O bispo de Córdoba (Espanha), Don Demetrio Fernández, adverte que «a ideologia de género destroça
a família, rompe os laços do homem com Deus através da sua própria natureza»,
como é o sexo com que se nasce, «coloca o homem acima de Deus, Deus já não é
necessário para nada, e temos que prescindir d’Ele, porque Deus é um obstáculo
para a liberdade do homem».
Assim o manifesta o bispo na sua carta semanal, publicada pela Europa Press, e na qual faz uma alusão à frase de Simone de Beauvoir (1908-1986), esposa de Jean Paul Sartre: «Não se nasce mulher: torna-se.», que, a seu ver, «expressa que o sexo é aquilo que a pessoa decide ser», de modo que «já não valeriam as ecografias que detectam o sexo da pessoa antes de nascer».
Deste modo, lamenta que embora a ecografia diga «claramente que é menina, o que vale é o que o sujeito decida», de maneira que «se quer ser homem, pode sê-lo, embora tenha nascido mulher» e vice-versa.
Também acrescenta que «a serviço desta ideologia existe uma série de programas formativos, médicos ou escolares, que procuram fazer com que todo o mundo mentalize esta ideologia, fazendo um dano tremendo na consciência das crianças, adolescentes e jovens».
Neste sentido, considera que «a ideologia de género não respeita em nada a própria natureza na qual Deus deixou inscrita a sua marca: sou varão, sou mulher, por natureza. Aceito-o e vivo-o com alegria e com gratidão ao Criador».
E que, «relacionar com a natureza e, portanto com Deus, a minha identidade sexual é uma escravidão da qual a pessoa tem que libertar-se», segundo esta ideologia «errada», como sublinha Don Fernández.
Um feminismo «radical» que se estende nas escolas.
Do mesmo modo, o bispo refere que desta ideologia vem «um certo feminismo radical, que rompe com Deus e com a própria natureza, tal como Deus a fez». Um feminismo, segundo ele, que «vai estendendo-se implacavelmente, inclusive nas escolas».
Além disso, Don Fernández menciona que «a Igreja Católica é odiada pelos promotores da ideologia de género, mais precisamente porque se opõe rotundamente a isto».
E, entretanto, adiciona, «uma das realidades mais bonitas da vida é a família», segundo a sua «estrutura originária, onde existe um pai e uma mãe, porque há um homem e uma mulher, iguais em dignidade, distintos e complementares», e igualmente «onde há filhos, que brotam naturalmente do abraço amoroso dos pais», e acrescenta que «Deus quer o bem do homem, e por isso inventou a família».
Ainda que a ideologia de género «tente destruir» a família, «a força da natureza e da graça é mais potente que a força do mal e da morte».
Por isso, considera que «a família precisa da redenção de Cristo, porque Herodes continua vivo, e não mata somente os inocentes no seio materno, mas também tenta mentalizar as nossas crianças, adolescentes e jovens com esta ideologia, querendo fazer com que vejam que há outros tipos de família».
O bispo de Córdoba acredita que «é a ocasião para pedir às famílias que atravessam dificuldades, para dar uma mãozinha às famílias que tenho por perto e cujas necessidades não são somente materiais, mas às vezes de sofrimentos por conflitos de todo tipo», ao mesmo tempo que assegura que «só na família, tal como Deus a instituiu, encontra o homem o seu pleno desenvolvimento pessoal e, portanto, a felicidade no seu coração».
Para Don Fernández, «na família está o futuro da humanidade, na família que responde ao plano de Deus».
.
Assim o manifesta o bispo na sua carta semanal, publicada pela Europa Press, e na qual faz uma alusão à frase de Simone de Beauvoir (1908-1986), esposa de Jean Paul Sartre: «Não se nasce mulher: torna-se.», que, a seu ver, «expressa que o sexo é aquilo que a pessoa decide ser», de modo que «já não valeriam as ecografias que detectam o sexo da pessoa antes de nascer».
Deste modo, lamenta que embora a ecografia diga «claramente que é menina, o que vale é o que o sujeito decida», de maneira que «se quer ser homem, pode sê-lo, embora tenha nascido mulher» e vice-versa.
Também acrescenta que «a serviço desta ideologia existe uma série de programas formativos, médicos ou escolares, que procuram fazer com que todo o mundo mentalize esta ideologia, fazendo um dano tremendo na consciência das crianças, adolescentes e jovens».
Neste sentido, considera que «a ideologia de género não respeita em nada a própria natureza na qual Deus deixou inscrita a sua marca: sou varão, sou mulher, por natureza. Aceito-o e vivo-o com alegria e com gratidão ao Criador».
E que, «relacionar com a natureza e, portanto com Deus, a minha identidade sexual é uma escravidão da qual a pessoa tem que libertar-se», segundo esta ideologia «errada», como sublinha Don Fernández.
Um feminismo «radical» que se estende nas escolas.
Do mesmo modo, o bispo refere que desta ideologia vem «um certo feminismo radical, que rompe com Deus e com a própria natureza, tal como Deus a fez». Um feminismo, segundo ele, que «vai estendendo-se implacavelmente, inclusive nas escolas».
Além disso, Don Fernández menciona que «a Igreja Católica é odiada pelos promotores da ideologia de género, mais precisamente porque se opõe rotundamente a isto».
E, entretanto, adiciona, «uma das realidades mais bonitas da vida é a família», segundo a sua «estrutura originária, onde existe um pai e uma mãe, porque há um homem e uma mulher, iguais em dignidade, distintos e complementares», e igualmente «onde há filhos, que brotam naturalmente do abraço amoroso dos pais», e acrescenta que «Deus quer o bem do homem, e por isso inventou a família».
Ainda que a ideologia de género «tente destruir» a família, «a força da natureza e da graça é mais potente que a força do mal e da morte».
Por isso, considera que «a família precisa da redenção de Cristo, porque Herodes continua vivo, e não mata somente os inocentes no seio materno, mas também tenta mentalizar as nossas crianças, adolescentes e jovens com esta ideologia, querendo fazer com que vejam que há outros tipos de família».
O bispo de Córdoba acredita que «é a ocasião para pedir às famílias que atravessam dificuldades, para dar uma mãozinha às famílias que tenho por perto e cujas necessidades não são somente materiais, mas às vezes de sofrimentos por conflitos de todo tipo», ao mesmo tempo que assegura que «só na família, tal como Deus a instituiu, encontra o homem o seu pleno desenvolvimento pessoal e, portanto, a felicidade no seu coração».
Para Don Fernández, «na família está o futuro da humanidade, na família que responde ao plano de Deus».
.
Sem comentários:
Enviar um comentário