sábado, 12 de novembro de 2016
Bergoglio sempre relativista
e do lado do mal
Luís Lemos
Questionado sobre o que pensa do novo presidente dos Estados Unidos, Bergoglio afirmou: «Eu não julgo as pessoas e os políticos, apenas quero entender o sofrimento que o seu modo de proceder pode causar aos pobres e aos excluídos».
Isto é, Bergoglio, mais uma vez, não julga... e, para o antipapa, o que interessa é apenas acudir à pobreza. O papel dos políticos esgota-se aí. Questões como a defesa da vida ou da família não entram na lista de Bergoglio.
Assim, ele está à coca de ver o que faz Trump quanto «aos pobres e aos excluídos». O resto não interessa. Não interessa que a Clinton seja uma abortista, uma apoiante do lóbi dos invertidos, uma feminista, uma mentirosa.
Depois, na cabeça do antipapa Bergoglio, quanto aos pobres, em relação a Trump parece justificar-se essa vigilância, enquanto que, com a hipócrita Clinton ao serviço da Wall Street poderia estar descansado.
A explicação é simples: Clinton, Bergoglio, Soros, etc., fazem todos parte do mesmo clube mundialista.
Tudo o resto é conversa para entreter o pagode.
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