segunda-feira, 28 de novembro de 2016


«Eu matei Castro — assinado: Deus»


Daniel Martins, IPCO, 26 de Novembro de 2016

Morre em Havana, aos 90 anos, o ditador comunista Fidel Castro. Perto de um século de tirania, de chantagem ao mundo Ocidental, de perseguição e matança de tantos e tantos que pereceram no seu paredón bradando «Viva Cristo Rei».

A sua morte faz lembrar a frase do ímpio filósofo Nietsche, cujos seguidores inscreveram no seu túmulo, logo após a sua morte: «Eu matei Deus – ass. Nietsche». Dias depois, um católico, não sem uma saborosa pitada de ironia, escreveu ao lado um epitáfio irrefutável e muito mais apropriado: «Eu matei Nietsche – ass. Deus». Contra factos, não há argumentos… Naquele lugar, jazia o cadáver de alguém que julgava ter morto, na mente dos homens, a ideia de um Deus transcendente e todo-poderoso.

Desejamos de todo o coração que, vencidas as convulsões que nos ameaçam de todas as partes, a Revolução, na qual Castro teve um infame papel, morra de uma vez por todas. É o que desejamos, motivo pelo qual lutamos, tendo Deus do nosso lado.




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