No Livro de Estilo do jornal Público consta uma série de regras que os jornalistas devem seguir para parecerem isentos (como se isenção fosse coisa que existisse) e pessoas de bem (é verdade que há alguns!).
O capítulo «Urbanidade e decência» do Livro de Estilo começa assim:
«Não são admissíveis as obscenidades, blasfémias, insultos ou qualquer tipo de calão, excepto quando são essenciais à fidelidade da notícia ou da reportagem - e após consulta ao editor».
Muito bem, senhor José Manuel Fernandes!
Então porque é que o jornal que dirige considera urbanidade e decência a sistemática apologia que faz da pornografia e pederastia?...
Sim, faz de uma forma subliminar, bem entendido, sob a capa de noticiar o que vai pelo mundo, ... tudo notícias, ... puras notícias.
Porque será este proselitismo, objectivamente ao serviço da agenda dos pederastas (tristes a que alguns chamam de alegres)? Quem puxará por isso dentro do jornal de que José Manuel Fernandes é responsável?
(à suivre)
[Quem tenha dúvidas sobre este facto, que folhei com atenção a colecção do Público.]
Heduíno Gomes
[Ilustração do blog Ecos da Falésia]
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