sábado, 23 de setembro de 2017

Questões subterrâneas da questão catalã


A propósito dos «argumentos» do pasquim
castelhano-maçónico «El País»
na linha geral do mundialismo...

( Comentário em 8 perguntas e 8 respostas )

Heduíno Gomes

O pasquim castelhano-maçónico «El País» está sempre na linha da frente a defender o imperialismo regional castelhano, e, naturalmente, a atacar e tentar achincalhar Portugal. Agora, que tem mais que fazer com a batata quente da Catalunha, deixa-nos um pouco em paz  e centrou-se em «refutar» as posições do Governo catalão . . .

1 — Com que argumentos?

Do «direito».

2 — Que «direito»?

O «direito» estabelecido pelas armas castelhanas ao longo dos séculos. (Se são tão pelo direito, porque não devolvem de imediato Olivença a Portugal?)

3 — Além do «direito» das armas castelhanas, com que mais argumenta o pasquim castelhano-maçónico?

Questões processuais deturpadas, manipuladas. Anátemas sobre os independentistas. Conversa politiqueira.

4 — E quanto ao essencial, que é o verdadeiro direito, o que têm todas as nações a escolher o seu caminho, incluindo o da sua independência?

Zero.


5 — Que relação tem a questão da independência da Catalunha com a maçonaria e o apoio desta ao imperialismo regional castelhano?

A maçonaria corrente é apenas um dos instrumentos da alta maçonaria mundial, a que puxa os cordelinhos mundiais do poder. A maçonaria corrente obedece à alta maçonaria.

A alta maçonaria mundial está empenhada na instalação de um governo mundial.

Para instalar um governo mundial, tem de aniquilar a identidade e a independência das nações (por aí, nas televisões, os seus propagandistas falam de nacionalismo como de uma doença, idêntica a fascismo...).


6 — Que relação tem a questão da independência catalã com a União Europeia e o apoio desta ao imperialismo regional castelhano?

A União Europeia é dominada pela maçonaria e integra o grande plano mundialista. A actual União Europeia, oposta às nações, é considerada um estado transitório, intermédio, para atingir o plano mundialista.

A linha geral da actual União Europeia é a mesma da maçonaria mundial e passa pelo aniquilamento da identidade das nações e da sua independência (as declarações anticatalãs dos responsáveis europeus ilustram-no bem).

É muito mais fácil controlar uma Catalunha submetida a Castela do que uma Catalunha independente. É bom lembrar que o iberismo é um subproduto da maçonaria.

7 — E não haverá também maçons entre os patriotas catalães?

Certamente haverá maçons entre os patriotas catalães, tal como haverá católicos, gente de esquerda e gente de direita. O sentimento patriótico é comum a várias sensibilidades políticas e ideológicas.

8 — Como podem os maçons catalães estar do lado dos patriotas?!

É preciso distinguir dois aspectos da questão.

Por um lado, temos a maçonaria corrente, com a sua filosofia subjectivista e relativista e o seu alinhamento orgânico com a alta maçonaria, e portanto ao serviço da degradação moral e política das nações segundo o plano mundialista superiormente estabelecido.

Por outro lado, temos as pessoas dos maçons.

Uns maçons são fiéis executores das directivas dos seus mestres máximos, superiores aos grão-mestres correntes, e são-no ou por convicção ou por carreirismo ou outro interesse pessoal.

Outros maçons são pessoas idealistas, acreditando nos slogans da «Liberdade-Igualdade-Fraternidade», «livre-pensamento» e semelhantes, empenhados em servir o bem comum, mas que ainda não compreenderam — e talvez mesmo nunca venham a compreender — a falsidade da doutrina maçónica, que não serve o bem comum e a ele se opõe.

Contudo, na prática e em questões pontuais, essas pessoas idealistas filiadas na maçonaria, apesar de não serem de pensamento verdadeiramente livre, têm por vezes o discernimento suficiente para se libertarem das directrizes superiores e mesmo de alguns aspectos da doutrina. Estas pessoas, pontualmente, podem até servir a Civilização, a Nação e o bem comum.

É o caso dos maçons que defendem a família natural e se opõem ao homossexualismo — promovido principalmente pela maçonaria irregular, como o foi de modo explícito em 2009.

É o caso dos maçons que defendem uma justiça recta e combatem a corrupção e a pedofilia — abafadas pela «solidariedade entre irmãos».

Em Portugal, é o caso dos maçons que defendem Portugal e se opõem ao grande plano mundialista —  do qual o europeísmo antipátrias, que ouvimos da boca de vários políticos, é instrumento.

E na Catalunha, é o caso dos maçons que participam no movimento independentista catalão.

Trata-se, afinal, da luta entre uma ideologia nefasta, imposta em nome do «livre-pensamento», e a consciência moral de cada um.

OBSERVAÇÃO:

Não deixa de ser interessante uns democratas, republicanos e antifascistas encartados — na realidade contaminados pelo mundialismo da maçonaria... — que por aí há defenderem o imperialismo castelhano da monarquia castelhana, da Falange fascista e do Franco que só não se aliou a Hitler porque recebeu umas lições de Salazar...

O mesmo podemos dizer de uns monárquicos portugueses que, porque o Estado espanhol é uma monarquia, colocam o regime acima da verdade histórica, da justiça e dos próprios interesses geoestratégicos e independência de Portugal. Afinal como é a hierarquia de valores para esses monárquicos? O que está por cima, Portugal ou o regime? E de que lado estariam eles e os seus antepassados em 1383 e em 1640?






terça-feira, 19 de setembro de 2017

«A Importância da Cultura Portuguesa na Defesa Nacional»









Parceiro Institucional

O Presidente da Sociedade de Geografia de Lisboa tem a honra de convidar V. Exª para participar no Ciclo de Conferências «A Cultura e a Defesa Nacional», promovida pela Secção de Ciências Militares.

A sessão terá lugar no dia 26 de Setembro de 2017 pelas 17h30 no Auditório Adriano Moreira.

Será orador o TCor. João José Brandão Ferreira que desenvolverá o tema:

«A Importância da Cultura Portuguesa na Defesa Nacional»
Rua das Portas de Santo Antão, 100 1150-269 LISBOA Tel.: 21 3425401/5068 geral@socgeografialisboa.pt www.socgeografialisboa.pt





segunda-feira, 18 de setembro de 2017

O frade-feijão está com Bergoglio, claro...

Bento Domingues com o ex-Grão Mestre do GOL (maçonaria irregular) António Reis,
o artesão do chamado «casamento» entre indivíduos do mesmo sexo.

Luís Lemos

Bergoglio entrou com pezinhos de lã mas, a cada bacorada que produzia, a sua máscara foi caindo. Hoje, são muitos mais os católicos que percebem os seus propósitos e até os mais ingénuos começam a acordar...

Entretanto, ao início, os bergoglistas limitavam-se a enaltecer o apóstata. Mas, à medida que aumentou a reacção às frequentes calinadas de Bergoglio, os seus apaniguados vêem-se na necessidade de atacar os defensores da doutrina cristã.

É o caso do frade-feijão Bento Domingues, que acaba de publicar no Público (17.9.2017) um artigo  com o objectivo de atacar os críticos do apóstata...

Este velhaco deste Bento Domingues, maçonzito e membro da seita «Nós Somos Igreja» (uma seita internacional do tipo ILGA disfarçada de católica), com a sua máscara de crente, já rejubilava com a eleição do seu comparsa Bergoglio e por cada calinada do chefe. Contudo, agora, com o aumento da resistência interna a Bergoglio, já sente a necessidade de vir atacar os defensores coerentes da doutrina cristã.

Bento Domingues na sua linha anticristã e submarxista. 
Não deixa de ser curiosa a conversa do hipócrita.

Não deixa de ser curiosa a conversa do hipócrita.

As posições dos papas legítimos, seguindo a doutrina cristã, eram atacadas por este submarxista como se fossem anticristãs. Isto é, começando por ele próprio, não havia obediência ao papa.

Agora, que o seu anticristianismo relativista, maçónico, mundialista, submarxista e até homossexualista é vomitado em Roma, já quer a obediência dos católicos, isto é, já quer os católicos obedeçam ao «papa», isto é, ao apóstata Bergoglio, que usurpou a cadeira de Pedro.

É natural que sejam indivíduos como este a defender tanto o apóstata Bergoglio.

( Depois, além deste frade-feijão, aparecem também uns tantos graxistas que por aí vemos sempre do lado dos que mandam, antes prò-João Paulo II e prò-Bento XVI — que mandavam — e agora prò-Bergoglio — que manda. Esta é outra raça de gente que também não é de confiança. )