Miguel Alvim, O Inimputável
Até ao homicídio maçónico do Rei D. Carlos e do Príncipe D. Luís Filipe no Terreiro do Paço, crime horroroso de que nasceu a República que agora faz os 100 anos de má memória que os descendentes dos assassinos festejam, os Reis de Portugal tinham cognome.
Alguns inesquecíveis, como por exemplo O Venturoso (D. Manuel I), O de boa Memória (D. João I), o Príncipe Perfeito (D. João II).
Agora, pelos vistos os putativos sucessores dos Reis de Portugal, presidentes mal eleitos, parece que também merecem ser cognomizados pelo povo.
Cavaco Silva, de certeza, com a desastrada comunicação do dia de ontem.
Fica o Promulgador.
E não é por bem.
É por mal.
Do crime do aborto, ao divórcio “à façon”, a rematar com o dito e miserável “casamento” homossexual, ele promulga tudo.
Promulga quanto houver para promulgar, como as ventoinhas, sempre a dar às pás.
Um verdadeiro desastre, a somar ao desastre governativo.
Estamos a precisar urgentemente de um novo D. Pedro.
O Cru.
Para que faça urgentemente justiça.
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