Heduíno Gomes
Depois
de uma declaração do Papa Francisco (que abaixo
reproduzimos) reafirmando a posição da Igreja sobre os invertidos, os
nossos entusiastas, isentos e competentes
jornalistas embandeiraram em arco como se tivessem descoberto no Papa
um aliado (deles ou dos ditos)...
«Escreve-se muito do lobby gay. Ainda não me cruzei com ninguém que me tenha mostrado o bilhete de identidade no Vaticano como gay. Dizem que existe. Quando nos encontramos com alguém assim, devemos distinguir entre o facto de ser gay do facto de fazer lobby, porque nenhum lobby é bom. Se uma pessoa é gay e procura o Senhor e tem boa vontade, quem sou eu para criticá-lo? O catecismo da Igreja católica explica-o de forma muito bonita. Diz que não se devem marginalizar estas pessoas por causa disto. É preciso integrá-las na sociedade. O problema não é ter esta tendência. Devemos ser irmãos. O problema é fazer um lobby.»