Revista Catolicismo, n.º 796, 20
de Abril de 2017
A Suécia, que nutria até há
pouco um pacifismo visceral, agora, diante da agressividade de Putin,
restabeleceu o serviço militar obrigatório. As provocadoras manobras da marinha
e da força aérea russa nas fronteiras do país escandinavo geram grande temor.
Nova lei dispõe o alistamento de 13 000 dos 88
000 jovens nascidos em 1999. O Ministério da Defesa calcula que a partir de
2023 precisará anualmente de 8 000 soldados a mais. Setenta por cento dos
suecos declararam-se favoráveis a esse recrutamento.
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