sábado, 31 de maio de 2014

Dia do irmão







Petição



Caros Amigos,

Acabei de ler e assinar a petição: «Contra o encerramento do Museu do Brinquedo de Sintra»
no endereço http://peticaopublica.com/pview.aspx?pi=PT73515

Pessoalmente concordo com esta petição e cumpro com o dever de a fazer chegar ao maior número de pessoas, que certamente saberão avaliar da sua pertinência e actualidade.

Agradeço que subscrevam a petição e que ajudem na sua divulgação através de um email para os vossos contactos.

Obrigado.


                                                                            Ana Cardoso


Esta mensagem foi-lhe enviada por Ana Cardoso (jessica1958@gmail.com), através do

serviço http://peticaopublica.com em relação à

Petição http://peticaopublica.com/?pi=PT73515





A Comissão Europeia veta
a iniciativa popular pró-vida
Um de Nós (One of Us)


Orlando de Carvalho, Dies Domini

Os defensores da iniciativa pró-vida intitulada Um de Nós expressaram a sua decepção pelo veto da Comissão Europeia da proposta legislativa que teria proibido o financiamento da UE para a pesquisa com células estaminais, no dia 29 de Maio de 2014.

Tratou-se de um veto injustificado que vai contra os princípios democráticos do Princípio da Iniciativa dos Cidadãos Europeus. Este Princípio permite que cidadãos de países membros da UE possam submeter à Comissão Europeia para avaliação propostas de lei, desde que os respectivos projectos recolham mais de um milhão de assinaturas.

Um de Nós reuniu um total  1 901 947 assinaturas, das quais foram consideradas válidas 1 742 156, o maior número de assinaturas conseguidas até hoje para este fim, sendo  73 611 obtidas em Portugal.

Não obstante o expressivo número de assinaturas, a comissão, presidida pelo português Durão Barroso, no seu último dia em exercício, vetou a iniciativa (à semelhança daquilo a que nos vêm habituando os governos em Portugal a aprovar leis no último dia antes de serem substituídos), alegando que as pesquisas envolvendo células estaminais estão bem reguladas e é usado como último recurso.

Acrescentou que esta pesquisa pode oferecer tratamentos que salvam vidas.

A União Europeia divulgou que entre 2007 e 2013 financiou 27 projectos de pesquisa envolvendo células estaminais, no valor de 156,7 milhões de euros.

O grupo Um de Nós vai recorrer da decisão da Comissão para o Tribunal de Justiça das Comunidades Europeias, no Luxemburgo, «que reconhece o respeito pela vida humana desde a concepção».

A iniciativa Um de Nós é promovida por um comité de cidadãos de vários países da União Europeia, incluindo Portugal.

Um de Nós teve o apoio expresso, de viva voz, do Papa Francisco em 12 de Maio e do Papa Bento XVI em 3 de Fevereiro, ambos em 2013, e tem tido o apoio activo de diversos bispos e organismos católicos e não católicos.





A Comissão Europeia dos maçons, abortistas,
feministas, homossexualistas e etc.



Em desrespeito pelos Europeus, a Comissão Europeia de Barroso acaba de vetar a iniciativa «Um de Nós». E assim agrada aos grupos dos maçons, abortistas, feministas, homossexualistas e etc.

Esta Europa é para combater e para acabar!






sexta-feira, 30 de maio de 2014

BPN já começou a cobrar no Multibanco

Apelamos ao boicote



BPN já começou a cobrar comissões no Multibanco!

Este começa e os outros irão fazer o mesmo.

Boicotem!

Eles cobram uma comissão por cada levantamento.

Atenção, num levantamento de 100, a cobrança pode ir até aos 5,83.

É dinheiro!

Ver notícias em:

Correio da Manhã

Público

RTP


Distribuam esta informação pelos vossos contactos
enviando este link:

http://www.maislusitania.blogspot.pt/2014/05/bpn-ja-comecou-cobrar-no-multibanco.html





quarta-feira, 28 de maio de 2014

Mudar o Seguro ou mudar as moscas






A vergonha da legalização do aborto


Cláudio Anaia

Resumo com dados da Direcção Geral da Saúde 2013 apresentado ontem sobre a legalização do Aborto.

1. Em números absolutos em 2012 houve 18 615 abortos a pedido da mãe (modalidade introduzida pelo referendo de 2007) e em 2013 (números provisórios) houve 17 414, isto é, menos 1 201 abortos, menos 6,45% que no ano anterior.

2. Em 2012 houve cerca de 89 841 nascimentos e em 2013 estes foram 82 787, isto é, menos 7 054, menos 8%).

3. A incidência do aborto legal (abortos/nascimentos) aumentou de 21,3% (em 2012), para 21,7% (em 2013, números provisórios).

4. Em termos práticos isto significa que praticamente uma em cada cinco gravidezes termina em aborto.

5. A reincidência do aborto (isto é, quem abortou no ano, já o tinha feito no próprio ano e/ou em anos anteriores) aumentou de 26% para 27,8% (números provisórios de 2013). Isto é, aproximamo-nos de uma fasquia de um em cada três abortos, ser uma repetição (=utilização do aborto como método contraceptivo).

6. O aborto continua gratuito (não paga taxa moderadora), dá direito a uma licença de 15 a 30 dias, paga a 100%, e as grávidas dos Açores que vêm abortar a Lisboa tem direito a deslocações todas pagas para si e um acompanhante.





terça-feira, 27 de maio de 2014

A ocupação nazi permanece
nas cabeças de muitos belgas


Depois de aprovar eutanásia infantil,
médicos belgas solicitam direito
à «eutanásia» «involuntária»:
a barbárie num país dominado
pela mentalidade maçónica
de obediência francesa e aparentadas.


Após a permissão da prática da eutanásia nas crianças sem limite de idade, a Bélgica apresenta um outro passo inquietante: a «eutanásia involuntária». 

Os médicos reunidos na Associação belga de cuidados médicos intensivos divulgaram um documento oficial em que foi reconhecido por cada médico o direito de executar a eutanásia sem medo das consequências judiciais também aos pacientes que não sofrem, que não são anciãos e que não pediram, nem mesmo aos seus parentes, quando se trata de sujeitos que resultam não ter muito tempo de vida.

«Abreviar o processo de morte administrando sedativos além do quanto é necessário para o alívio do paciente», lê-se na nota da associação médica, «pode ser não apenas aceitável, mas em muitos casos desejável».

Neste ponto se deve dar razão a quem tinha advertido que a ladeira escorregadia dos pequenos passos teria levado do «direito à morte» ao dever de morrer. «As linhas guias holandesas de 1984, que impunham seis condições para poder proceder com o suicídio assistido (vontade do paciente expressa em modo claro e repetido, paciente informado e voluntário, sofrimento intolerável sem esperança de alívio, ao menos dois médicos, e comunicação às autoridades sobre uma morte que ocorre), foram deixadas todas de lado» (Italia oggi, 19 de Abril).

«Da primeira limitada e cautelosa legalização, na Holanda, se passou à permissão da eutanásia dos recém-nascidos com deficiência, a eutanásia de crianças, e depois à chocante notícia da Bélgica: o kit 'faça você' adquirido em farmácia desde 2005, o furgão para o suicídio assistido em domicílio, a recomendação dos médicos de fixar a eutanásia aos tratamentos, a eutanásia para crianças terminais de todas as idades, a clínica de eutanásia para as depressões», e agora a eutanásia involuntária.

Uma pesquisa publicada recentemente no Journal of Medical Ethics sobre a decisão de colocar fim à própria vida conduzida pelos médicos belgas em 2007, descobriu que em quase 80% dos casos não existia nenhum pedido explícito da parte do paciente (Novae Terrae, 3 de Fevereiro).

Entre os signatários da declaração dos médicos belgas, intitulada Piece of mind: end of life in the intensive care unit statement, está Jean-Lous Vincent, chefe do departamento de terapia intensiva no hospital Erasme, e ex-presidente da Sociedade Belga de Terapia Intensiva, que tinha defendido um outro passo legislativo para «condenar a obstinação terapêutica» e «autorizar a prática da eutanásia não solicitada» (Tempi, 17 de Abril).

O cardeal Godfried Danneels, primaz da Bélgica, em 2008, em alegre convívio
com o Grão-Mestre do Grande Oriente Belga, 
Henri Bartholomeeusen.





segunda-feira, 26 de maio de 2014

O avanço da extrema-direita na Europa

O Rangel vai ter mesmo de comprar um cão!


Heduíno Gomes

Aqui atrasado, houve na SEDES um debate sobre a Europa, entre o Rangel e o Vitorino do PS. Durante esse debate, o frágil Rangel manifestou a sua grande preocupação com a subida da extrema-direita na Europa. Esclareça-se que estes tipos catalogam de extrema-direita a direita coerente, lançando sobre esta esse anátema de extrema, para, com o seu oportunismo, caçarem o eleitorado de direita. Para estes tipos, tanto uma direita coerente como os desmiolados dos nazis, tudo vai para o mesmo saco da extrema-direita.

A conversa do debate era tão medíocre e sabuja para com os donos da Europa, defendendo o sistema, que resolvi nem dizer nada. O pensamento deles não saía dos carris do sistema europeísta, onde as nações são trituradas. Mas à saída, já na rua, não me contive e disse a este cientista de Europa (europólogo) que ele tinha de comprar um cão.


O tipo, muito admirado, pergunta-me porquê.

E eu respondi-lhe que era por causa do medo que ele tinha da extrema-direita na Europa. E acrescentei que, se a extrema-direita avançava, era por causa dos tipos e partidos como ele, que, com as suas posições politicamente correctas, se recusavam a ver certas realidades que a extrema-direita aborda, com o que ganha simpatias.


Pergunta-me o tipo, com aquele ar dele, não sei se de espertalhão ou de parvo, se eu achava que ele era politicamente correcto.

Respondi-lhe que sim e a conversa ficou por ali.

Agora, com o resultado das eleições de 2014 para o chamado «Parlamento Europeu», não há dúvida! Perante a subida da chamada extrema-direita, o tipo, com a sua fragilidade, tem mesmo de comprar um cão!





Do macaco à Eurovisão


Se a hipótese de Darwin fosse verdadeira, 
seria caso para dizer...







domingo, 25 de maio de 2014

Uma psiquiatra sexual numa televisão tablóide


Luís Lemos

Uma nota introdutória. A utilização de certas imagens poéticas (chamemos-lhes assim) e ao mesmo tempo realistas (aliás, timidamente realistas para não ferir as pessoas muito sensíveis) neste comentário adequam-se propositada e perfeitamente ao nível de moralidade e de racionalidade da conversa da senhora cientista doutora psiquiatra e do seu assessor de painel em questão.

Naquela educativa e desinibida televisão tablóide CMTV, costuma aparecer, segundo parece, uma sujeita psiquiatra que desenvolve uma actividade industrial interessante: questões de sexo – no puro âmbito do exercício da psiquiatria, esclareça-se. A sujeita, de nome Teresa Leonardo, esteve num programa da referida estação assessoriada pelo ministro socratista Rui Pereira (mação do Grande Oriente, um daqueles que se empenharam ardentemente na defesa do chamado «casamento» entre eles e eles e elas e elas). Ambos eram entrevistados por um qualquer palrador de escala.

O encoberto Rui Pereira
 
A expedita e muito ambientada Teresa Leonardo









O tema genérico era a violação de mulheres. E, especificamente, saber quando é que se trata de violação.

Sim, alvitrava a Teresa Leonardo, porque o marido pode estar a violar a mulher, não é verdade?! Então pode lá o marido querer «à força» copular com a respectiva?! (Quem sabe se a pobre vítima já estava aviada quando foi para casa, e depois chega exausta, sem apetite  – alvitro eu.)

E aquele tipo que está a tentar engatar uma mulher! Também poderá estar a violá-la – por palavras, «apesar de não haver penetração»!

E aquele tipo que quer ir mais longe quando ela (inocentinha) vai colaborando plenamente mas apenas até ao aquecimento, inclusive a esta fase, «apenas» com umas beijocas, como sugeria a cientista psiquiatra?! Então o malandro já levou umas beijocas e ainda queria mais!? Só aí é que a inocente dá conta da ameaça!!! (Os mimos autorizados referidos foram apenas as beijocas. Não sabemos se outros podem ser considerados no processo de acusação por parte da vítima.)

Ora, o grande drama dessas «violadas» é provar em tribunal que foram violadas – lamentava-se a cientista medico-social! Que grande problema jurídico que o Rui Pereira não conseguiu resolver quando era ministro do governo mais porco de todos os tempos! Pela sua própria conversa, ele bem tentou!

A conversa já metia nojo, já me estava a sexuar o juízo. Mas resolvi escutar o trio de ataque até ao fim. Sempre convém saber o que vai por este Portugal democrático, uma vez abolida a retrógrada censura salazarista.  E assim fiz. Eis senão quando......

Eis senão quando este programa de grande incidência moral acaba e lhe sucede um anúncio. Era o anúncio de um filme que iria passar na estação tablóide nessa mesma noite, numa série com o sugestivo nome Sala Privada (certamente reservada aos psiquiatras como a Teresa Leonardo e o Júlio Machado Vaz e aos respectivos pacientes), em que apareciam cenas do maior deboche com fufas e tudo – conclusão tirada apenas pelo anúncio.

O que prova isto? Que o tema do sexo, para além de constar na agenda das forças decadentes da sociedade, é o alimento duma indústria. Nesta indústria ganham dinheiro tanto os vendedores de pornografia como os supostos protectores das pseudo-violadas. São dois dos vários ramos da mesma indústria do sexo. Certos psiquiatras, certas assistentes sociais, certos elementos de comissões ditas protectoras, tablóides, comerciantes porno, todos eles têm a sua parte no negócio.

Tudo isto se passa enquanto crianças e mulheres realmente violadas vêem os seus agressores levar umas penazinhas ou umas pulseirinhas electrónicas, quando levam, como aconteceu no caso Casa Pia e semelhantes.





Rangel sabe do que fala...