quinta-feira, 19 de outubro de 2017
Saiba porque razão Bergoglio é um falsoPapa... Leia as 30 respostas
1 — Na publicação de L’Avennire, periódico dos bispos italianos disse, na sua «Gazeta de 7 de Janeiro de 2015» que Bento XVI foi objecto de uma traição e de uma conjura, mediante as quais o forçaram a demitir-se.
2 — Na página 2, da secção editorial a cargo de Marco Tarquinio, lê-se: «teve ambientes que, por razões de poder e perseguição, traídos e desenhados para matar o Papa Ratzinger, obrigou-o a demitir-se».
3 — Por sua vez, o jesuíta Arnaldo Zenteno, no número 3 do seu «Informe», revelou que quando o recém eleito Francisco foi a Castel Gandolfo para visitar o Papa Bento XVI, este último lhe confidenciou que uma das causas que influenciaram a sua renúncia foi constatar as ameaças que recebeu, pois já tinham decidido que o iam matar.
4 — Foi por isso que, numa jogada para neutralizar o atentado, o Papa Bento XVI tornou pública a sua renúncia e assim desarmou a intenção de homicídio. Isso, já por si, faz com que uma eleição não seja «livre».
5 — Mas mais grave que a ameaça de morte (pois Bento XVI nunca temeu dar a vida por Cristo), foi a ameaça de um cisma, pois lhe fizeram saber que tinham uma lista de sacerdotes, religiosos, bispos e cardeais modernistas prontos a constituírem uma Nova Igreja separada de Roma se ele não aceitasse as suas exigências.
6 — O problema está em que, ao ter renunciado em parte por essa pressão (declarou no seu discurso de anúncio não ter idade e as forças necessárias algo «grave» da Igreja), a decisão do Papa Bento XVI não foi totalmente livre, pelo que canonicamente o acto é nulo por inexistência.
7 — O «Team Bergoglio», fizeram lobbing ilegítimo para facilitar o caminho ao candidato argentino, a qual comprometeu a legitimidade da eleição. Os católicos precisam de saber todos estes factos que ocorreram na altura, porque eles estão às escuras.
8 — A Constituição que rege os conclaves, a Universi Dominici Gregis, estabelece penas de excomunhão latae sententiae (quer dizer automática, sem necessidade de declaração por parte de ninguém) para os cardeais que promovem votos a favor de algum outro cardeal (Art.º 81, 82, 83).
9 — Além disso, os responsáveis desse lobbing foram excomungados de imediato, segundo o Direito Canónico e deixaram de fazer parte da Igreja. Mais ainda, a Constituição assinala que também a pessoa que aceitou esse lobbing ficaria excomungada. Quer dizer, o próprio Bergoglio estaria, segundo o Direito Pontificio, fora da Igreja no momento da sua eleição.
10 — Por isso, segundo o Direito Canónico, desde o início que o antiPapa Francisco está excomungado da Igreja Católica.
11 — No seu discurso de despedida da Curia, em 27 de Fevereiro de 2013, antes de retirar-se para Castel Gandolfo o Papa Bento XVI falou da vocação que recebeu de Deus, ao ter sido eleito Papa em 19 de Abril de 2005. Ali disse (parágrafo 23) que o chamamento que recebeu de Cristo es ad vitam, e que nunca poderá renunciar a ele (como sempre o entenderam todos os Papas na história da Igreja).
12 — Além disso, o Papa Bento XVI estabeleceu diante dos órgãos jurídicos da Igreja que ele conservaria a sotaina branca, que manteria o apelido de «Sua Santidade», conservaria as chaves de Pedro no seu escudo e continuaria sendo Papa, acrescentando simplesmente o apelido «emérito».
13 — Isto é muito significativo pois, quando o Papa Gregório XII renunciou, voltou a ser cardeal, e quando o Papa Celestino V renunciou, voltou a ser monje religioso. Não o decidiu assim Bento XVI.
14 — Mais ainda... No livro «El Gran Reformador» de Austen Ivereigh, revela como um grupo de quatro cardeais liberais (Walter Kasper, Karl Lehmann, Godfried Danneels y Cormac Murphy-O´Connor) se associaram para orquestrar ilicitamente uma campanha a favor da eleição de Bergoglio, depois de este último ter aceite ser beneficiário dessa confabulação.
15 — Mas mais dois livros dão a conhecer graves irregularidades que se cometeram no Conclave que elegeu Francisco. O primeiro é o livro de Elisabbeta Piqué (biógrafa autorizada de Bergoglio desde a Argentina) intitulado «Francisco, vida y revolución».
16 — Elisabbeta Piqué soube, pelo mesmo Francisco, o que sucedeu dentro do Conclave. O outro livro é do famoso vaticanista Antonio Socci «Non è Francesco» (O Papa não é Francisco).
17 — As revelações de Elisabbeta Piqué são tão consideradas como provenientes de Francisco que o Osservatore Romano, Jornal Oficial do Vaticano, publicou o capítulo em que se narra a forma como se desenrolou o Conclave. Também o mesmo fez a Radio y Televisão Vaticana.
18 — É que Bergoglio, ao ser eleito Papa, sentiu a ameaça de excomunhão – que recai sobre qualquer cardeal por revelar o sucedido no Conclave – uma vez que isso já não o afectava, e narrou à jornalista como sucederam as coisas dentro da Capela Sixtina.
19 — Mas há mais razões para a eleição de Bergoglio ter sido nula, porque nessa eleição houve mais votos do que cardeais.
20 — Eis a narrativa: «No Conclave, à tarde de 13 de Março, na quarta votação do dia, apareceram 116 votos, quando só havia 115 cardeais na sala. Um cardeal meteu um papel de voto a mais. Essa quarta votação foi ganha pelo cardeal Angelo Scola de Milán ( a mesma Conferência Episcopal Italiana emitiu um boletim felicitando Sacola por ter sido eleito Papa).
21 — A mesma Conferência Episcopal Italiana emitiu um boletim felicitando Sacola por ter sido eleito Papa. Mas isto não agradou a Bergóglio e aos seus comparsas mações, que logo o chamaram a dizer que tinha havido um engano e como tal, tinha de haver nova votação, a fim de elegerem Bergoglio, como tinham planeado.
22 — Ora, tendo ido contra as disposições da Constituição, a quarta votação foi declarada nula e obrigaram o cardeal Angelo Scola, recém eleito João XXIV, a renunciar e a regressar à Capela Sixtina, e procedeu-se a uma QUINTA (5.ª) votação, na qual saíu eleito Jorge Mário Bergoglio.
23 — E aqui surge uma NOVA IRREGULARIDADE, porque a Constituição estabelece (Art.63) que SÓ PODE HAVER 4 VOTAÇOES POR DIA, duas de manhã e duas de tarde.
24 — A situação de que a designação de Bergoglio é inválida é clara, segundo dizem os canonistas, se atendermos ao artigo 76, o qual afirma que:
25 — «Se a eleição se levada a cabo de forma for diferente ao que está prescrito na presente Constituição ou se não se tiverem observado as condições estabelecidas A ELEIÇÃO É, por si mesma, NULA E INVÁLIDA, sem que intervenha nenhuma declaração a propósito, pelo mesmo, ESTA NÃO CONFERE NENHUM DIREITO À PESSOA ELEITA.
26 — Este cúmulo de evidências levou o cardeal George Pell a declarar que Francisco é o antiPapa 38 na história da Igreja, e não o Papa 266, como a imensa maioria crê.
27 — Poder-se-ia continuar a enumerar factos que demonstram que Francisco não é um Papa legítimo da Santa Igreja Católica, Apostólica, Romana, mas sim um HEREJE, que usou de meios ilegítimos para se sentar na CÁTEDRA DO APÓSTOLO PEDRO, 1.º Papa da Igreja que o Próprio Cristo fundou.
28 — Segundo a doutrina de S. Roberto Belarmino, S. Francisco de Sales (Doutor da Igreja), e que susteve os Papas a partir de Paulo IV, QUANDO UM PAPA CAI EM HERESIA, AUTOMATICAMENTE DEIXA DE SER PAPA E ESTÁ FORA DA IGREJA, ao proclamar teses que são contrárias à Fé.
29 — O próprio São Francisco de Assis, disse: «Haverá um Papa eleito não canonicamente que causara um grande cisma na Igreja». E eis que se cumpre a sua profecia.
30 — Mas também a beata Ana Calalina Emmerick (religiosa Agustina) disse: «Vi uma forte oposição entre dois Papas, e vi quão funestas serão as consequências da falsa igreja (…). Isto causará o maior cisma que alguma vez se viu na história». Mais uma profecia que se cumpre.
Fonte de Informação: http://www.ultimostiempos.org/7-noticias/171-antipapa
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