Heduíno Gomes
Maria da Graça Carvalho, deputada europeia pelo PSD, aqui na foto eleitoral a irradiar luz como se fosse uma santa ou um pirilampo, manifestou na televisão (7.12.2009) o seu apreço por aquela sujeita inglesa, Catherine Ashton, feita Ministra dos Negócios Estrangeiros da Europa pela nomenklatura de Bruxelas, tendo declarado, entre outras tiradas, que ela é «extremamente trabalhadora» e «muito inteligente».
Acontece que a inteligência da sujeita ainda está para ser notada. É assim que o boi olha para o palácio. Só pode.
Acrescente-se que a sujeita inglesa foi considerada «Político do Ano» pela principal organização britânica dos «Gays», a Stonewall Awards, pelo «que fez com impacto positivo nas vidas dos LGBT britânicos». (ver a nossa ligação http://maislusitania.blogspot.com/2009/11/donde-caiu-de-para-quedas-ministra-dos.html ).
É claro que a anarco-liberal Edite Estrela subscreveu de imediato as elogiosas palavras da deputada laranja. Todas de acordo.
Acrescente-se que a sujeita inglesa foi considerada «Político do Ano» pela principal organização britânica dos «Gays», a Stonewall Awards, pelo «que fez com impacto positivo nas vidas dos LGBT britânicos». (ver a nossa ligação http://maislusitania.blogspot.com/2009/11/donde-caiu-de-para-quedas-ministra-dos.html ).
É claro que a anarco-liberal Edite Estrela subscreveu de imediato as elogiosas palavras da deputada laranja. Todas de acordo.
Quem não subscreve essas tiradas oportunistas (na melhor das hipóteses) de papagaio do sistema da Europa corrupta é o militante laranja número 7210. Pode a Maria da Graça contar com a oposição deste militante a apoios ou elogios a gente desse quilate, sejam eles feitos em Bruxelas, na televisão, na Salvada ou na Cabeça Gorda. Ou pensará que os militantes do seu partido, que lhe fizeram de escadote para trepar na vida, possuem os seus critérios de avaliação política e moral e vão ficar calados? Está enganadinha.
Já basta o seu comportamento oportunista como ministra relacionada com o ensino, pactuando no Governo do fugitivo Barroso com a política cavaquista de conservar o desgraçado sistema de ensino. Agora vir bater palmas a uma querida e protectora dos pederastas, alto lá!
É claro que as duas mulheres têm pelo menos uma coisa em comum: foram ambas lançadas para ministras em pára-quedas dos respectivos baronatos. Talvez daí a simpatia.
Isto é Bruxelas e as suas misérias.
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