EDITE ESTRELA pegou no «trabalho» da organização de origem americana «International Planned Parenthood Federation» (IPPF), delegação de Bruxelas, assumiu-o como se fosse dela e apresentou o chamado Relatório Estrela no parlamento europeu.
Entre outras aberrações ideológicas, o Relatório da IPPF plagiado por Edite Estrela pretendia proibir a objecção de consciência dos profissionais de saúde em relação ao aborto, como podemos verificar nesta passagem do relatório da IPPF, aka Relatório Edite Estrela:
«regulate and monitor the use of conscientious objection so as to ensure that reproductive health care is guaranteed as an individual’s right, while access to lawful services is ensured and appropriate and affordable referrals systems are in place».
Além disso, o Relatório da IPPF plagiado pela Edite Estrela pretendia estabelecer o aborto como um «direito humano», na seguinte passagem do relatório:
«(…) as a human rights concern, abortion should be made legal, safe and accessible to all.»
Finalmente, o Relatório da IPPF, que Edite Estrela assumiu como seu, pretendia impor (coercivamente, através da força bruta do Estado) uma educação sexual, nas escolas e fora delas, de acordo com um relatório da OMS para a Europa, cujo conteúdo pode ser lido aqui. Um dos aspectos dessa «educação sexual» proposta pela OMS/Europa é o de impor o ensino da masturbação a crianças entre os zero e os quatro anos de idade.
A pessoa Edite Estrela deve merecer, dos portugueses, o mais profundo desprezo; deve inspirar uma vergonha inominável e repulsa. O problema, neste caso concreto, não é só as ideias de Edite Estrela: é também a pessoa que as representa: neste caso concreto, o argumento ad Hominem não pode ser considerado ilegítimo, porque não é possível separar estas ideias de merda da merda da pessoa que as detêm.
Também é importante saber até que ponto as ideias de Edite Estrela e da IPPF americana são partilhadas pelo Partido Socialista. Se pensarmos que a maioria dos dirigentes do Partido Socialista concorda com o Relatório da IPPF/Edite Estrela, temos de facto um grande problema em Portugal — porque não é possível um regime democrático quando se nega o princípio fundamental da democracia: o direito à vida.
Ao querer transformar o aborto em «direito humano», a deputada do Partido Socialista ao parlamento europeu pretendeu erradicar o direito à vida consagrado na Carta dos Direitos do Homem; pretendeu eliminar um dos princípios básicos da democracia que é o princípio da objecção de consciência (em relação ao aborto ou em relação a qualquer outro tipo de objecção).
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