quarta-feira, 3 de setembro de 2014


Esquerdalha:

as bestas quadradas de sempre


Heduíno Gomes

O tal Zé do Bloco que ia salvar Lisboa, como se sabe, vendeu o passe ao PS. E assim ficou no poder na Câmara de Lisboa. E, claro, com aqueles óculos vermelhos e inteligência que o caracteriza, tem andado a fazer das suas.

O tal Zé Sá Fernandes pretende agora destruir os brasões do jardim frente aos Jerónimos, que constituem símbolos da nossa identidade e da nossa história, nomeadamente a marítima.

O Zé que faz falta à esquerdalha do Bloco.
(com o apoio do «sábio» e «ponderado» António Barreto)

Chamemos os bois pelos nomes: estes gajos da esquerdalha são umas bestas quadradas.

Não é que sejam bestas por não saberem o que estão a pretender fazer, que, no caso, é tentar apagar a história. São bestas, entre outras razões, porque acham que é uma boa coisa apagar a história e quadradas porque acreditam que conseguem apagá-la.

Com as suas engenharias, as bestas andam a destruir a identidade portuguesa e a chatear a molécula ao português normal.

Que respeito merece esta classe política que é a DDT (ou serviçal dos DDT)? Há que pará-la. Firmemente.

O Zé já com o passe vendido ao PS.

Bem, e este profundo é o tal que, em 2007, pretendeu salvar as finanças da Câmara vendendo as amêijoas e as corvinas do Tejo! Está tudo dito!





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