Aviso às famílias sobre o posicionamento
da nova direcção do PPD-PSD
Ascendeu à Presidência do PPD-PSD Pedro Passos Coelho, cujas posições em matéria de política de família e Civilização, nomeadamente sobre os costumes, são das piores no panorama político português.
Pedro Passos Coelho defende a cultura da morte, nomeadamente na questão do aborto e da eutanásia, o que o opõe ao direito à vida e a uma família solidária para com os seus velhos.
Pedro Passos Coelho defende os chamados «casamentos» entre invertidos e diz ter dúvidas sobre se os chamados «casais homossexuais devem poder adoptar crianças», o que constitui uma total perversão do conceito natural de família e a exposição das crianças aos maiores riscos morais e psíquicos.
Pedro Passos Coelho defende a livre pornografia nos meios de comunicação como parte da «liberdade», o que constitui uma permanente agressão às famílias, às crianças e aos jovens, contribuindo assim para a sua deformação moral e perturbação mental.
Pedro Passos Coelho defende a legalização das drogas, o que significa que, chegando ao Governo, conduziria o Estado à capitulação perante o crime e à destruição física, psíquica e moral da juventude.
(Segundo as declarações proferidas em 14 de Maio de 2008, numa reunião do seu partido, relatada no jornal Expresso do dia 17 desse mês.)
Pedro Passos Coelho defende ainda, no seu livro Mudar, recentemente publicado, várias políticas que se revelam contrárias ao desenvolvimento natural da família, das crianças e dos jovens, como seja a política de educação, a política de cultura, a política de família e a política económica.
No seu discurso de vitória nas eleições internas do PPD-PSD, Pedro Passos Coelho anunciou que, chegando ao Governo, iria tornar Portugal «mais progressista». Esta expressão utilizada por Pedro Passos Coelho, dadas as declarações antecedentes, tem de ser devidamente entendida.
O Conselho Directivo da União das Famílias Portuguesas deixa aqui o seu alerta a todos os pais e mães sobre este perigo suplementar que espreita sobre as famílias, jovens e crianças, com a agravante de vir da parte de um sector político que, de um modo geral, até agora, se havia demarcado das políticas declaradamente antifamília de outros partidos.
Lisboa, 30 de Março de 2010
O Conselho Directivo da União das Famílias Portuguesas
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