Heduíno Gomes
Não, não foi o do Cavaco nem o do seu gochô contratado António Barreto.
Grande discurso no 10 de Junho, nas genuínas comemorações do Dia de Portugal, em frente ao monumento aos combatentes do Ultramar, junto à Torre de Belém, foi o da viúva do herói Tenente Oliveira e Carmo, Dona Maria do Carmo Oliveira e Carmo. Uma livre e simples lição de respeito pelos valores patrióticos e morais, lição de responsabilidade, de dignidade e de consciência nacional, sobretudo vinda de quem sofreu na carne o preço da coerência.
Lição que merece ser lida por todas as mulheres de actuais militares e também por todas as flores de estufa, «do género» masculino e feminino, que por aí há a dominar os meios de comunicação ou que a eles têm acesso para debitar irresponsabilidades «humanistas» sobre defesa nacional. Só ouvimos essa gente evocar com lamechices os naturais horrores das guerras e pregar a capitulação da Civilização ocidental e da Nação portuguesa perante o inimigo. Essa gente nunca fala da defesa nacional sem sobrepor-lhe os dramas individuais ocorridos. O indivíduo acima da Nação, a comodidade acima do dever.
Reproduzimos aqui o texto na íntegra.
Lição que merece ser lida por todas as mulheres de actuais militares e também por todas as flores de estufa, «do género» masculino e feminino, que por aí há a dominar os meios de comunicação ou que a eles têm acesso para debitar irresponsabilidades «humanistas» sobre defesa nacional. Só ouvimos essa gente evocar com lamechices os naturais horrores das guerras e pregar a capitulação da Civilização ocidental e da Nação portuguesa perante o inimigo. Essa gente nunca fala da defesa nacional sem sobrepor-lhe os dramas individuais ocorridos. O indivíduo acima da Nação, a comodidade acima do dever.
Reproduzimos aqui o texto na íntegra.
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