Pereira está presente. Do lado dos cavaquistas, claro. E utiliza as suas antenas para, por tudo e por nada, atacar as outras facções, especialmente a de Passos Coelho por estar no poder. Com razão algumas vezes – o que não é difícil, diga-se de passagem – mas quase sempre na base da pura dor de corno, demagogia e má língua. Assim, tudo quanto sirva para deitar abaixo o Passos Coelho é bom. Mesmo que seja porcaria.

É o caso, na referida edição do programa Ponto Contraponto, a propósito de uma suposta censura a um «estudo» da revista Análise Social. Não vale a pena repetirmo-nos, pelo que reproduzimos o comentário de Jorge Almeida Fernandes sobre essa suposta censura com a qual o democrata Pacheco tanto se indignou no seu programa da SIC-N. Esse mesmo democrata que andou a apoiar a ditadura cavaquista sobre os militantes do PSD.

Apenas há a acrescentar que Jorge Almeida Fernandes indica o link onde o leitor pode ver as ordinarices contidas nesse «estudo», com as quais Pacheco não se importa de conviver por considerar úteis para mandar abaixo o Passos Coelho. A utilidade é o seu critério moral. Já sabíamos.


A «segunda morte» de Sedas Nunes

Público, 2014.11.02 
JORGE ALMEIDA FERNANDES

A revista Análise Social (AS), fundada em 1963 por Adérito Sedas Nunes e editada pelo Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa (ICS), produziu insolitamente o escândalo da semana: censura na universidade. O director do ICS, José Luís Cardoso, retirou da circulação o último número da AS. Porquê? Um «ensaio visual» intitulado «A luta voltou ao muro» e composto por uma selecção de graffiti conteria imagens «chocantes, ofensivas e de gosto duvidoso». Diz tratar-se de uma peça «inapropriada para publicação numa revista académica» e que, por ser considerada «decorativa», não foi sujeita «a avaliação e arbitragem científica».

O «director cessante» da revista, João de Pina Cabral, acusa Cardoso de «censura» e de «ataque de lesa-ciência». Os graffiti em causa, argumenta, «reflectem a frustração popular que se vive em Portugal contra as políticas de austeridade». A palavra «censura» — «censura pura e dura» — espalha-se pelos blogues e comentários de leitores dos jornais.

graffito que se reproduz — numa foto do PÚBLICO — é o único imaginativo. Outros são mera grosseria. No que encerra a série, lê-se: «Nos bolsos dele / Estão os teus sacrifícios /Américo Amorim / Ricardo Salgado / Belmiro de Azevedo / Soares dos Santos / Pingo Doce / Sacrifícios / O caralho.» O «ensaio visual» pode ser lido em 
http://www.esquerda.net/sites/default/files/as_212_ev.pdf.

Os graffiti são um excelente objecto de estudo. O que este caso tem de interessante é colocar uma velha questão: está-se perante um estudo «científico» ou perante um panfleto «cientificamente» justificado? Que é próprio de uma revista académica e que é próprio de uma revista de combate político? Na História ou na Sociologia, há regras do ofício que não devem ser atropeladas. A linha divisória nem sempre é evidente. No caso dos graffiti da AS, a leitura parece-me inequívoca: um panfleto. Este insólito incidente e os comentários que provocou espelham o estado duma academia em que cresce o «contrabando», se procuram «temas sexy» e se perde o espírito do rigor — a chave da sua credibilidade. Se são lamentáveis as derivas do jornalismo, mais chocantes são as da academia. Falo como mero leitor das suas publicações.

Declaração de interesses: fui secretário de redacção da AS durante cinco anos, na era de Sedas Nunes. Testemunho o cuidado que ele punha não apenas no rigor dos estudos mas também na separação de águas entre o trabalho científico e os textos de intervenção política a coberto da «ciência». Morreria pela segunda vez ao folhear esta Análise Social.


Graffito na Avenida Fernando de Sousa, em Lisboa,
por ocasião da visita da chanceler Angela Merkel






A III Grande Guerra – a Família, a Liberdade

e a Igreja sob perigosíssimos ataques


Poderá ser difícil de acreditar mas infelizmente é verdade que o que se estar a passar, como poderão verificar nos textos, principalmente nos que vão em Bold, é de extrema gravidade para os vossos filhos e os vossos netos. Se os amam, como não duvido, não se poderão calar e terão de reagir e tomar medidas.

Who’s the bigot now? – by Michael Cook

Increasingly it seems that the touchstone of success for supporters of same-sex marriage is shifting from accommodation and acceptance to unconditional surrender. Disagreement and criticism will not be tolerated.

In a recent speech in Washington DC Robert P. George, a professor at Princeton University in the US and vice chairman of the United States Commission on International Religious Freedom explained why.

I veri discriminati siamo noi, ex gay – di Luca Di Tolve

Surrogacy, human dignity and the best interests of the child – by José Ramos-Ascensão






terça-feira, 4 de novembro de 2014


Jantar-conferência da maçonaria


CONVITE AOS ANJINHOS



A maçonaria (obediência Nandim) vai organizar um jantar-conferência sobre Francisco (Jorge Bergoglio).

Cabe ao Patriarca de Lisboa, D. Manuel Clemente, apresentar a «prancha».

Não sabemos quando é que este convite da maçonaria ao D. Manuel Clemente será retribuído com uma homilia na Sé Patriarcal feita pelo Nandim.


Entretanto, para os anjinhos interessados, aqui ficam mais informações sobre o evento (copy-past).

http://bardoalem.blogspot.pt/2014/10/a-mensagem-do-papa-francisco-ansliada-e.html


Informação convite:

Dia 22 de Novembro, sábado, às 12h.

Tertúlia do Bar do Além, Alenquer. EN N.º 9, KM 94.

Orador Don Manuel Clemente, Cardeal Patriarca de Lisboa (confirmado)

Moderador: Luís Nandin de Carvalho

(Lotação limitada, com inscrições segundo ordem de entrada dos membros mais antigos, e com pagamento prévio – NIB 0033.0000.4541.5435.89105).

Menu: Entradas variadas, Feijoada à Moda Transmontana, sobremesa surpresa. Vinho regional, sumos, café. Com Iva a 23%, tudo incluído 20 €. Facturas com número de contribuinte, se indicado previamente.

Restrições alimentares a manifestar no momento da inscrição.






domingo, 2 de novembro de 2014


Cortes na educação e cortes na corrupção

Que verbas merecerá a UBI receber?


Luís Lemos

Todos sabemos da roubalheira que por aí vai através de duplicação de serviços com institutos e fundações, a receberem financiamento do Estado. E que papel terão nessa roubalheira as universidades com os seus «estudos» de nível analfabético sobre temas ridículos? Sabemos que não é desprezível esse papel na roubalheira.

Pior ainda do que a roubalheira de fundos dos nossos impostos é a sua utilização
 por essas universidades ao serviço da agenda dos invertidos, promoção a corrupção moral.

Um tal Henrique Pereira, psicólogo activista da causa dos invertidos, e uma tal Maria João Rasteira, assinam uma carta electrónica em nome do 
Departamento de Psicologia e Educação da Universidade da Beira Interior que comprovam o que acabamos de afirmar.

Esta universidade gaba-se de ter sido a primeira a promover a chamada ideologia do género, que faz parte da propaganda dos invertidos e lésbicas. Condiz.

A apadrinhar tudo isto está o senhor professor doutor reitor
 António Carreto Fidalgo. O curioso é que o fulano fez grande parte da sua carreira académica na Universidade... Católica, onde passou quase dez anos a ensinar filosofia! Pois não admira, com os critérios progressistas que a têm orientado no recrutamento de professores. Condiz.


António Fidalgo, o reitor-padrinho da corrupção moral.
Recentemente, o sujeito «lamenta os cortes no ensino superior». Abençoados cortes, digo eu!


_____________


Sobre o 
psicólogo dos invertidos, ver:

Sobre a universidade do reitor-padrinho, entre outras coisas:


A carta electrónica dos «investigadores»:

Estamos a realizar um estudo ibero-americano com PSICÓLOGOS, PSICOTERAPEUTAS, PSIQUIATRAS, CONSELHEIROS ou outros TÉCNICOS DE SAÚDE MENTAL para avaliar a competência cultural no trabalho com clientes lésbicas, gays e bissexuais (LGB). Solicitamos deste modo a sua participação neste estudo através do preenchimento de um inquérito que demora cerca de 10 minutos. Todas as suas respostas são anónimas e confidenciais e destinam-se exclusivamente a serem analisadas no âmbito deste estudo.

Assim, SE PERTENCE A UMA DESSAS CATEGORIAS PROFISSIONAIS clique AQUI​

Desde já, muito obrigado pela sua colaboração.

Os investigadores:

Henrique Pereira, PhD (hpereira@ubi.pt)
&
Maria João Cunha (m6593@ubi.pt)

Universidade da Beira Interior – Portugal

Departamento de Psicologia e Educação







Na Arábia Saudita coseram a boca e um olho

duma jovem que se declarou cristã


Os muçulmanos são pessoas de bem e de paz...


– veja a notícia a seguir à foto.


Uma empregada em Palmelkh, na Arábia Saudita, foi torturada por ter reivindicado a sua fé em Jesus Cristo.

Por tal facto, coseram-lhe a sangue frio as pálpebras do seu olho esquerdo e os seus lábios.

Trata-se de mais um crime que a comunidade internacional tem medo de denunciar.

Segundo o site arabexpress.com, a jovem limitou-se a dizer diante dos seus colegas:

«Jesus Cristo, que a paz esteja contigo, és o meu Salvador».

De imediato os seus colegas denunciaram-na à hierarquia que, como punição, decidiram coser a sangue frio as pálpebras do seu olho esquerdo e os seus lábios, para que não pudesse exprimir a sua fé em Jesus Cristo.

Foi um tratamento inumano e abominável, agravado com o facto de os meios de comunicação internacional silenciarem mais um caso, a fim de não «perturbarem» os «amigos» da Arábia Saudita.

Nesta Europa cobarde e de cócoras perante os muçulmanos, aceita-se e proclama-se a liberdade religiosa para TODOS e autoriza-se a construção de mesquitas pagas com dinheiro de países muçulmanos, que SÓ consentem a liberdade religiosa para os seguidores do Islão.


Para contrapor o silêncio dos media, divulga esta foto e a sua explicação.