sexta-feira, 15 de maio de 2015
Crime contra a Língua Pátria
quinta-feira, 14 de maio de 2015
Fiéis suplicam a Bergoglio
para que intervenha com clareza
no próximo Sínodo
COMENTÁRIO DA NOSSA
REDACÇÃO:
É o mesmo que pedir ao
incendiário para apagar o fogo...
Mas está certo pedir
formalmente
para clarificar
responsabilidades!
Gregorio Vivanco Lopes
Tendo em vista a convocação feita pelo Papa Francisco de um Sínodo sobre a família, para Outubro próximo, a Santa Sé elaborou um questionário-sondagem, intitulado Lineamenta, para conhecer a opinião dos fiéis a respeito de problemas referentes ao tema e enviou-o aos bispos do mundo todo para que colhessem sugestões.
Uma reunião sinodal prévia já foi realizada no Vaticano em 2014, provocando as maiores controvérsias entre aqueles bispos que desejavam manter a doutrina da Igreja, tal qual ela foi ensinada por Nosso Senhor Jesus Cristo, e os que, pelo contrário, em nome de uma pastoral «actualizada», desejavam facilitar a comunhão para casais vivendo em adultério e tinham opinião favorável ao acolhimento dos que se entregam a práticas homossexuais.
O Centro Cultural Catolico Fe y Razón, associação privada de fieis com sede em Montevideo (Uruguai), elaborou uma resposta às questões levantadas pela Santa Sé, e publicou-a na sua revista online Fe y Razón.(1)
Dessa resposta, extraímos alguns pontos que nos pareceram especialmente convincentes para ajudar o leitor a dar-se conta dos graves problemas que se levantam em face do próximo Sínodo.
«A mudança fundamental que se faz necessária hoje na Igreja Católica nesta matéria [família] é um ajuste total da prática à doutrina. Ora, só pode haver esse ajuste se os fiéis católicos conhecerem a doutrina católica e nela crerem. Mas, como a conhecerão e crerão, se ela é tão pouco ensinada, ao menos em alguns dos seus aspectos fundamentais? Nisto os pastores têm uma grande responsabilidade».
É preciso «denunciar o pecado com uma linguagem clara e com um forte apelo à conversão».
«A principal causa da crise da família cristã é a crise da fé».
Há uma «frequente infidelidade à doutrina católica sobre o matrimónio na catequese e na pastoral. Este facto inscreve-se dentro da crise do pós-concílio».
«Durante essa crise, que persiste até hoje, floresceram e desenvolveram-se dentro da Igreja muitos erros, heresias e abusos, que afectaram todos os aspectos da vida cristã (doutrina, moral, culto etc.).»
«Certamente os erros mais ruidosos são aqueles referentes a questões de moral sexual ou matrimonial (aceitação da anticoncepção, o aborto, a homossexualidade activa, o novo ‘casamento’ dos divorciados etc.), mas na realidade eles derivam de erros doutrinários mais básicos e mais graves.»
«A ideologia de ‘género’, vinculada ao feminismo radical e a uma espécie de neomarxismo, transfere a dialética da luta de classes para dentro da família.»
Com referência ao matrimónio e à família «conviria que o próximo Sínodo os apresente de modo mais abrangente (incluindo entre outras coisas uma rejeição explicita dos pecados contra a castidade) e que aprofunde a reflexão sobre como promover mais e melhor a castidade dos fiéis cristãos em todas as etapas da sua vida, e portanto também a virgindade das pessoas solteiras.»
«Conferências episcopais inteiras, cardeais, bispos e sacerdotes saem publicamente a contestar partes fundamentais da doutrina católica, sem que se saiba de nenhuma consequência ao nível disciplinar ou canónico.»
Em face dessa situação de grave confusão, o Instituto Plinio Corrêa de Oliveira, juntamente com diversas outras associações de diferentes partes do mundo, está recolhendo assinaturas para uma filial súplica ao Papa Francisco, no sentido de que, no próximo Sínodo, ele intervenha com clareza em defesa da doutrina católica em matéria de família.(2)
_______________
Notas:
(1) http://www.revistafeyrazon.
(2) http://www.filialsuplica.
quarta-feira, 13 de maio de 2015
Bergoglio na onda maçónica
do alarmismo ambientalista
Conferência do
Vaticano apoia políticas de aborto
Está explicada a questão dos coelhos...
Uma conferência do Vaticano para promover a próxima encíclica do Papa Francisco sobre o meio ambiente colocou os holofotes nos defensores do aborto.
Ban e Sachs, secretário-geral da ONU Ban Ki-moon, e Jeffrey Sachs, director do Instituto Terra na Universidade de Colúmbia, reuniram-se com o Papa e seus assessores na semana passada.
Ban Ki-moon é defensor do aborto na ONU, chegando ao ponto de promovê-lo em áreas de conflito em que o aborto é ilegal. Sachs é outro abortista.
Ban Ki-moon fez propaganda da «encíclica» de Bergoglio que será lançada em Junho. Ele exortou os líderes religiosos a fazerem mais para assegurar o sucesso para uma muito antecipada conferência da ONU sobre mudança climática em Dezembro — um processo que não conseguiu chegar a um acordo até agora.
O secretário-geral da ONU e Jeffrey Sachs, da Universidade de Colúmbia, passaram boa parte da década passada opondo-se à Igreja Católica e promovendo o aborto e o controle populacional em todo o mundo. Contudo, agora são festejados no Vaticano por Bergoglio e seus principais assessores porque eles também defendem um dos maiores embustes políticos de todos os tempos, a tão chamada «mudança climática.»
(Texto resumido do Centro para a Família em https://c-fam.org/friday_
Notas sobre o chamado «Acordo Ortográfico»
1 – Revisão ou não revisão da grafia não é uma questão de princípio. As coisas que porventura estejam mal devem ser corrigidas (este é que é um princípio geral de um ser racional).
2 – MAS, ao fazer-se uma correcção ou revisão, esta deve respeitar certos aspectos, como a etimologia. Não provocar o caos.
3 – E essa revisão só pode ser feita por gente competente e séria. Não por idiotas ou políticos populistas, ou neófilos, ou relativistas, ou multiculturalistas, ou «novos pedagogos», ou mercenários ao serviço da indústria do livro ou de países terceiros. Este tipo de pessoas só poderia produzir um aborto linguístico e político.
4 – A língua portuguesa é portuguesa. Dizer que é de todos é uma grande treta relativista, multiculturalista e internacionalista. Se outros quiserem escrever ou falar arremedos do português, fazem favor, ninguém os pode impedir, apenas aconselhá-los... Não devemos permitir que o relativismo, o multiculturalismo e o internacionalismo destruam o nosso património cultural e a nossa identidade.
5 – Uma revisão não tem de ser feita por acordo do Estado português com outros estados. Compete ao Estado português defender o que é nosso, a nossa identidade, a nossa cultura, sem abdicar de nada. Se outros quiserem dar pontapés na gramática, que dêem. A barbárie linguística é problema deles.
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