segunda-feira, 17 de dezembro de 2012

Os nossos historietadores e o chamado
«homem novo» do Estado Novo

Heduíno Gomes 
No documentário gauchô da RTP2 sobre António Ferro (lá voltaremos no devido momento), os historietadores do regime da III República Irene Pimentel e Fernando Rosas, ambos da escola da historiografia marxista, criticam o Estado Novo e Ferro por este pretender fabricar um homem novo. 
(Olha quem fala! A camarada e o camarada que acreditavam na fabricação do seu homem novo comunista, a qual passaria necessariamente até pela alteração da herança genética! 
Voltando ao «homem novo», para Salazar.) 
Que concepção do homem teria Salazar, cristão realista? Para ele, qual o papel da educação na moldagem do ser humano? A educação molda tudo? A educação não molda nada? Será a natureza humana mutável? Como poderá então haver homem novo? 
Que pensava Salazar destas questões? Bem, se os historietadores não sabem, leiam os seus escritos e entrevistas e, já agora, a Bíblia, o grande tratado de antropologia e fonte de inspiração para qualquer cristão como Salazar. E se não percebem, metam explicador. E se, mesmo assim, não percebem, então continuem lá com o seu secretariado da propaganda antinacional.
 

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