quarta-feira, 26 de julho de 2017

«Casamento» entre pessoas do mesmo sexo perante a ciência e a ideologia



(Resumo adaptado de um texto de António Justo

Um biólogo aponta para o possível problema de padrastos

O parlamento alemão aprovou o «casamento para todos» independentemente de os pares serem heterossexuais ou homossexuais. Em reacção ao facto, o Prof. Dr. Ulrich Kutschera, focou três aspectos:

1 — o contexto do novo casamento universal com a ideologia do «género»;

2 — a base biológica do ser humano;

3 — e a pedofilia.

Kutschera receia «a pedofilia subvencionada pelo Estado
e grave abuso infantil no futuro».

Segundo ele, no chamado «casamento gay» agrava-se «o problema dos padrastos», o que constitui um risco acrescido para as crianças: um padrasto que vive em casa com uma filha adoptiva, sem ligações genéticas, poderá ter uma maior possibilidade de abuso, embora haja muitos padrastos bons.

Para o biólogo, no chamado «casamentos gay» com filhos adoptivos não existe a herança genética de imunização contra o incesto. Em casamentos, heterossexuais, pai e mãe são em 50% parentes genéticos de seus filhos, e a consanguinidade produz um efeito inibidor do incesto.

A probabilidade de inclinação para pedofilia  é 10 vezes maior em casos de padrastos e de madrastas (estudo de Regnerus M 2012).

Filhos sem pais biológicos sofrem mais de depressões e tornam-se mais frequentemente criminosos e dependentes da assistência social.

Argumenta ainda biologicamente o seguinte:

— «As crianças são moldadas inteiramente pela voz da mãe biológica durante o desenvolvimento pré-natal».

— É «inaceitável uma troca voluntária desta importante pessoa de referência por pessoas estranhas.»

— Na biologia, «sexo» corresponde à reprodução bisssexual (fertilização) enquanto para a ideologia do «género», sexo significa «o desenvolvimento de animais sexualmente maduros».

— A erotização infantil precoce, implementada nos programas das escolas, é inadequada.

O lóbi homossexualista no Estado utiliza o poder
para exercer a sua ditadura.

O Ministro da Ciência do Hesse (Boris Rhein) insurgiu-se contra o professor biólogo Kutschera por este defender que o «casamento para todos» aumenta o perigo de abuso de crianças e pressionou a reitoria da universidade para criticar o professor.

A universidade retorquiu ao ministro com o argumento da liberdade académica e da liberdade de opinião do professor mas, ao mesmo tempo, estando dependente da atribuição de fundos do Estado, distanciou-se de Kutschera.





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