Inês Teotónio Pereira, i-online, 12 de Junho de 2010
O Estado insiste em entrar por minha casa a dentro. E já nem bate à porta: tem chave. Qualquer dia instala-se, põe os pés em cima da mesa, monopoliza o comando, manda vir uma piza e dá ordens ao meu cão.
O Estado insiste em dar educação sexual aos meus filhos e encomendou o serviço a uma associação qualquer sem me perguntar se quero. Devem achar que não dou conta do recado, que não sei. Cheira-lhes. Ler mais:
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