Assinalando o «Dia Internacional da Mulher» (8 de Março), fomentado pela comunista feminista Clara Zetkin, Bergoglio produziu declarações na onda da ideologia feminista dominante. As suas palavras – insinuantes, «inatacáveis» mas venenosas, como de costume – afastam-se nitidamente da ideia cristã da família e do papel da mulher na família e na sociedade, já bem explicada por todos os papas, destacando-se Pio XI sobre a matéria [ver a Encíclica Casti connubii (31 de Dezembro de 1930), sobre o matrimónio cristão].
Mais uma para a conta de Bergoglio, a lançar achas para a fogueira onde arde a família e a Civilização cristã.
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