Nuno
Serras Pereira, 12.12.2016
Pouco
depois do início, deu a entender que não era vigário de Cristo,
mas sim Seu sucessor, para agora se arrogar como maior do que o
próprio Redentor. Quando Jesus Cristo diz no
Evangelho que não veio fazer a Sua vontade mas sim a do Pai que
O enviou, deve-se interpretar, seguindo a Mentira vestida de branco, que,
de facto, não veio fazer a Sua vontade mas a do Papá vestido de
branco, que apareceria alguns séculos mais tarde.
Autocrata
singular, experimentado em simulações astutas, pronto na calúnia, especialista
em ilusionismo, soberbo da sua publicitada humildade, todo dedicado aos corpos,
e excepcional envenenador das almas.
É
isto que por agora temos. Vede bem se não precisamos
urgentemente de penitência e oração para esconjurar e exorcizar este mal atroz
e tremendo que se abateu calamitosamente sobre as comunidades dos
crentes, que andam abocados e espavoridos como ovelhas perseguidas
por uma alcateia.
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