Luís Dufaur
Com a finalidade de promover o ecologismo como religião, o filme Avatar sugere que quem não professar o radicalismo anticristão estilo Nova Era e não praticar o culto panteísta da “mãe terra” é necessariamente “mau”.
A finalidade do filme “Avatar” é promover ladinamente o ecologismo como religião.
Ele sugere que quem não professa o radicalismo anticristão estilo Nova Era e não pratica o culto panteísta da “mãe terra”, ou Gaia, é necessariamente “mau”.
Eles reproduzem os cultos à natureza pregados pelo ecologismo radical e o missionarismo comuno-progressista.
Os ritos dos Na'vi foram tirados dos festivais hippies dos anos 70.
Os humanos aparecem como uns exploradores “maus”, exterminadores da vida e da natureza por razões comerciais.
O filme representa o dogma oficial de Hollywood de uma religião sem Deus e sem moral.
“Avatar” reproduz num cenário muito diverso a mesma mensagem do filme hoje desprestigiado de Al Gore “Uma verdade inconveniente”: o homem é ruim e destrói a natureza.
Numerosas cenas têm significado político anticapitalista, antiguerra e de ódio aos EUA.
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