Paulo Eneas, Crítica Nacional, 15 de Fevereiro de 2017
O multiculturalismo como mecanismo de engenharia social e o politicamente correcto como meio de censura e inibição da expressão do pensamento têm sido os principais instrumentos que a esquerda vem utilizando para a corrosão interna das sociedades democráticas. Uma corrosão que possibilita promover o lento e gradual colapso da Civilização ocidental. colapso este que sempre foi o objectivo declarado do pensamento revolucionário, com a finalidade da construção de um suposto outro mundo, tido como possível.
O multiculturalismo e o politicamente correcto foram especialmente talhados para possibilitar a invasão islâmica do Ocidente, principalmente na Europa. Esta invasão por sua vez tem servido de combustível e fermento para não apenas criar situações de tensão social geradas pelo aumento da violência e da criminalidade, incluindo abusos e crimes sexuais contra mulheres ocidentais, além da pressão sobre o estado de bem-estar social, entre outros.
Esta invasão muçulmana ao Ocidente, propiciada e facilitada pela esquerda em aliança com globalistas, tem servido também para colocar em cheque os próprios fundamentos éticos e morais das sociedades ocidentais. Isto porque o multiculturalismo parte do pressuposto falacioso da convivência harmoniosa de culturas e valores civilizacionais distintos numa mesma sociedade. Como tal interacção harmoniosa não existe, o que se tem é um choque de civilizações. Um choque que se dá principalmente no campo em que se definem os próprios parâmetros éticos e morais de cada civilização, e que pode tomar feições de uma guerra de culturas.
Choque de civilizações: sem direito de lutar e resistir
Deste choque de civilizações ou desta guerra de culturas, que constitui a realidade do multiculturalismo e não o cenário cor-de-rosa fantasioso que promete, obviamente a Civilização ocidental sairá derrotada. E sairá derrotada porque, a despeito de ser detentora de um padrão ético e moral superior ao da cultura islâmica, a Civilização ocidental vê-se na impossibilidade de reagir aos ataques promovidos pela cultura invasora aos seus valores culturais. E esta impossibilidade de reagir deve-se ao politicamente correcto, que foi criado justamente para isso, sob pretexto de promover e proteger a diversidade.
Assistimos a um capítulo emblemático deste choque de civilizações em Maio do ano passado, quando um grupo de muçulmanos promoveu um leilão de mulheres nas ruas de Londres. O leilão foi filmado e publicado na página do grupo Britain First. O leilão foi feito em público, na rua, e não foi noticiada qualquer reacção por parte do poder público ou mesmo dos cidadãos comuns na cidade.
A ideia de leiloar um ser humano é obviamente inaceitável para a ética e a moralidade judaico-cristãs da cultura ocidental, assim como são inaceitáveis a pedofilia e o estupro. Mas estas práticas são aceites e estimuladas pela civilização muçulmana. E o facto de tal leilão ter ocorrido impunemente nas ruas londrinas é um sinal de que os muçulmanos estão a vencer esta batalha. E vencem com a ajuda do politicamente correcto, criado pela esquerda justamente para impedir a Civilização ocidental de lutar pela defesa dos seus valores.
O vídeo do leilão está apresentado abaixo e logo em seguida trazemos a transcrição do áudio para o português. A transcrição foi preparada por Rubia Mackin, colaboradora do Crítica Nacional.
Youtube: https://www.youtube.com/watch?v=-_oE5jLz3fk
Transcrição:
A primeira, vendida! Em nome de Allah! Vai! Vai! Aisha. 18 anos. Já foi usada antes. Vendo muito barato! Muito barato! 25 dólares! 25 dólares! Ela era cristã e submeteu-se a Allah! 15 dólares! Alguém aí quer a Aisha?
Vai Aisha! Vai! Vai Aisha! (Aisha foi vendida por 15 dólares)
Halmah, 15 anos! (Gritos em árabe) Quanto? $60! Quanto? $100! Quanto? $150!
Vamos! Esta tem que ser vendida hoje! (Gritos em árabe). Vamos, ela é virgem!
$200 aqui! Para este muçulmano kurdish. Vamos! Quanto? $250! Vamos!
$300! A jihadist kurdish!
(Gritos em árabe)
Vamos! Ela não vai decepcionar! Dêem-nos um bom
dinheiro!
(Gritos em árabe saudando o Estado Islâmico)
A virgem de 15 anos foi vendida por 300 dólares.
(Gritos em árabe saudando o Estado Islâmico)
A virgem de 15 anos foi vendida por 300 dólares.
Nota: Yallah quer dizer vamos, siga, ande.
Trata-se de uma gíria que designa imperativo em árabe.
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