Ir. Miguel Dimond, O.S.B., e Ir. Pedro Dimond, O.S.B.
(Extractos)
Yves Marsaudon, maçom de grau 33 do Rito Escocês:
«O senso de universalidade que predomina em Roma nestes dias é muito próximo ao nosso propósito de existência… de todo o coração auguramos que a revolução de João XXIII continue.»[1]
Angelo Roncalli (João XXIII) nasceu em 1881 e ocupou cargos diplomáticos na Bulgária, Turquia e França. Roncalli foi também «patriarca» de Veneza.
ALGUMAS DAS ACTIVIDADES DE JOÃO XXIII
ANTES DE SUA «ELEIÇÃO AO
PAPADO» EM 1958
Durante anos, o Santo
Ofício manteve um arquivo sobre Angelo Roncalli (João XXIII) que dizia: «suspeito de modernismo.» O arquivo
remonta ao ano de 1925, quando Roncalli, que era conhecido pelos seus
ensinamentos heterodoxos, foi removido da sua
cátedra no Seminário de Latrão a meio do semestre (foi acusado de
modernismo) e enviado para a Bulgária.
Esta transferência para
a Bulgária deu inicio à sua carreira diplomática. De particular preocupação
para Roma foi a permanente e próxima relação de Roncalli com o destituído
sacerdote Ernesto Buonaiuti, que foi excomungado por heresia em 1926.[2]
Em 1935, Angelo Roncalli viajou à
Turquia. Aí, Roncalli afirmou: «Vós, irlandeses, sois impossíveis. No
momento em que vindes ao mundo, até antes de serdes baptizados, começais a condenar todos os que não pertencem
à Igreja, especialmente os protestantes!»[6]
Aqui há outra citação que demonstra a visão herética de Roncalli: «A facção extrema anticatólica da Igreja Ortodoxa Grega anunciou com júbilo um acordo com a Igreja de Inglaterra pela qual cada uma reconhece a validez das sagradas ordens da outra. Mas Roncalli estava genuinamente contente. Aos gregos, que sorrateiramente lhe perguntaram sobre o que pensava do acordo, ele respondeu com sinceridade, ‘Não tenho nada senão elogios aos nossos irmãos separados pelo seu zelo em dar um passo em direcção à união de todos os cristãos.’»[7]
Desmond O’Grady, ex-correspondente do Washington Post no Vaticano, relatou que, durante a sua permanência em Istanbul em 1944, Roncalli «deu um sermão sobre um concílio que se celebraria no período pós-guerra.»[8]
Quando Roncalli foi núncio em França, foi nomeado observador da Santa Sé na agência cultural das Nações Unidas, UNESCO. Em Julho de 1951, ele fez um discurso «elogiando prodigamente a UNESCO…»[9]
Roncalli tratou a UNESCO de «grande organização internacional...»[10]
Quando Angelo Roncalli foi núncio em França, nomeou um maçom de grau 33 e amigo íntimo, o barão Yves Marsaudon, como chefe da divisão francesa dos Cavaleiros da Malta, uma ordem laica católica.[11]
Aqui há outra citação que demonstra a visão herética de Roncalli: «A facção extrema anticatólica da Igreja Ortodoxa Grega anunciou com júbilo um acordo com a Igreja de Inglaterra pela qual cada uma reconhece a validez das sagradas ordens da outra. Mas Roncalli estava genuinamente contente. Aos gregos, que sorrateiramente lhe perguntaram sobre o que pensava do acordo, ele respondeu com sinceridade, ‘Não tenho nada senão elogios aos nossos irmãos separados pelo seu zelo em dar um passo em direcção à união de todos os cristãos.’»[7]
Desmond O’Grady, ex-correspondente do Washington Post no Vaticano, relatou que, durante a sua permanência em Istanbul em 1944, Roncalli «deu um sermão sobre um concílio que se celebraria no período pós-guerra.»[8]
Quando Roncalli foi núncio em França, foi nomeado observador da Santa Sé na agência cultural das Nações Unidas, UNESCO. Em Julho de 1951, ele fez um discurso «elogiando prodigamente a UNESCO…»[9]
Roncalli tratou a UNESCO de «grande organização internacional...»[10]
Quando Angelo Roncalli foi núncio em França, nomeou um maçom de grau 33 e amigo íntimo, o barão Yves Marsaudon, como chefe da divisão francesa dos Cavaleiros da Malta, uma ordem laica católica.[11]
TESTEMUNHOS
QUE INDICAM QUE JOÃO XXIII ERA MAÇOM
Yves
Marsaudon, o maçom e autor francês anteriormente mencionado, também afirma que Roncalli (João XXIII) tornou-se
um maçom de grau 33 quando era núncio em França. Mary Ball Martínez
escreveu que guardas
republicanos franceses observaram dos seus postos: «… o núncio [Roncali] vestido à civil, saindo de sua residência para
assistir às reuniões noturnas de quinta-feira do Grande Oriente de França
[loja maçónica]. Ao
passo que a exposição a tal dramático conflito de lealdades poria o homem comum
em estado de nervos, fosse ele católico ou maçom, Angelo Roncalli parece tê-la
encarado com naturalidade.»[12]
A revista 30 Dias (30 Giorni) também realizou uma entrevista há vários anos com o líder da maçonaria italiana. O Grão-Mestre do Grande Oriente de Itália declarou: «Quanto a isso, parece que João XXIII foi iniciado [numa loja maçónica] em Paris, e participou nos trabalhos das Lojas em Istambul.»[13]
Quando João XXIII foi elevado a «Cardeal», ele insistiu em receber o seu chapéu de cardeal do ateu socialista e manifesto anticlerical Vincent Auriol, Presidente da República de França, o qual Roncalli descreveu como «um socialista honesto.»[15]
Roncalli ajoelhou-se perante Auriol, e Auriol colocou o barrete de cardeal sobre a cabeça de Roncalli. Auriol pendurou uma «extensa fita vermelha ao redor do pescoço do cardeal, abraçando-o com um pequeno apertão que imprimiu uma intimidade calorosa ao protocolo formal.»[16] Auriol teve de enxugar as suas lágrimas com um lenço quando Roncalli se retirou para assumir a sua nova dignidade de «cardeal.»[17]
João XXIII também era conhecido como um «bom amigo e confidente» de Edouard Herriot, secretário dos radicais socialistas anticatólicos de França.[18] «Talvez o melhor amigo de Roncalli tenha sido o velho e afamado socialista e anticlerical Edouard Herriot.»[19]
Quando Roncalli foi «cardeal» de Veneza, não
deu motivos para que os comunistas o criticassem. Os habituais insultos
anti-clericais deram lugar a um silêncio que transparecia respeito.21 Durante a sua estadia em Veneza, Roncalli «exortou os fiéis a acolher os socialistas de toda Itália, que celebravam a sua
trigésima segunda reunião» em Veneza.[22]
O patriarca (João XXIII) mandou que se colocassem nas paredes de Veneza inteira avisos sobre a abertura da trigésima segunda reunião do Congresso do Partido Socialista de Itália (PSI) em Fevereiro de 1957. Os anúncios diziam: «Acolho a excepcional magnitude deste evento, que é tão importante para o futuro do nosso país.»[23]
Papa Pio XI, Quadragesimo ano, #120, 15 de Maio de 1931: «Ninguém pode ser ao mesmo tempo um bom católico e um verdadeiro socialista.»[24]
Falando certa vez na Câmara Municipal de Veneza, Roncalli disse:
«… alegro-me de aqui estar, embora talvez havendo alguns aqui presentes que não se consideram cristãos, mas que podem ser reconhecidos como tais pelas suas boas obras.»[25]
O patriarca (João XXIII) mandou que se colocassem nas paredes de Veneza inteira avisos sobre a abertura da trigésima segunda reunião do Congresso do Partido Socialista de Itália (PSI) em Fevereiro de 1957. Os anúncios diziam: «Acolho a excepcional magnitude deste evento, que é tão importante para o futuro do nosso país.»[23]
Papa Pio XI, Quadragesimo ano, #120, 15 de Maio de 1931: «Ninguém pode ser ao mesmo tempo um bom católico e um verdadeiro socialista.»[24]
Falando certa vez na Câmara Municipal de Veneza, Roncalli disse:
«… alegro-me de aqui estar, embora talvez havendo alguns aqui presentes que não se consideram cristãos, mas que podem ser reconhecidos como tais pelas suas boas obras.»[25]
AS ACTIVIDADES DE JOÃO XXIII
E AS DECLARAÇÕES APÓS TER SIDO ELEITO «PAPA» EM 1958
Pouco tempo após ter sido eleito e mudado para o Vaticano, João XXIII encontrou uma antiga estátua de Hipólito, um antipapa do século III. Ele mandou restaurá-la e colocá-la na entrada da Biblioteca do Vaticano.[26]
Rostos decepcionados surgiram por toda parte na Praça de São Pedro quando João XXIII deu a sua primeira bênção papal pois ele mal levantou os braços. O seu sinal da cruz se afigurou aos romanos como um gesto deplorável, pois pareceu que movia os pulsos a nível da cintura.[27]
«João XXIII disse que se sentia inibido quando era tratado por ‘Sua Santidade’ [ou] ‘Santo Padre’…»[28]
«Durante muito tempo, João XXIII disse ‘eu’ ao invés de ‘nós’ nas suas conversações oficiais. É suposto que os papas usem ‘nós’ e ‘nos’ pelo menos nas ocasiões oficiais.»[29]
Quando João XXIII publicou uma encíclica acerca da penitência, nenhum jejum foi proclamado, nem mesmo um dia de abstinência obrigatória de comida ou prazeres seculares.[30]
João XXIII disse de si mesmo: «Sou o Papa que tem o pé sempre no acelerador.»[31]
O pai de João XXIII era um viticultor. Falando de seu pai, João XXIII disse:
«Há apenas três maneiras de um homem arruinar a sua vida: mulheres, jogo a dinheiro, e... agricultura. O meu pai escolheu o mais aborrecido dos três.»[32]
JOÃO XXIII SOBRE OS
HEREGES, CISMÁTICOS E NÃO-CATÓLICOS
João XXIII descreveu com estas palavras o que ele considerava
que deveria ser a atitude do Segundo Concílio do Vaticano em relação às seitas
não-católicas: «Não temos a intenção de realizar um julgamento do passado. Nós não queremos mostrar quem estava certo e
quem estava errado. Tudo o
que queremos dizer é, ‘Unamo-nos; ponhamos termo às nossas divisões.’»[33] As suas instruções ao «cardeal» Bea, chefe do
Secretariado do Concílio para a União dos Cristãos, foram as seguintes: «Temos que pôr de lado, por agora,
aqueles elementos que nos diferenciam.»[34]
Numa determinada altura, «um congressista,
inesperadamente, disse de forma bruta: ‘Sou baptista.’ João XXIII disse com um
sorriso: ‘Bem, eu sou João.’»[35] João XXIII disse ao não-católico Roger
Schutz, fundador da comunidade ecuménica de Taizé (um mosteiro ecuménico
não-católico): «Vós estais
na Igreja, ficai em paz.» Schutz exclamou: «mas então nós somos
católicos!» João XXIII disse: «Sim, já
não estamos separados.»[36]
João XXIII recebeu pela primeira vez no Vaticano um
«arcebispo» de Canterbury, um «prelado» da Igreja episcopal dos E.U.A., e um
sumo sacerdote xintoísta.38 João XXIII uma vez comentou: «Se eu tivesse nascido
muçulmano, acredito que
permaneceria sempre um bom muçulmano, fiel à minha religião.»[39]
João XXIII viu onde se iam sentar os observadores não-católicos no Vaticano II e disse: «Não serve! Ponham os nossos irmãos separados à minha beira.» Um anglicano satisfeito chegou a dizer: «Portanto, ali estávamos — precisamente na primeira fila.»[48]
Em 11 de Outubro de 1962, João XXIII fez o seu discurso
de abertura do Concílio, completamente relativista e permissivo:
«Nos tempos actuais, elas não vêem senão
prevaricações e ruínas; vão repetindo que a nossa época, em comparação com as
passadas, foi piorando; e comportam-se como quem nada aprendeu da história,
que é também mestra da vida, e como
se no tempo dos Concílios Ecuménicos precedentes tudo fosse triunfo completo da
ideia e da vida cristã, e da justa liberdade religiosa. Mas parece-nos que devemos
discordar desses profetas da
desventura, que anunciam acontecimentos sempre infaustos, como se estivesse
iminente o fim do mundo. No presente momento histórico, a Providência está-nos
levando para uma nova ordem de relações humanas...»
«...os erros dissipam-se logo ao
nascer, como a névoa ao despontar o sol. A Igreja sempre se opôs a estes erros;
muitas vezes até os condenou com a maior severidade. Agora, porém, a esposa de Cristo
prefere usar mais o remédio da misericórdia do que o da severidade. [A Igreja] Julga satisfazer melhor às
necessidades de hoje mostrando a validez da sua doutrina do que renovando condenações. (…) Infelizmente,
a família cristã, não atingiu ainda, plena e perfeitamente, esta visível
unidade na verdade.»[49]
Como vimos acima no seu discurso de abertura, João XXIII
declarou que, na história, a Igreja se opôs e
condenou os erros, mas que agora não iria renovar tais condenações. Ele
também proferiu a heresia de que «a família cristã, não atingiu ainda, plena
e perfeitamente, esta visível unidade na verdade.»
Papa Leão XIII, Satis
cognitum, #4, 29 de Junho de 1896: «A Igreja, em relação à sua unidade,
pertence à categoria das coisas indivisíveis por sua própria natureza, embora
os hereges trabalhem para que se divida em diversas partes.»[50]
Papa Leão XIII, Satis
cognitum, #5: «Há ― disse São Cipriano ― um só Deus, um só Cristo, uma
só Igreja de Cristo, uma só fé, um só povo que, pelo vínculo da concórdia, está
fundado na unidade sólida de um mesmo corpo. Esta
unidade não pode ser quebrada, nem o corpo uno ser dividido pela separação das
suas partes constituintes.»[51]
João XXIII também alterou as rubricas para o Breviário e
o Missal. Ele ordenou a supressão das orações leoninas, que eram as orações
prescritas pelo Papa Leão XIII para serem recitadas depois da Missa. Estas
orações foram também prescritas pelo Papa São Pio X e o Papa Pio XI.[52] Esta incluía a oração a São Miguel Arcanjo,
uma oração que faz uma menção específica da batalha travada pela Igreja contra
o Demónio.
João XXIII eliminou da Missa o salmo Judica me.
João XXIII suprimiu o Último Evangelho, o Evangelho de
São João. Este Evangelho é também utilizado nos exorcismos.[53]
Depois, João XXIII eliminou o segundo Confiteor na Missa. Só depois de todas estas mudanças, ele
fez uma mudança no cânon da Missa, introduzindo o nome de São José.[54] A
petição para se colocar o nome de São José no cânon da Missa foi oficialmente
rejeitada pelo Papa Pio VII em 16 de Setembro de 1815,[55] e pelo Papa Leão XIII em 15 de Agosto de
1892.[56] As outras mudanças significativas a
respeito do Santo Sacrifício da Missa (que precederam à Nova Missa de Paulo VI)
entraram em vigor no primeiro Domingo do Advento de 1964.
JOÃO XXIII SOBRE O SOCIALISMO
E O COMUNISMO
João XXIII escreveu uma carta elogiando Marc Sangnier, o
fundador de O Sillon. O Sillon foi uma organização condenada pelo Papa São Pio
X. João XXIII escreveu acerca de Sangnier: «A
poderosa fascinação de suas palavras (de Sangnier), da sua alma, encantou-me, e as mais vivas recordações de
minha juventude como sacerdote devem-se a essa pessoa e à sua actividade
política e social…»[57]
Na sua encíclica Mater
et Magistra (sobre o
cristianismo e o progresso social), João XXIII promove os ideais socialistas e
não condena uma vez sequer a contracepção e o comunismo. Quando lhe foi
perguntado o porquê de ter respondido à saudação de um ditador comunista (Khruchtchov), João XXIII respondeu: «Sou o
Papa João, não por causa de algum mérito pessoal, mas por um acto de Deus, e Deus está em cada um de nós.»[58]
João XXIII divertia-se muito com os comunistas;
poderia-se pensar que eram os seus próprios irmãos.[59] O comunismo foi condenado 35 vezes pelo Papa Pio XI e 123 vezes pelo
Papa Pio XII.[60]
No dia 6 de Março de 1963, João XXIII recebeu Aleksei
Adzhubei e a sua esposa, Rada, numa audiência especial. Rada era a filha do
Primeiro-Ministro da URSS, Khrushchov. Rada disse o seguinte sobre o seu
encontro com João XXIII: «… ele entregou a Aleksei e a mim um par de prendas
simbólicas, que também se destinavam ao meu pai, e disse-me: ‘… isto é para o teu Papa.’»[61]
O secretário-geral do Partido Comunista Britânico, John Gollan, frente às câmeras de televisão
no dia 21 de Abril de 1963, disse
que «a encíclica [Pacem in terris, de João XXIII]
o surpreendeu e alegrou» e,
portanto, ele havia exteriorizado a sua «mais
sincera satisfação no recente 28.° congresso do partido.»[63]
Um dos bons amigos de João XXIII foi o comunista e
vencedor do Prémio Lenin da Paz Giacomo Manzu.64 João XXIII disse: «Não vejo
razão alguma para que um cristão não possa votar num marxista se julgar que
este é mais apto para seguir uma determinada linha política e destino
histórico.»[65]
JOÃO XXIII ELOGIADO POR
MAÇONS E COMUNISTAS
DURANTE O SEU «PONTIFICADO»
A encíclica Pacem in Terris de João XXIII foi admirada pelos
próprios líderes maçónicos como um documento maçónico. Estes são apenas alguns
exemplos.
Eis uma citação do Boletim
Maçónico, o órgão oficial do Supremo
Conselho do 33.º e Último Grau do Rito Escocês Antigo e Aceite da Maçonaria,
para o distrito maçónico dos Estados Unidos Mexicanos, endereçado em Rua
Lucerna, n.º 56, no D. F. do México (ano 18, n.° 220, Maio de 1963):
«A LUZ
DO GRANDE ARQUITECTO DO UNIVERSO ILUMINA O VATICANO
«Em termos gerais, a encíclica Pacem in terris, dirigida a todos os
homens de boa vontade, inspirou consolo e esperança. Tanto em países democráticos como
comunistas, Pacem in
Terris foi elogiada universalmente. Apenas as ditaduras católicas franziram o
sobrolho e distorceram o seu espírito.
«Muitos dos seus conceitos e doutrinas são-nos
familiares. Ouvimo-las de ilustres racionalistas, liberais e irmãos socialistas. Depois de considerado
cuidadosamente o significado de cada palavra, poderíamos dizer que, apesar da
proverbial e típica baboseira literária do Vaticano, a encíclica Pacem in Terris é uma rigorosa exposição de
doutrina maçónica. (…) nós não hesitamos em
recomendar uma leitura atenciosa dessa encíclica.»[68]
No livro Resurgence
du Temple, publicado e editado pelos Cavaleiros Templários (maçons),
1975:149, a seguinte citação é de interesse: «A direcção da nossa acção: a continuação do trabalho de João
XXIII, e de todos os que o seguiram no caminho do universalismo templário.»[69]
DECLARAÇÕES DE COMUNISTAS, MAÇONS E NÃO-CATÓLICOS
EM LOUVOR DE JOÃO XXIII DEPOIS DA SUA MORTE
Após a morte de João XXIII, numerosos
documentos de comunistas, maçons e judeus foram enviados ao Vaticano,
exprimindo as suas mágoas pela morte de João XXIII. Pessoas como Fidel Castro e
Nikida Khrushchev, enviaram mensagens de louvor e tristeza.[82]
Edição de El Informador, de 4 de Junho de 1963:
«Em memória de Angelo Roncalli, sacerdote, Arcebispo de Messamaris,
Núncio Apostólico em Paris, Cardeal da Igreja romana, Patriarca de Veneza, Papa de nome de João XXIII, que
condescendeu a dar-nos a sua bênção,
a sua compreensão, e a sua protecção.»[84]
UM HEREGE NÃO PODE SER UM PAPA
VÁLIDO
Como já vimos, a Igreja Católica ensina
que um herege não pode ser validamente eleito papa, porque um herege não é
membro da Igreja Católica. Os factos aqui apresentados demonstram que João
XXIII, o homem que convocou o Vaticano II e deu
início à apóstata Igreja conciliar, era claramente um herege. Ele não era um papa válido. Angelo
Roncalli (João XXIII) era um não-católico, um antipapa conspirador que começou
a apostasia do Vaticano II.
OS
SURPREENDENTES PARALELOS ENTRE O ANTIPAPA JOÃO XXIII
DO GRANDE CISMA DO OCIDENTE
E O ANTIPAPA JOÃO XXIII DO VATICANO II
E O ANTIPAPA JOÃO XXIII DO VATICANO II
O nome «João» tem sido propositadamente
evitado por papas durante 500 anos, porque o último homem a usá-lo foi o infame
João XXIII (Baltazar Cossa) do Grande Cisma do Ocidente. Existem paralelos
incríveis entre o recente antipapa João XXIII (Angelo Roncalli) e o antipapa
João XXIII (Baltazar Cossa) que reinou durante o Grande Cisma do Ocidente.
O reinado do primeiro antipapa João XXIII abarcou cinco
anos, desde 1410 até 1415, tal como o reinado do segundo antipapa João XXIII,
que abarcou cinco anos, de 1958 a 1963.
O primeiro antipapa João XXIII convocou um falso
concílio, o Concílio de Constança (o Concílio de Constança tornou-se
posteriormente num verdadeiro concílio ecuménico, com algumas sessões aprovadas
pelo verdadeiro papa; mas, na altura em que o antipapa João XXIII o abriu, era
um falso concílio). Da mesma
maneira, o recente antipapa João XXIII (Angelo Roncalli) também convocou um
falso concílio, o Vaticano II!
O primeiro antipapa João XXIII abriu o seu falso concílio
em Constança no quarto ano do seu reinado, em 1414. O recente antipapa João
XXIII abriu o Vaticano II no quarto ano do seu reinado, 1962.
O reinado do primeiro antipapa João XXIII, terminou pouco
antes da terceira sessão do seu falso concílio, em 1415. O recente antipapa
João XXIII morreu pouco antes da terceira sessão do Vaticano II, em 1963, pondo
um fim ao seu reinado.
Cremos que as similaridades entre o primeiro antipapa
João XXIII e o segundo não são meras coincidências. O primeiro antipapa João
XXIII foi também o último antipapa a reinar em Roma. Estava Angelo Roncalli, o
mais recente antipapa João XXIII, ao escolher este nome, indicando de forma simbólica (na
forma esotérica que os maçons costumam fazer as coisas) que ele estava a
continuar a linha de antipapas que reinam em Roma?
NOTAS FINAIS:
[1] Yves Marsaudon em seu livro L’Œcuménisme vu par um franc-maçon
de tradition, Paris: Ed. Vitiano; citado por Dr. Rama Coomaraswamy, The Destruction of the Christian
Tradition, pág. 247.
[2] Lawrence Elliott, I Will Be Called John, 1973, pp. 90-92.
[6] Alden Hatch, A Man Named John, pág. 96.
[7] Alden Hatch, A Man Named John, pág. 98.
[9] Alden Hatch, A Man Named John, pág. 117.
[10] Alden Hatch, A Man Named John, pág. 118.
[11] Paul I. Murphy e R. Rene Arlington, La Popessa, 1983, pp. 332-333.
[12] Mary Ball Martinez, The Undermining of the Catholic
Church, Hillmac, México, 1999, pág. 117.
[13]
Giovanni Cubeddu, 30 Days, No. 2-1994., pág. 25.[15] Alden Hatch, A Man Named John, pág. 121.
[16] Alden Hatch, A Man Named John, pág. 123.
[17] Kurt Klinger, A Pope Laughs, pág. 99.
[18] Rev. Francis Murphy, John XXIII Comes To The Vatican, 1959, pág. 139.
[19] Alden Hatch, A Man Named John, pág. 114.
[20] Alden Hatch, A Man Named John, pág. 125.
[21] Kurt Klinger, A Pope Laughs, Stories of John XXIII, pág. 104.
[22] Mark Fellows, Fatima in Twilight, Niagra Falls, NY: Marmion Publications, 2003, pág. 159.
[23] Kurt Klinger, A Pope Laughs, Stories of John XXIII, pág. 105.
[24] The Papal Encyclicals, por Claudia Carlen, edição inglesa, Raleigh: The Pieriam Press, 1990,
vol. 4 (1903-1939), pág. 434.
[25] Peter Hebblethwaite, John XXIII, The Pope of the Council, Doubleday, ed. Le Centurion,
1988, pág. 27.
[26] Paul Johnson, Pope John XXIII, pp. 37, 114-115, 130.
[27] Kurt Klinger, A Pope Laughs, Stories of John XXIII, pág. 24.
[28] Time Magazine, «1962 Man of the Year: Pope John XXIII,» 4 de Janeiro de 1963.
[29] Kurt Klinger, A Pope Laughs, Stories of John XXIII, pág. 49.
[30] Romano Amerio, Iota Unum, Angelus Press, 1998, pág. 241.
[31] Kurt Klinger, A Pope Laughs, Stories of John XXIII, pág. 134.
[32] Kurt Klinger, A Pope Laughs, Stories of John XXIII, pág. 110.
[33] Alden Hatch, A Man Named John, pág. 192.
[34] Alden Hatch, A Man Named John, pág. 192.
[35] Alden Hatch, A Man Named John, pág. 194.
[36] Luigi Accattoli, Quando o Papa Pede Perdão, pág. 29.
[39] Allegri, Il Papa che ha cambiato il mondo, ed., Reverdito, 1998, pág. 120. Também citado emSacerdotium, exemplar #11, 2899 East Big Beaver Rd., Suite 308, Troy, MI., pág. 58.
[47] Mark Fellows, Fatima in Twilight, Niagra Falls, NY: Marmion Publications, 2003, pág. 180.
[48] Alden Hatch, A Man Named John, NY, pág. 14.
[49] Walter Abbott, The Documents of Vatican II, The America Press, 1966, pp. 712; 716; 717; http://www.vatican.va/holy_father/john_xxiii/speeches/1962/documents/hf_j-xxiii_spe_19621011_opening-council_po.html
[50] The Papal Encyclicals, vol. 2 (1878-1903), pág. 389.
[51] The Papal Encyclicals, vol. 2 (1878-1903), pág. 390.
[52] The Reign of Mary, Spokane, WA., Spring, 1986, pág. 10.
[53] The Reign of Mary, vol. XXIX, No. 93, pág. 16.
[54] The Reign of Mary, vol. XXIX, No. 93, pág. 16.
[55] The Reign of Mary, vol. XXII, No. 64, pág. 8.
[56] The Reign of Mary, edição da primavera, 1986, pp. 9-10.
[57] Angelo Giuseppe Roncalli, John XXIII, Mission to France, 1944-1953, pp. 124-125.
[58] The Reign of Mary, edição de primavera, 1986, pág. 9.
[59] Kurt Klinger, A Pope Laughs, Stories of John XXIII, pág. 57.
[60] Piers Compton, The Broken Cross, Cranbrook, Western Australia: Veritas Pub. Co., 1984, pág. 45.
[61] Kurt Klinger, A Pope Laughs, Stories of John XXIII, pág. 24.
[63] Pe. Joaquin Arriaga, The New Montinian Church, Brea, CA., pág. 170.
[64] Curtis Bill Pepper, An Artist and the Pope, London, England: Grosset & Dunlap, Inc. Capa frontal & interior da capa removível do livro; ver também pág. 5.
[65] Pe. Joaquin Arriaga, The New Montinian Church, Brea, Ca., pág. 570.
[68] Pe. Joaquin Arriaga, The New Montinian Church, pp. 147-148.
[69] A.D.O. Datus, «Ab Initio,» pág. 60.
[82] Alden Hatch, A Man Named John, depois da pág. 238 (7.ª página do suplemento).
[84] Piers Compton, The Broken Cross, Cranbrook, Western Australia: Veritas Pub. Co. Ptd Ltd, 1984,pág. 50.
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