(da net)
Ao deixar derrapar a execução orçamental, ao afundar a economia nacional e ao não cumprir os objectivos que se propôs, designadamente não atingindo a meta do défice (4,5%) com que se comprometeu, o Governo incorreu em responsabilidade criminal.
Quem o disse não fui eu. Foi o próprio Passos Coelho, num discurso de que o Correio da Manhã de 6.11.2010 publicou os seguintes excertos:
«Se nós temos um Orçamento e não o cumprimos, se dissemos que a despesa devia ser de 100 e ela foi de 300, aqueles que são responsáveis pelo resvalar da despesa também têm de ser civil e criminalmente responsáveis pelos seus actos e pelas suas acções».
«Não podemos permitir que todos aqueles que estão nas empresas privadas ou que estão no Estado fixem objectivos e não os cumpram.
Sempre que se falham os objectivos, sempre que a execução do Orçamento derrapa, sempre que arranjamos buracos financeiros onde devíamos estar a criar excedentes de poupança, aquilo que se passa é que mais pessoas vão para o desemprego e a economia afunda-se».
«Não se pode permitir que os responsáveis pelos maus resultados andem sempre de espinha direita, como se não fosse nada com eles».
«Quem impõe tantos sacrifícios às pessoas e não cumpre, merece ou não merece ser responsabilizado civil e criminalmente pelos seus actos»?
Proféticas palavras! Pois se assim é, aguarda-se que Passos Coelho seja, por uma vez, coerente e vá entregar-se no posto da G.N.R. de Massamá.
Ao deixar derrapar a execução orçamental, ao afundar a economia nacional e ao não cumprir os objectivos que se propôs, designadamente não atingindo a meta do défice (4,5%) com que se comprometeu, o Governo incorreu em responsabilidade criminal.
Quem o disse não fui eu. Foi o próprio Passos Coelho, num discurso de que o Correio da Manhã de 6.11.2010 publicou os seguintes excertos:
«Se nós temos um Orçamento e não o cumprimos, se dissemos que a despesa devia ser de 100 e ela foi de 300, aqueles que são responsáveis pelo resvalar da despesa também têm de ser civil e criminalmente responsáveis pelos seus actos e pelas suas acções».
«Não podemos permitir que todos aqueles que estão nas empresas privadas ou que estão no Estado fixem objectivos e não os cumpram.
Sempre que se falham os objectivos, sempre que a execução do Orçamento derrapa, sempre que arranjamos buracos financeiros onde devíamos estar a criar excedentes de poupança, aquilo que se passa é que mais pessoas vão para o desemprego e a economia afunda-se».
«Não se pode permitir que os responsáveis pelos maus resultados andem sempre de espinha direita, como se não fosse nada com eles».
«Quem impõe tantos sacrifícios às pessoas e não cumpre, merece ou não merece ser responsabilizado civil e criminalmente pelos seus actos»?
Proféticas palavras! Pois se assim é, aguarda-se que Passos Coelho seja, por uma vez, coerente e vá entregar-se no posto da G.N.R. de Massamá.
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