Francisco Teixeira da Mota a torto
Heduíno Gomes
No programa «A torto e a direito» (TVI 24, 19.2.2011), assistimos a mais uma triste figura do residente Francisco Teixeira da Mota. Sistematicamente preocupado com a ideia de defesa dos mitos da esquerda, o dito intelectual descobriu completamente a sua pobreza. Vejamos uns simples exemplos.
Heduíno Gomes
No programa «A torto e a direito» (TVI 24, 19.2.2011), assistimos a mais uma triste figura do residente Francisco Teixeira da Mota. Sistematicamente preocupado com a ideia de defesa dos mitos da esquerda, o dito intelectual descobriu completamente a sua pobreza. Vejamos uns simples exemplos.
Discutindo-se a matriiz cristã da Civilização ocidental e a situação do islamismo, FTM, agnóstico ajuramentado, achou por bem largar esta: não se preocupa «que seja o cristianismo ou que seja o islão», «que haja mais cristãos ou que haja mais muçulmanos». Lá teve o cónego João Seabra de lhe explicar que os direitos civis e outros de que usufrui derivam da cultura...cristã...
Estando a ser criticado o relativismo, FTM, revelando total ignorância filosófica, sai-se com esta: «Não vamos diabolizar o relativismo!» É que ele não sabe o que é o relativismo e o papel que este desempenha como obstáculo à verdade e como factor de obscurantismo! Para este nosso intelectual, relativismo seria sinónimo de tolerância...
Falando-se de acréscimo e decréscimo de crentes, o nosso intelectual informa-nos que, nos Estados Unidos, são os evangélicos que estão a crescer mais. Quando afinal são os católicos...
Refira-se ainda que o nosso intelectual defendeu o multiculturalismo, o que já é habitual nesta esquerda oca.
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