Nuno Serras Pereira
«Diz um dos periódicos de hoje (30 de Abril de
2013), em primeira página, que o Senhor Bispo do Porto é o preferido para
Patriarca de Lisboa. Eu confesso que tenho a maior estima e admiração pelo
Senhor D. Manuel Clemente, a quem aliás
devo imenso, mas rezo a Deus, apesar de já ter
pensado o contrário, que não seja ele.
«O que precisamos é de alguém que saiba governar, tenha mão firme e ortodoxa, seja desassombrado em relação aos princípios inegociáveis, não se deixe lisonjear com adulações, não seja político mas sim Pastor, tenha a coragem de vir para a rua, e o arrojo da verdadeira e completa Misericórdia, com a inteireza de quem sabe, pois é impossível ignorá-lo, que a defesa e promoção da vida e da família são o factor decisivo na Nova Evangelização, isto é, no evangelizar de novo.
«Não saberei dizer se há algum Bispo em Portugal capaz do que digo, mas, se não há, ordene-se. E será seguramente tempo de ser mais rigoroso e responsável nas consultas que a Santa Sé faz em relação aos «episcopáveis». Conheço bem verdadeiros hereges, no rigoroso sentido do termo, que são sistematicamente consultados e santos presbíteros, já anciãos, que nunca o foram… Basta de diabólicos respeitos humanos, de silêncios cobardes e cúmplices. Os tempos são demasiado graves para que nos deixemos afundar nestas areias movediças.»
«O que precisamos é de alguém que saiba governar, tenha mão firme e ortodoxa, seja desassombrado em relação aos princípios inegociáveis, não se deixe lisonjear com adulações, não seja político mas sim Pastor, tenha a coragem de vir para a rua, e o arrojo da verdadeira e completa Misericórdia, com a inteireza de quem sabe, pois é impossível ignorá-lo, que a defesa e promoção da vida e da família são o factor decisivo na Nova Evangelização, isto é, no evangelizar de novo.
«Não saberei dizer se há algum Bispo em Portugal capaz do que digo, mas, se não há, ordene-se. E será seguramente tempo de ser mais rigoroso e responsável nas consultas que a Santa Sé faz em relação aos «episcopáveis». Conheço bem verdadeiros hereges, no rigoroso sentido do termo, que são sistematicamente consultados e santos presbíteros, já anciãos, que nunca o foram… Basta de diabólicos respeitos humanos, de silêncios cobardes e cúmplices. Os tempos são demasiado graves para que nos deixemos afundar nestas areias movediças.»
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