Sem pôr em causa a qualidade das críticas literárias a Saramago -- passadas, presentes e futuras -, a verdade é que nenhuma conseguiu nem conseguirá a objectividade e qualidade sintética da crítica de D. Duarte, há anos, àquela literatura que não é de cordel mas sim de cadeias de ferro soviéticas: «uma merda».
Com cinco letrinhas apenas
se escreve a palavra merda:
D. Duarte viu bem a cena
deste Nobel da esquerda.
Heduíno Gomes
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