Heduíno Gomes
Não sei de quem é o texto que se segue mas subscrevo-o.
«Uma boa notícia. O pseudo-historiador comunista, Fernando Rosas, realizou hoje a sua última aula. Após anos de mistificação histórica, bem sucedida, diga-se, aquele que foi o historiador do regime deixa de propagar o seu veneno extremo-esquerdista junto dos alunos. Como um cancro, as mentiras do Rosas espalharam-se em jeito de metástases e moldaram a produção da história recente do país. Resta-nos a esperança que alguns alunos tenham sido imunes à mitologia esquerdista e consigam pensar pelas suas cabeças e colocar em causa as falaciosas maquinações históricas do Rosas.»
Fernando Rosas |
Vou agora referir uma comédia interessantíssima.
Acto 1 — O Rosas nas televisões e noutros palcos do regime a pintar o Estado Novo como fascista e a PIDE igual à GESTAPO.
Acto 2 (flashback) — O Rosas antes do 25 de Abril sob a tal ditadura fascista.
Cena 1 — Com umas atitudes de doidanas no estilo do MRPP, de que havia sido co-fundador, o Rosas foi facilmente identificado pela PIDE, que queria deitar-lhe a mão.
Cena 2 — O Rosas pisgou-se então para Paris.
Cena 3 — O tio João, de nome completo João Augusto Dias Rosas, ministro do terrível fascista Marcelo Caetano, vai a Paris em viagem de Estado. Desloca-se de avião, pela TAP, com dois guarda-costas, dois agentes da PIDE que vão para Paris render outros dois que lá se encontram de serviço.
João Augusto Dias Rosas |
NOTA: É este «historiador» que o Pacheco Pereira elogia. Outro do mesmo quilate. Só falta ouvir a opinião do Barreto.
Ver também:
Sobre a falsificação do pensamento de Salazar:
http://maislusitania.blogspot.pt/2012/12/os-nossos-historietadores-e-o-chamado.html
Sobre a vergonhosa boleia da «progressista» Universidade Católica ao figurão:
http://maislusitania.blogspot.pt/2012/01/questao-religiosa-no-parlamento-de-1935.html
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