Afinal Constâncio tinha razão numa coisa... Quando disse que as nomeações para o Banco Central Europeu são mais fruto de habilidade diplomática do que de competência. Não deixa de ser irónico que, depois de tudo o que se passou em Portugal com a supervisão da Banca, na directa dependência de Constâncio, nomeadamente no BPN e no BPP, ele acabe agora por ficar exactamente com a responsabilidade da supervisão bancária no Banco Central Europeu.
(Dos jornais)
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