Algumas pessoas que perdem a fé manifestam-se como tal. Porém, outras continuam dizendo-se crentes e encetam aí uma campanha por dentro contra a Igreja. Já é velha a táctica de alguns se afirmarem católicos para, junto dos católicos, fazerem a propaganda do marxismo, do liberalismo ou de qualquer outra ideologia anticristã. Agora chegou a hora de se ver bem o que escondia este José Manuel Pureza, entretanto líder parlamentar do BE.
Não é que não se visse já antes o que era o indivíduo: abortista militante, apoiante da seita dos pederastas, já bloquista, anti-Papa... Mas agora caiu-lhe completamente a máscara.
Contudo, algumas pessoas da Igreja, por razões que não compreendo - a não ser de comunhão com o dito ou falta de instinto político gerador de uma ingénua «tolerância» - davam-lhe tempo de antena. Até foi colocado na Comissão Nacional Justiça e Paz! Na Ecclesia, aí, tinha lugar cativo.
Em determinado momento, pedi explicações à Ecclesia sobre essa anormalidade. Em 1 de Janeiro de 2008, escrevi ao Bispo de uma diocese a chamar-lhe a atenção de o responsável pelo site dessa diocese ter sido induzido a reproduzir - e assim promover - o texto de José Manuel Pureza vindo da Ecclesia, um texto de um abortista militante, apoiante de um partido das chamadas «causas fracturantes» e de todas as «teologias» contra a Igreja.
Receberam os leitores alguma explicação sobre isso? Assim eu.
Mas o tempo tudo acaba por esclarecer. Agora não é ao Pureza que temos de pedir contas. É aos responsáveis que na Ecclesia lhe deram boleia.
Heduíno Gomes
De http://moldaraterra.blogspot.com
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