L.
Lemos
Frei Fernando Ventura e a «teóloga» Teresa Toldy participaram no debate «Um novo Papa, uma nova Igreja?», que decorreu em Lisboa (26 de Março de 2013), organizado por três jornalistas que acompanharam no Vaticano a eleição do novo Papa.
O padre, conhecido «progressista», chantageia com ameaças de cisma na Igreja caso… a Igreja não vá pelos caminhos que ele considera os melhores.
Este padre já tinha sido chamado por uma das televisões para comentar o Conclave e os primeiros dias do pontificado do Papa. Como não podia deixar de ser, os inimigos da Igreja espalhados por aí vão buscar padres deste género para comentadores. Escolhem-nos a dedo.
Diz ele: «O risco é grande de podermos viver um cisma dentro da Igreja.»
E acrescentou ainda que se sente «muito mais desconfortável a falar com algumas realidades de reflexão teológica dentro da Igreja Católica do que com outras experiências religiosas», como o Judaísmo e o Islão.
Portanto, entenda-se, para este padre, o cristianismo não é a verdade, é «uma» «experiência religiosa».
E manifestou o seu desejo e esperança de que o novo Papa possa «furar as barreiras» e que impeça que a seguir a ele venha «alguém que volte aos fumos imperiais, às borlas, às rendas e aos bordados, assim como à exterioridade bacoca e vazia», que estava a «infectar» a Igreja.
Portanto, entenda-se, para este padre, os símbolos de autoridade dos anteriores papas são «fumos imperiais» – e, claro, a seguir o sujeito exigirá o fim da própria autoridade «imperial»…
Entenda-se ainda que, para este padre, João Paulo II e Bento XVI, por exemplo, entre muitos, é que andavam a «infectar» a Igreja. Não Fernando Ventura e a sua companhia de «progressistas» – além, claro, dos pedófilos, carreiristas e outras espécies que conhecemos.
No mesmo debate, em que estavam todos de acordo, também participou a dita «teóloga» Teresa Toldy. É que, por cá, dizem-se teólogos os indivíduos licenciados em teologia, os quais ficam desde logo autorizados a largar as suas bacoridades sobre assuntos de teologia. No caso, ainda por cima, a sujeita, além de licenciada, é doutorada na área da Teologia Feminista, calcule-se!
E melhor ainda, ensina para aí numa universidade de papel «Estudos de Género e da Cidadania»!
E ainda melhor, é Presidente da Associação Portuguesa de Teologias Feministas e Vice-Presidente da Associação Portuguesa de Estudos sobre as Mulheres!
Ora bem, com toda esta «teologia», a sujeita destacou em Francisco «o facto de se referir sempre a si próprio como bispo de Roma», o que é «muito importante em termos teológicos».
A dita «teóloga» elogiou ainda o costume de «cumprimentar as mulheres com um beijo», algo «nunca visto», e apontou reticências quanto ao novo Papa por ser, «segundo dizem, um conservador no que diz respeito à moral sexual».
Fez também votos para que o Papa abra «espaço para o debate» com «as vozes das filhas e filhos críticos da Igreja», sobretudo pessoas que «sofrem formas de exclusão» dentro do catolicismo, como os «divorciados recasados, padres casados, homossexuais, mulheres que desejam participar mais nas decisões» ou que aspiram a «ser ordenadas». (Porque será que a conversa destes «progressistas» vai sempre parar à cama e ao deboche?).
Quer ainda a dita «teóloga» continuar a aplicação do Concílio Vaticano II (1962-1965) numa óptica «progressiva, e não regressiva, como aconteceu nos últimos 30 anos».
E, ao que já estamos habituados, a «progressista» agência Ecclesia, pela pena do «progressista» redactor Rui Jorge Martins, dá grande ênfase às declarações do «progressista» padre Fernando Ventura e da «teóloga» Teresa Toldy, sendo aí qualificada com elevados atributos académicos. Tudo do mesmo, incluindo os seus superiores hierárquicos.
Frei Fernando Ventura e a «teóloga» Teresa Toldy participaram no debate «Um novo Papa, uma nova Igreja?», que decorreu em Lisboa (26 de Março de 2013), organizado por três jornalistas que acompanharam no Vaticano a eleição do novo Papa.
O padre, conhecido «progressista», chantageia com ameaças de cisma na Igreja caso… a Igreja não vá pelos caminhos que ele considera os melhores.
Este padre já tinha sido chamado por uma das televisões para comentar o Conclave e os primeiros dias do pontificado do Papa. Como não podia deixar de ser, os inimigos da Igreja espalhados por aí vão buscar padres deste género para comentadores. Escolhem-nos a dedo.
Diz ele: «O risco é grande de podermos viver um cisma dentro da Igreja.»
E acrescentou ainda que se sente «muito mais desconfortável a falar com algumas realidades de reflexão teológica dentro da Igreja Católica do que com outras experiências religiosas», como o Judaísmo e o Islão.
Portanto, entenda-se, para este padre, o cristianismo não é a verdade, é «uma» «experiência religiosa».
E manifestou o seu desejo e esperança de que o novo Papa possa «furar as barreiras» e que impeça que a seguir a ele venha «alguém que volte aos fumos imperiais, às borlas, às rendas e aos bordados, assim como à exterioridade bacoca e vazia», que estava a «infectar» a Igreja.
Portanto, entenda-se, para este padre, os símbolos de autoridade dos anteriores papas são «fumos imperiais» – e, claro, a seguir o sujeito exigirá o fim da própria autoridade «imperial»…
Entenda-se ainda que, para este padre, João Paulo II e Bento XVI, por exemplo, entre muitos, é que andavam a «infectar» a Igreja. Não Fernando Ventura e a sua companhia de «progressistas» – além, claro, dos pedófilos, carreiristas e outras espécies que conhecemos.
No mesmo debate, em que estavam todos de acordo, também participou a dita «teóloga» Teresa Toldy. É que, por cá, dizem-se teólogos os indivíduos licenciados em teologia, os quais ficam desde logo autorizados a largar as suas bacoridades sobre assuntos de teologia. No caso, ainda por cima, a sujeita, além de licenciada, é doutorada na área da Teologia Feminista, calcule-se!
E melhor ainda, ensina para aí numa universidade de papel «Estudos de Género e da Cidadania»!
E ainda melhor, é Presidente da Associação Portuguesa de Teologias Feministas e Vice-Presidente da Associação Portuguesa de Estudos sobre as Mulheres!
Ora bem, com toda esta «teologia», a sujeita destacou em Francisco «o facto de se referir sempre a si próprio como bispo de Roma», o que é «muito importante em termos teológicos».
A dita «teóloga» elogiou ainda o costume de «cumprimentar as mulheres com um beijo», algo «nunca visto», e apontou reticências quanto ao novo Papa por ser, «segundo dizem, um conservador no que diz respeito à moral sexual».
Fez também votos para que o Papa abra «espaço para o debate» com «as vozes das filhas e filhos críticos da Igreja», sobretudo pessoas que «sofrem formas de exclusão» dentro do catolicismo, como os «divorciados recasados, padres casados, homossexuais, mulheres que desejam participar mais nas decisões» ou que aspiram a «ser ordenadas». (Porque será que a conversa destes «progressistas» vai sempre parar à cama e ao deboche?).
Quer ainda a dita «teóloga» continuar a aplicação do Concílio Vaticano II (1962-1965) numa óptica «progressiva, e não regressiva, como aconteceu nos últimos 30 anos».
E, ao que já estamos habituados, a «progressista» agência Ecclesia, pela pena do «progressista» redactor Rui Jorge Martins, dá grande ênfase às declarações do «progressista» padre Fernando Ventura e da «teóloga» Teresa Toldy, sendo aí qualificada com elevados atributos académicos. Tudo do mesmo, incluindo os seus superiores hierárquicos.
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