segunda-feira, 2 de maio de 2011

O buda sindical João Proença é cego, surdo, mudo e...
esquecido

José Cruz

Neste 1.º de Maio, dia da demagogia em defesa «dos trabalhadores», repetiram-se as habituais promessas de utopias, não vão os sindicalizados deixar de pagar quotas e de justificar a «representativa» chulice dos delegados sindicais.
Vindas da parte do Carvalho da Silva da CGTP, já nem merecem comentários. Mas vindas de uma central sindical supostamente «ponderada», dirigida pelo «ponderado» João Proença, temos de fazer um reparo.


Na crise que vivemos, de irremediável apertar do cinto, vem o buda sindical Proença com o seu cardápio de «conquistas dos trabalhadores», «direitos adquiridos»,etc., precisamente aquelas maravilhas que bloqueiam a economia. Pois que diga, que o FMI lhe vai fazer a vontade.
Mas o Proença não ficou por aqui. Ele decide fazer referências «históricas» negativas àqueles que mais desenvolveram a economia portuguesa, com ela sempre a subir ao longo de décadas, os economistas do Estado Novo.
Conversa da treta de um buda sindical.

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