Cristão poderá pagar multa de 50 mil dólares por
não fazer bolo de «matrimónio» invertido
Um pasteleiro cristão de Gresham, estado de Oregon (Estados Unidos), poderá pagar uma multa de 50 mil dólares por ter-se negado a preparar um bolo de casamento para um casal de lésbicas.
O dono da confeitaria Sweet Cakes by Melissa, Aaron Klein, enfrenta processo no escritório do procurador geral do estado de Oregon por ter recusado o trabalho encomendado pelo casal de lésbicas. Na sua opinião, o matrimónio é «uma instituição religiosa entre um homem e uma mulher como diz a Bíblia».
Em declarações aos meios locais como o jornal The Oregonian e a cadeia K.A.T.U; filiada à rede ABC, Klein disse que «quando alguém me diz que a sua definição de matrimónio é diferente da minha, eu não estou de acordo e não acredito que deva ser sancionado por isso».
A lésbica que apresentou a queixa e o processo disse que Klein chamou-lhes de «abomináveis para o Senhor» e que o seu dinheiro não era igual ao dos outros.
Klein negou essas afirmações e assegurou que disse ao casal que o desculpassem «por fazer-lhes perder o seu tempo, mas nós não fazemos bolos para matrimónios do mesmo sexo», porque não são legais no estado de Oregon.
«Honestamente, não era minha intenção magoar ninguém, não pretendo incomodar ninguém com isso», precisou.
Laura Bowman, «cônjuge» da denunciante, disse que a sua companheira rompeu em pranto quando soube que a confeitaria de Klein não faria o bolo das suas bodas.
O escritório do procurador não tomará medidas contra Klein até que receba a versão oficial da empresa sobre os factos. Se encontrar motivos de discriminação poderá apresentar uma queixa perante o escritório Estatal do Trabalho e Comércio.
As ameaças legais por parte do Estado para as empresas envolvidas na realização de bodas é cada vez maior devido à pressão de activistas invertidos.
Este tipo de casos como o de Aaron Klein são cada vez mais comuns. Em Julho de 2012 em Lakewood, Colorado, uma loja de bolos também se negou a fazer um bolo de bodas para um casal invertido, o que lhe custou enfrentar um processo legal.
No Novo México um profissional cristão negou-se a fotografar uma cerimónia de compromisso de um casal de lésbicas e foi multado em quase sete mil dólares. Actualmente o seu caso está na Corte Suprema do Estado.
Uma casa metodista de retiros em Nova Jersey enfrentou um processo por negar-se a organizar uma cerimónia de união civil de um casal do mesmo sexo, o que para as autoridades constituiu uma infracção da lei de não-discriminação.
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Um pasteleiro cristão de Gresham, estado de Oregon (Estados Unidos), poderá pagar uma multa de 50 mil dólares por ter-se negado a preparar um bolo de casamento para um casal de lésbicas.
O dono da confeitaria Sweet Cakes by Melissa, Aaron Klein, enfrenta processo no escritório do procurador geral do estado de Oregon por ter recusado o trabalho encomendado pelo casal de lésbicas. Na sua opinião, o matrimónio é «uma instituição religiosa entre um homem e uma mulher como diz a Bíblia».
Em declarações aos meios locais como o jornal The Oregonian e a cadeia K.A.T.U; filiada à rede ABC, Klein disse que «quando alguém me diz que a sua definição de matrimónio é diferente da minha, eu não estou de acordo e não acredito que deva ser sancionado por isso».
A lésbica que apresentou a queixa e o processo disse que Klein chamou-lhes de «abomináveis para o Senhor» e que o seu dinheiro não era igual ao dos outros.
Klein negou essas afirmações e assegurou que disse ao casal que o desculpassem «por fazer-lhes perder o seu tempo, mas nós não fazemos bolos para matrimónios do mesmo sexo», porque não são legais no estado de Oregon.
«Honestamente, não era minha intenção magoar ninguém, não pretendo incomodar ninguém com isso», precisou.
Laura Bowman, «cônjuge» da denunciante, disse que a sua companheira rompeu em pranto quando soube que a confeitaria de Klein não faria o bolo das suas bodas.
O escritório do procurador não tomará medidas contra Klein até que receba a versão oficial da empresa sobre os factos. Se encontrar motivos de discriminação poderá apresentar uma queixa perante o escritório Estatal do Trabalho e Comércio.
As ameaças legais por parte do Estado para as empresas envolvidas na realização de bodas é cada vez maior devido à pressão de activistas invertidos.
Este tipo de casos como o de Aaron Klein são cada vez mais comuns. Em Julho de 2012 em Lakewood, Colorado, uma loja de bolos também se negou a fazer um bolo de bodas para um casal invertido, o que lhe custou enfrentar um processo legal.
No Novo México um profissional cristão negou-se a fotografar uma cerimónia de compromisso de um casal de lésbicas e foi multado em quase sete mil dólares. Actualmente o seu caso está na Corte Suprema do Estado.
Uma casa metodista de retiros em Nova Jersey enfrentou um processo por negar-se a organizar uma cerimónia de união civil de um casal do mesmo sexo, o que para as autoridades constituiu uma infracção da lei de não-discriminação.
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